capítulo 18 ARTHUR

Quando levanto os olhos meu coração chega a errar a batida e ela, fecho os punhos o que ela está fazendo, ela anda com imponência e parece estar familiarizada com um cavalo que me parece ser um quarto de milha quando e dado a largada sinto o tempo desacelerar, quando ela cruza a linha de chegada em 1º lugar sinto que não conheço nada dessa mulher e vejo que diferente de muitos ela não comemora como se já soubesse que sua vitória seria certa.

Ela segue para as bahias essa e minha chance e sigo discretamente, e me aproximo sorrateiramente ela está falando com o cavalo e a primeira vez que a vejo com um leve sorrio nos lábios, ela dá como se fosse um abraço no animal que parece retribuir.

ARTHUR: E incrível sua habilidade – ela se assusta dando um pulo quando escuta minha voz e isso faz com que sem querer eu de um leve sorriso

Ela me olha com aqueles enormes olhos, e fica com uma expressão séria quebro aquele silêncio.

ARTHUR: O cavalo E um quarto de milha velos como o vento, mas um bom cavalo não e nada sem um bom cavaleiro e o que me impressionou que pela primeira vez vi uma amazona vencer sem esforço – dou passos lentos em sua direção embora eu desejasse correr e beija-la nesse instante.

MIA: o Zeus e um excelente cavalo senhor com licença – como essa voz e suave mais ao mesmo tempo mostra seriedade tudo que faço e só olhar para essa linda boca e minha excitação se revira em minhas calças.

ARTHUR: Zeus? Nome do deus grego do trovão, - me aproximo do cavalo e nesse momento posso sentir o cheiro que emana do corpo dessa mulher ela tem um cheiro doce e marcante e meu corpo estremece de desejo - faz juiz ao cavalo e como se chama a bela amazona na minha frente? – Desejando que ela me dê uma brecha para que me aproxime

MIA: desculpe senhor quem e você mesmo – ela fala de um modo sério e rígido

ARTHUR: há perdão eu me chamo Ar...- ela levanta a mão será que ela vai estender para me cumprimentar ?

MIA: dispenso apresentações – essas palavras me pegam de surpresa – me desculpe, mas não nos veremos de novo, com licença.

Fico ali vendo ela sair sem nem se quer olhar para traz, realmente essa mulher e inusitada, ser dispensado por minha própria mulher me deixa furioso mas tento compreender ela não sabe quem eu sou saio daquele lugar e vou direto para uma das boates que temos na cidade e extravaso minha frustação mais uma vez em álcool e claro mulheres.

ALGUNS DIAS DEPOIS.

Recentemente eu tive uma surpresa muito agradável ela entrou no restaurante pela primeira vez em 4 anos e graças a Deus estava lá para presenciar aquela cena maravilhosa mais de perto.

- Olá boa tarde em que posso ajudar – um dos funcionários se dirige a ela tenho vontade de tirar todos os seus dentes só pelo fato de estar sorrindo para ela.