Capítulo 08

Geovana: Estou presa na maldita cadeira, então ele se aproximou me jogando um balde com água gelada em mim, me fazendo tremer de frio, em seguida ele pegar um aparelho e começou a me dar varias descarga de choque, é agonizante, eu começo a gritar e imploro peço pra ele para, mas é envaõ.

Ele repete esse processo até que eu não aguento mais e acabo apagando.

Lorenzo: Essa desgraçada me pagará caro por cada homem que morreu por causa dela é do desgraçado do pai.

Saio deixando ela lá e dou de cara com o Domenico.

Domenico: Lorenzo cadê a garota?

Lorenzo: Está pagando por cada homem que morreu por causa dela.

Domenico: Lorenzo isso é loucura, o seu pai não iria gostar do que você está fazendo!

Se você quer se vingar do Alfredo e justo, porém você está tomado pelo ódio e a sede de vingança.

Lorenzo: Domenico não me diga o quê eu devo ou não fazer, eu sou o Dom não questione os meus atos, agora sai da minha frente.

Domenico: Tudo bem Lorenzo, depois não diga que eu não lhe avisei.

Lorenzo: Deixo o Domenico na sala e vou para o meu quarto tomar um banho, eu preciso relaxar um pouco, eu preciso me acalmar.

Depois de um banho longo, visto minha roupa, me sento acendo um charuto, pego uma bebida e fico pensando como eu vou matar aquele maledito, eu não posso permitir que ele viva nem mais um dia.

No dia seguinte...

Geovana: Acordo com outro balde de água gelada, sinto-me tonta meu corpo treme sem parar, meu coração está acelerado, os meus pulmões buscam por ar.

Vejo a sobra do maldito, vindo em minha direção, ele pegar em meu cabelo puxa minha cabeça pra trás, em seguida olhar em meus olhos e diz:

Lorenzo: Você consegui vê as almas dos homens quê seu maldito pai matou por sua culpa?

Geovana: Me mate logo de uma vez, se você quer tanto se vingar então me mate, eu não aguento mais.

Lorenzo: Assim tão depressa, não minha cara, você sofrerá primeiro a morte e um descanso, é eu não quero que você descanse ainda.

Geovana: Quando eu menos espero ele vem e me dar choque outra vez, eu sinto a energia as descargas percorrer o meu corpo, o meu coração está tão acelerado a sensação de agonia e terrível.

Ele faz esse processo por várias vezes, até eu apaga outra vez.

Lorenzo: Termino de dar a última descarga elétrica nessa infeliz, quando percebo que ela está fraca demais, como eu não quero que ela morra ainda, eu a tiro de lá, levo até o quarto, ligo para o Domenico mando ele trazer o médico até aqui.

Em seguida desligo o celular e saio do quarto.

Depois de alguns instantes o médico chegar junto com o Domenico, mando subir, até o quarto onde a Maledita está.

O Domenico me olhar como se estivesse me julgado, fico em silêncio, não falo nada.

Domenico: Fico me perguntando até onde isso vai, matar essa pobre moça fará você se sentir melhor?

Isso que você está fazendo e loucura!

Lorenzo: Se você encher a minha paciência com esse assunto outra vez, eu não respondo por mim.

Porquê você está tão preocupado assim com essa ragazza, por acaso está gostando dela?

Domenico: Você está ficando louco só pode.

Não Lorenzo eu não estou gostando de ninguém, eu só não acho justo e nem certo o que você está fazendo.

Mas quer saber, eu irei lhe dizer nada, faz o que você achar melhor.

Lorenzo: O Domenico sai, é médico desse a escada, e me diz que a Geovana precisar descansar e tomar os remédios que ele irá passar, segundo ele ela esteve perto da morte, ele sai e eu vou até o quarto vê a maldita.

Assim que chego no quarto vejo que ela ainda não acordou, fico parado observando e só consigo sentir raiva quando olho pra essa garota.

Saio do quarto chamo uma das empregadas, mando ficar de olho na Geovana.

Em seguida pego meu celular é saio de casa direto para a máfia, eu farei o possível para descobrir onde aquele desgraçado está, eu não descansarei enquanto eu não achar aquele porco Maledito.

**Mais tarde...

Geovana**: Abro os meus olhos lentamente, vejo tudo embassado, vejo quê estou no quarto, sinto-me tonta, respiro fundo fico parada até a tontura passar, vejo quê estou cheia de marcas roxas, sinto uma angústia enorme, começo a chorar, porquê isso está acontecendo comigo, eu nunca fiz mal a ninguém, isso não é justo, um desespero tomar contar de mim.

Eu choro descontroladamente, me vejo sem saída, sozinha nas mãos de um louco, lunático.

Vejo uma mulher entrar no quarto, ela ficar parada em minha frente, sem dizer nada, eu olho pra ela e peço que me ajude a sair daquele inferno, porém a mulher não diz nada, continua me olhando friamente.

Laureta: O senhor mandou cuidar da senhora, venha tomar um banho e comer algo.

Geovana: Eu não quero comer eu quero morrer!

Laureta: Vamos senhora, eu lhe ajudo a se levantar.

Geovana: Eu me apoio no ombro da moça, e vou até o banheiro, a banheira está cheia, entro devagar, e sinto a água quente sobre o meu corpo, uma sensação de alívio tomar conta do meu corpo, fico dentro da banheira por alguns instantes, a eu não consigo pensar em outra coisa a não ser sair daqui desse inferno.

Isso tudo é culpa do meu pai, eu estou passando por tudo isso porquê ele é um desgraçado, que me abandonou nas mão de uma cobra, e agora eu estou pagando pelos erros dele, eu tenho que sair daqui, a minha vida depende disso.

Depois de banho demorado, saio da banheira com a ajudar da empregada, ela me ajudar a me vestir, em seguida ela trás uma bandeja com comida e alguns remédios.

Eu tomo os remédios, mais não sinto fome, alguma.

Laureta: A senhora nem tocou na comida, coma um pouco senhora para se recuperar mais rápido.

Geovana: Eu não estou com fome alguma.

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