capítulo 17 ARTHUR

Elas serviam só para aplacar minha fome, mas não passava só de sexo muitas delas que se jogavam e se ofereciam e para saciar a vontade de possuir aquela que diziam ser minha noiva, eu comia qualquer uma, mas a vontade de ter aquela mulher só aumentava.

Constantemente me mandavam informações sobre ela que estudava direito e arquitetura e que tinha excelentes notas nas duas, e que não era muito de sair.

“Que era muito bom não queria outros homens tocando nela se eu não posso ninguém mais poderia”.

E que trabalhava por meio período na biblioteca da faculdade, cada vez que eu recebia informações sobre ela eu ficava mais impaciente em poder falar com ela.

Então comprei um restaurante no bairro da faculdade dela sempre que estava nos estados unidos podia observá-la de longe já que ela nunca entrou no restaurante cada vez que a via e ainda mais atormentador saber quem ela e não poder tocá-la, ou beijá-la e faze-la minha.

Ela era muito calma sempre a via chegando cedo e saindo tarde do campus talvez por causa do trabalho que tinha e as vezes vinha pensamentos de que ela poderia estar com outro homem nem uma mulher da idade dela passa tanto tempo estudando ou trabalhando “alias ela e rica” a maioria das mulheres da idade dela sempre está em baladas, mas ela não, sempre a via passar com um semblante cansado e isso me controlava um pouco e o fato de nunca a ver com ninguém, ela deve ser solitária.

E embora eu soubesse que o pai dela e rico ela não aparentava estar vestida com roupas luxuosas assim como era sua madrasta ela sempre estava vestida com roupas de marca popular aquelas que são compradas em brechós ou em super, Mercado não usava muita maquiagem e sempre estava de cabelo preso não usava joias além de um relógio que parecia sua única joia.

Hoje é um dia daqueles que tenho que me reunir com um monte de velhos só pelo bem dos negócios olho pela janela e o sol está brilhando a cabeça dói da resseca da noite anterior fiquei mais frustrado ainda por não vela e descontei na bebida.

BRIAN: você ainda está aí vamos nos atrasar

ARTHUR: são só um monte de velhos que só falam de mulheres cavalos e bebida o que tenho para perder com esses escrotos

BRIAN: nada, mas temos o dever com os negócios – ele fala puxando o lençol – vai tomar banho para tirar esse cheiro de álcool temos que estar na pista em 1h

Ele sai batendo a porta, faço o que ele diz em poucos minutos estou pronto e seguimos para a pista de hipismo e como imaginei eram só um bando de velhos falando de coisas triviais, nunca gostei de estar nesses ambientes, quando me sento e olho em direção a pista e de repente os homens ficam em silencio e um novo burburinho começa.