Capítulo 12

Alfredo: Saímos rumo a nossa vitória, pegamos um atalho para não darmos de cara com eles na estrada.

Estou muito confiante, depois tenho que tratar de agradecer ao meu informante por uma informação tão preciosa.

**Na máfia...

Domenico**: Os homens estão me perguntando quando vamos sair.

Respondo quê temos que esperar o Dom.

Enquanto ele não chegar não sairemos, falo que o Lorenzo teve uma emergência é que já está para chegar, vou tentando ganhar tempo, afinal não sei quem é o traído.

Ligo para o Lorenzo, pergunto como tudo está indo?

Ele me diz que está só aguardando, lhe desejo sorte, e desligo.

**Enquanto isso...

Lorenzo**: Estávamos todos em nossos postos em silêncio, quando vimos alguns carros se aproximando.

Então todos ficam atentos para atacarmos no momento certo, nada pôde dar errado, não agora que estamos com tudo ao nosso favor.

Observo bem, e vejo que o Alfredo está em um carro que está no meio dos outros carros, quando eu vejo quê é o momento certo então eu dou a ordem para atacar.

Atacamos com tudo, começou um verdadeiro banho de sangue, tento chegar perto do Alfred porém estou com dificuldade para chegar até ele.

Porém mato o máximo de homens que posso, estamos em vargens.

Alfredo: Drogar! Foi uma maldita emboscada.

Não posso baixar a guarda tenho que sair daqui.

**No quarto...

Geovana**: Começo a ouvir tiros, meu coração acelera, começo a pensar em várias coisas, será que é o meu pai?

Mas ele não seria louco de vim até aqui, o que será que está acontecendo lá fora.

Fico encolhida chorando, não sei o que pensa, tenho muito medo do quê está acontecendo.

**Enquanto isso...

Lorenzo**: conseguimos derrubar a maioria dos homens quê estavam com ele, agora estamos perto de pegá-lo.

Falta pouco para eu conseguir a minha vingança.

Consigo chegar mais perto do Alfredo, eu e ele começarmos a trocar tiros um contra o outro.

_ Se rendar Alfredo e lhe matarei rápido.

Alfredo: Nunca eu nunca irei me render a você seu babaquinha, eu não lhe darei esse gostinho.

Lorenzo: Você me subestimou muito, e vai pagar por isso.

Alfredo: Veremos meu caro quem sairá vencedor daqui.

Lorenzo: Vejo que estamos em maior números, conseguimos derrubar mais da metade dos homens quê estavam com ele.

**Enquanto isso...

Na máfia...

Domenico**: Estou sentado com um cigarros aceso, quando a Nina chegar, ela parece está bem assustada.

Nina: Então vocês não era pra vocês, já ter saído atrás do Alfredo?

Domenico: Eu não lhe devo explicações sobre o que fazemos ou deixamos de fazer.

Nina ponha-se no seu lugar, por favor!

Nina: Isso é forma de você falar comigo? Eu irei falar para o Lorenzo o seu comportamento comigo.

Domenico: Você não me engana Nina, você é uma cobra traiçoeira, e vai morrer com o seu próprio veneno.

Nina: Você está me ofendendo e pagará bem caro por isso.

Domenico: E você vai fazer o quê?

Vai correndo falar para seu papai, é?

Nina: Seu imbecil você vai me pagar eu juro.

Domenico: Vou esperar por esse momento.

Nina: Aguarde e verá, o que farei com você, você irá se arrepender amargamente por falar assim comigo.

Domenico: Logo depois ela sai cuspindo fogo.

Essa vadia não me engana nem um pouco.

**Enquanto isso...

Lorenzo**: Só restaram dez homens dele, então consigo chegar mais perto ainda, do infeliz.

Até que ele dar uma brecha e consigo acerta-lo na perna, ele cai e se esconde atrás do carro.

Peço cobertura e me aproximo aínda mais, até que finalmente, consigo Pegá-lo.

Os meu homens dão contar do restante dos homens dele, eu o desarmo e mando dois homens pega-lo, e levá-lo para a máfia, lá eu irei dar fim a esse maldito.

Entro no carro com alguns homens e saio dali.

Depois de alguns instantes, chegamos na máfia, com o traidor do Alfredo, todos ficam surpresos quando me vem entrar arrastando o infeliz.

Então eu mando que o levem para a sala de tortura, o Domenico vem em minha direção, com um olhar de alívio.

Me abraça, é em seguida fomos para o escritório.

Domenico: Você conseguiu amigo.

Lorenzo: Finalmente eu poderei vingar a morte do meu pai, eu farei esse maledito se arrepender de ter traído o meu pai.

Domenico: Isso é bom meu amigo.

Porém temos que descobrir quem é o traidor.

Lorenzo: Sim temos que descobrir, Domenico eu lhe conheço muito bem, é sei que você deve estar com alguma pessoa em mente, você é um cara muito observado, conseguir vê o que ninguém mas consegui.

Então se você tem algum nome me fale.

Demenico: Lorenzo você confia em mim?

Lorenzo: E claro que confio, que pergunta e essa?

Domenico: Eu tenho certeza sobre o traído, mas eu não posso lhe dizer ainda, eu preciso de provas, pois eu não vou abrir a boca enquanto eu não consegui reunir provas o suficiente para lhe entregar, porquê contra fatos não há Argumentos.

Eu só lhe peço que confie em mim.

Lorenzo: Tudo bem meu amigo, eu irei aguardar.

Domenico: Ótimo e tudo que eu preciso.

A Nina esteve aqui, ela estava muito agitada querendo saber o porquê ainda estávamos aqui.

Lorenzo: A Nina aqui? Isso é estranho!

Domenico: Poisé! Eu também achei muito estranho! Ela me perguntou o que estava acontecendo e eu não falei, ela saiu daqui furiosa, disse que eu ia pagar muito caro a ela.

Lorenzo: Deixar ela vim de gracinha que eu me acerto com ela.

Domenico: Lorenzo por favor, não fale nada dos nossos planos para Nina, nem para ninguém.

Lorenzo: Fica tranquilo eu não falarei nada, agora eu vou em casa, manda alguém limpar a bagunça que está lá.

Deixe o Alfredo no quarto de tortura pendurado de cabeça para baixo, eu vou em casa e depois eu volto para tortura-lo.

Domenico: Tudo bem, eu irei fazer o que me pede.

Lorenzo e agora que você conseguiu o que queria e a pobre Geovana o que você vai fazer.

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