Capítulo 8

Vincenzo

Olho para o meu pai que vem com o senhor Cooper em minha direção.

Vincenzo pai– bom dia! Filho, venha aqui falar com o senhor Cooper?

Cris– deixa o rapaz Vincenzo, eu entendo essa juventude, não é nada fácil eu também já fui assim.

Vincenzo– prazer senhor Cooper! Falo curioso em conhecê-lo um pouco mais, andei pesquisando sobre ele e a sua riqueza, a diferente dele por meu pai e que ele é um mafioso respeitado e ama sua família, isso que me faz admira mais ele.

Vincenzo pai– vem aqui moleque, falo batendo nas costas do meu filho, ele cresceu muito e está um homem, posso ser o pai mais ruim que tem, mas uma coisa eu sei ele tem o meu sangue e um dia terá que comanda tudo que tenho, já vir que se deixa para o Otávio ele vai gastar tudo, o Vincenzo acha que me engana, sei que mora numa casa não muito grande e a suas amizades são boas, ainda não descobri sobre os seu trabalho, mas sei que ele não é quem demonstra ser, isso eu tenho certeza e não quero invadir o seu espaço, já que não pretende falar vou respeitar a sua decisão, mas ele esquecer que sou o capô da Itália e não existe nada que eu não saiba se quiser mesmo saber kkk.

Cris– e o seu outro filho? estamos aqui desde ontem e confesso que não vi ele ainda?

Vincenzo pai– há! o Otávio deve está por aí correndo kkk

Cris– vejo que se preocupar com a saúde então kkk, falo sorrindo satisfeito em saber que o Otávio se cuida, quem sabe a Liz não gosta dele, assim vou ficar tranquilo em sabe que é o filho do meu amigo, porque essa fase de adolescente e difícil e o meu medo e ela se apaixonar por alguém que não vai dá a sua devida segurança, o Otávio com certeza deve herdar a herança do Vincenzo já que o filho mais velho não demonstra interesse com a máfia pelo jeito.

Então ele acaba aparecendo e cumprimentando a gente, ele é super educado pelo jeito.

Otávio– prazer senhor Cooper, cumprimento o meu futuro sogro kkk, ele me olha e sorri, tenho certeza que entre mim e o meu irmão, já que vou ser o capô da Itália ele deve me escolher com certeza, penso confiante.

Cris– o prazer é todo meu! Bom, que tal irmos sentar com as mulheres, não sei se lembra da minha Liz, ela agora está uma moça, falo olhando para o Otávio, ele logo sorri.

Otávio– eu vir ela sim senhor, me desculpa fala, mas ela é uma princesa, adoraria ter uma esposa como ela. Falo com educação e com medo dele achar ruim, o meu pai me olha bravo, já que estou falando da filha de um mafioso.

Cris– kkk esses jovens, espero que vocês possam se dar muito bem, levo na brincadeira, mas até gostaria de ver a minha filha com o Otávio em vez de qualquer um que só queira o seu dinheiro e não possa protegê-la.

Vincenzo

Olho o descaramento do meu irmão, espero que essa menina não caia nas lábias dele, já que ele não é uma boa pessoa, tenho até medo da vida que ela possa levar, bom o pai dela e muito inteligente, mas nessa parte só porque é filho do seu amigo está deixando a desejar penso. Vamos para a sala, todos se cumprimentam, a Anabela fala comigo só porque está na frente do meu pai, vamos para piscina, ele gosta de almoçar lá fora com a linda paisagem da natureza, todos sentam, vejo um garotinho sentando do lado do senhor Cris, com certeza e o filho mais novo dele o Henry o meu pai já tinha falado, olho procurando a sua filha Liz, percebo que pelo jeito ela vai ter que senta do lado do Otávio e sinto pena dela pela companhia que terá.

Cris– Cadê a Liz amor? Pergunta olhando preocupado, ela sabe que no horário de almoço com a família não pode se atrasar, deve está fazendo birra, só pode!

Me levam e vou chamá-la pedindo licença para todos, não gosto de ser desrespeitado na frente de ninguém, ela que me aguarde.

Liz Cooper

Tomo o meu banho e visto uma roupa quentinha, aqui é tão frio, não vejo a hora de voltar para casa, olho o horário e reparo que acordei tarde, com certeza já e o horário do almoço e eu nem café tomei, também fiquei a madrugada acordada pensando naquele Otávio, ele deve está com raiva de mim, pelo chute kkkk, então escuto alguém bater na porta e vou abrir.

Liz– pai! Falo surpresas ao ver ele em pé com uma cara de bravo para mim, tento imaginar o que eu fiz de errado.

Cris– muito bem mocinha, não acha que está atrasada para o almoço, sabe que horas são? Falo bravo para ela, que fica surpresa com a minha pergunta.

Liz– estava descendo pai, acabei perdendo a hora, me desculpa? Ele está bravo só porque estou atrasada para o almoço, penso.

Cris– vamos, depois vamos conversa mocinha?

Liz– tudo bem! pai, desço com ele, depois daquele dia que menti para ele, ele mudou completamente comigo, sempre vinha com carinho e me abraçava, a minha mãe tinha falado que ele logo logo ia me perdoar, mas eu que deveria perdoá-lo já que fui Obrigada a vir para esse lugar, descemos e vamos para parte da piscina, olho a mesa cheia e o Otávio me olhando com aquele sorriso asqueroso, reparo que tem mais um homem sentado do lado senhor Vincenzo que quando vou chegando perto ele se vira e me olha surpreso, eu automaticamente lembro desse olhar penetrante, mas sua expressão logo muda, ele fica sério e disfarça o olhar se virando e bebendo o seu suco e olhando para o outro lado.

Tento me controlar com a sensação estranha que sinto com o seu olhar, quem será ele? e porque está aqui na casa do senhor Vincenzo? Então vou chegando perto e o senhor Vincenzo me olha sorrindo e fala.

Vincenzo– oi senhorita Liz, esses são os meus filhos, o Otávio e esse é o Vincenzo filho, falo apontando para eles.

Quando ele apresenta eles logo o Otávio abre um sorriso e o Vincenzo não responde e fica sério "droga" porque ele está me evitando, então eu sorrio para eles como tivesse vendo eles pela primeira vez e me sento do lado do Otávio, odiei senta ali, mas era o único lugar disponível pelo jeito penso.

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