Capítulo 15

Geovana: Depois do banho, eu voltei para o quarto o Lorenzo não estava.

Me deito e fico pensando no que aconteceu, e acabo pegando no sono.

Lorenzo: Saio do meu quarto e vou para o quarto ao lado, tomo um banho me sento na cama, acendo um cigarro, e fico parado pensado nas curvas daquela desgraçada.

Não irei toca-la novamente, isso não irá acontecer outra vez.

Tenho que pensar o que farei com essa garota, não posso mate-la aqui.

**No dia seguinte...

Geovana**: Acordei já era onze da manhã, eu nunca dormi tanto assim.

Me levanto vou até o banheiro, em seguida desço para tomar café.

O Lorenzo já não estava mais em casa, tomo o meu café, tento não pensar na minha situação, porém é envaõ.

Fico me perguntando o que aconteceu aqui ontem, será que foi o meu pai? Será que ele está bem? Sinto-me mal por pensar que o meu pai pode está morto e eu me deixei levar pelo Lorenzo.

Lorenzo: Chego na central da máfia, vou direto vê o meu hospede.

_Bom dia Alfredo?

Alfredo: Vai pro inferno!

Lorenzo: Nossa que mal criação a sua, pra quer tanta grosseria meu caro? Você um homem tão destinto se portando dessa forma.

Vim lhe dar um bom dia.

Dobro as mangas da minha blusa, vejo quê o pequeno tanque está cheio.

Então eu pego o maldito, levo até o tanque, e começo a afoga-lo aos poucos.

Vê-lo sem ar e prazeroso, em seguida ligo um pequeno ferro na tomada, e começo a queimar pequenas partes do seu corpo.

Ele não grita, não geme de dor nada.

Porém eu sei bem o quanto ele está sofrendo.

Vejo claramente o ódio em seus olhos.

Alfredo: Mata-me de uma vez por todas, ou caso contrário quando eu sair daqui eu lhe farei bem pior.

Lorenzo: Você achar mesmo que irá sair vivo daqui?

Alfredo: Sabe qual é o seu maior problema criança?

Você subestima demais o seu rival.

Lorenzo: Você e quem está me subestimando. Ou você achar mesmo que eu não sei que você tem aliados que me traíram?

Você me achar tão ingênuo, porém acabar se esquecendo que eu nasci e me criei dentro da máfia.

Não me subestime, eu estou sempre a um passo a sua frente.

Alfredo: Será mesmo?

Lorenzo: Eu tenho certeza!

Alfredo: Veremos, você achar mesmo que eu só tenho os aliados que lhe traíram?

Chegar ser cômico.

Minha cara criança, os Fratelli Joseph e Luca, estão a frente dos meus negócios, e o mais importante é que a minha filha Geovana é o prêmio, quem ficar a frente dos meus negócios, leva a Geovana de brinde.

Então mesmo que você me mate, eles iram se vingar, e tomarão tudo que lhe pertence.

Ou seja eu irei lhe inferniza até depois de morto.

Deixo o meu legado com os Fratelli.

Lorenzo: Eu não sei se sinto nojo ou se sinto raiva, você é um babaca arrogante, bem já se vê o tipo de ser que você é.

Se a Geovana e o prêmio, foi por isso que você fez tanta questão de tentar resgata-la?

Alfredo: Você achar mesmo que eu me importo com que acontece com aquela fedelha?

Eu não sou sentimentalista, eu sou homen prático.

A Geovana era uma forma de conseguir mais aliados para lhe destruir.

Porém você se casou com ela, quebrado assim o meu acordo com a máfia rival.

Como você sabe que na máfia o sangue e o que vale.

Caso você me mate, a Geovana seria a minha herdeira, então eu dei esse poder aos Fratelli.

Eu garantir que a minha vingança se concretize até depois da morte.

Lorenzo: Quem lhe garante, que eles irão cumprir com o acordo depois que você estiver morto?

Alfredo: A meu caro eu não irei lhe revelar o que eu fiz, apenas fique ciente que a minha morte será cobrada.

Lorenzo: Eu nunca vi, um homem tão sem honra como você Alfredo.

Alfredo: Você quer mesmo Falar de honra Lorenzo?

Você que obrigou a Geovana a se casar com você, e ainda por cima a tortura, ou você achar que eu não sei o que está acontecendo?

Lorenzo: Há uma grande diferença, você não achar? Eu jamais faria o que você fez.

Mas quero deixar claro, que eu irei esperar cada um dos seus amiguinhos, mandarei todos para o inferno junto com você.

Em seguida lhe dou uma carga de choque e saio dali.

Volto para o meu escritório, penso em tudo que o maldito me disse, em seguida ligo para o Domenico, peço que ele vá até a minha casa, hoje a noite.

Ele concorda, em seguida faço algumas ligações, e vou para casa.

**Em casa...

Geovana**: Estou sentada lendo. livro para passar o tempo, quando vejo o Lorenzo entrar no quarto, com uma cara de raiva.

Ele me olhar e falar:

Lorenzo: Faça as suas malas.

Geovana: Pra onde vamos?

Lorenzo: Não lhe interessa, agora faça a porra das malas e não me faça perguntas.

Geovana: Fico em silêncio, e começo a fazer as malas.

Fico com medo, o que será que esse louco está planejando?

_Lorenzo você matou o meu pai ontem?

Lorenzo: Eu já lhe disse para não me fazer perguntas.

Geovana: Ele se aproxima, pegar em meus pescoço, vejo o ódio bem claro nos seus olhos, em seguida me jogar em cima da cama, e me diz que se eu abrir a boca ele vai corta a minha língua.

Em seguida sai do quarto.

Lorenzo: Saio da porra do quarto, pois já estou sem paciência, essa garota sabe como me tirar do sério.

Vou até meu escritório, em seguida, o Domenico chegar, eu peço que ele se sente, e começo a lhe contar o que aconteceu com o maldito Alfredo.

Ele me pergunta o que vou fazer agora que já estou por dentro do assunto.

Então eu lhe conto o meu plano, e peço que ele leve a Geovana para a casa de campo, que era da minha mãe, eu não irei dar a chance dos Fratelli conseguir o que quer.

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