Capítulo 7

Liz Cooper

Enfim chegamos na propriedade do senhor Vincenzo, que por sinal é enorme.

Como já está anoitecendo, então acredito que vamos entrar cumprimento todos e subir para algum quarto que devemos ficar, esses dias aqui, porque o meu pai está providenciando uma casa, os seguranças do meu pai ajuda a leva as bagagens com o do Senhor Vincenzo, bom somos bem recebidos, a senhora Anabela vem fala com a gente, ela quando me olha fica me olhando dos pés a cabeça e dizendo que sou linda kkk, só fico agradecendo a sua gentileza, o senhor Vincenzo abraça o meu pai feliz em revê-lo, depois ele olha para mim e sorri.

Vincenzo– nossa, como está linda sua filha Cris, ela já é uma moça e o seu filho cresceu também, falar passando a mão no cabelo do Henry.

Cris– e amigo, estamos ficando velhos kkk, olho para Clara que está conversando com a Anabela, fico despreocupado em saber que ela já está à vontade aqui. Então vou com o Vincenzo conversar mais à vontade no jardim.

Liz– mãe, vou dar uma volta tá? Peço tentando sair um pouco para pensar e olhar o local.

Clara– ok, querida, qualquer coisa estamos aqui.

Liz– tá bom, sai o Henry já sobe para o quarto com uma funcionária que leva ele, com certeza deve ficar jogando esses jogos online, só sabe fazer isso, vou para a área da piscina caminhando e olhando a beleza do lugar, sinto o vento gelado soprando os meus cabelos, então lembro daquele homem na festa me olhando, seus olhos azuis penetrantes, sinto uma sensação estranha, porque lembrei dele agora, olho a minha volta e escuto um barulho na área gourmet, vejo sair um homem de cabelos pretos me olhando, o seu olhar me dar arrepios, ele para e fica encarando.

Otávio– até que fim! a minha noivinha chegou? Falo com um sorriso malicioso em ver que ela é uma delícia, seus lábios rosados e pele delicada, mesmo vestida em roupas cafonas"moletom" ela é perfeita, vou caminhando até ela e quando chego bem perto sinto o seu perfume suave e excitante.

Liz– "noiva?" Que saiba nunca noivei com ninguém e muito menos com você! Quando falo, ele olha-me bravo e sério.

Otávio– kkkk, ela ainda é corajosa, gosto mais ainda da minha noiva kkk, começo a sorrir e seguro o seu braço querendo mostrar para ela que aqui na Itália quem manda sou eu.

Liz– me solta! Falo avisando para solta e dando uma oportunidade para ele não se machucar, mas ele só fica me olhando e apertando o meu braço, então não penso nem duas vezes, sei muito bem que ele é mais forte que eu, mesmo assim tenho as minhas cartas na manga, sem ele menos espera, chuto bem no meio das suas pernas, ele na hora cai gritando, então aproveito e corro para a casa, não vejo a minha mãe nem a Anabela, então subo para o quarto, a empregada tinha falado mais ou menos aonde que eu ia ficar, a mansão tem duas escadas para o andar de cima, um lado ficam as suítes deles, e a outra as nossas, corro e me tranco no quarto que deve se o meu, ele não deve vir aqui penso, mas fica na minha cabeça, porque ele me chamou de noiva? O meu pai não ia fazer isso comigo? o Otávio só pode se doido.

Vincenzo

Acordo cedo, e vou tomar o meu banho, visto uma camiseta cinza nada formal como o meu pai quer, tenho que manter a minha imagem de filho baladeiro e vagabundo kk, para eles continuar achando que vivo da zueira, como hoje é minha folga e dia de ir ver ele, resolvo da a folga para a Darlene, ela é quem cuida de tudo aqui em casa, bom ela foi recomendação do Léo, só achei muito nova para essa responsabilidade, acho que a intenção dele era ela me seduzir e eu acaba levando ela para cama, mas não pretendo fazer isso e ela também até agora está dando de conta da casa, só não gosto quando fica me olhando e tentando se aproximar, desço e vou preparar o meu café, aprendi a cozinha um pouco e até se precisar fazer algumas coisas doméstica, gosto de cuidar eu mesmo de algumas coisas, faço algumas torradinhas, frito ovos e bacon, preparo o suco de laranja para acompanhar, quando termino de tomar o café, arrumo tudo limpando e organizando a cozinha.

Faço algumas ligações e depois vou para a casa do meu pai. Chego e estaciono o carro e já vejo o meu irmão vindo da sua corrida com um sorriso provocador.

Otavio– bom dia! irmão kkk, vejo que fez mesmo questão de vim ver o seu pai kkkk, sabe que nem precisa está vindo, e só pedi dinheiro para mim que eu mesmo mando para você gasta com as prostitutas que pega kkkk.

Vincenzo– Obrigado! Falo com uma voz fria– fique tranquilo que só vim pelo meu pai, falo entrando e deixando ele com cara de tacho.

Entro na casa, e logo vejo uma mulher bonita com a Anabela, que quando olha para mim, finge não me ver, mais a mulher ao lado dela olhar-me sorrindo, o seu sorriso encantador ela lembra-me alguém só não lembro quem.

Clara– prazer, senhor, você deve ser o filho mais velho do Vincenzo?

Vincenzo– isso, o prazer é todo meu, senhora, falo cumprimentando ela, não queria se malcriado já que ela está sendo super gentil comigo, o meu pai aparece com o homem que reconheço na hora, o Cristiano Cooper, quem não conhecia o mafioso mais respeitado de todos, e, mas ele tinha vindo aqui e não tem muito tempo, e só de imaginar que sou sócio dele agora, me dar uma leve vontade de sorrir, o meu pai me olha de cima a baixo balançando a cabeça, ele com certeza não gostou da minha roupa, ele acha que temos que sempre está de terno, mas não fala nada do Otávio.

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