Capítulo 13

Lorenzo: Uma coisa de cada vez amigo. Esse assunto e delicado eu ainda não sei o que irei fazer com aquela garota, na máfia existe muitas regras e eu preciso pensar com calma.

Domenico: O melhor que você pôde fazer e deixá-la livre! Afinal de contas o verdadeiro culpado é o Alfredo e não a garota, ela não sabia nem que ele estava vivo, em ela não pôde pagar pelos erros dele você não achar?

Lorenzo: Eu vou para casa, depois nos falamos.

Saio da máfia e vou direto para casa.

Quando chego os homens já estão limpando a bagunça, entro em casa e dou de cara com a Nina sentada no sofá.

Lorenzo: Nina o quê está fazendo aqui?

Nina: Eu fui até a central da máfia, e o Domenico me destratou Lorenzo, eu o perguntei o que estava acontecendo, o porquê que vocês aínda não tinham indo atrás daquele velho asqueroso, porém o Domenico me tratou muito mal é me ofendeu.

Lorenzo: Nina presta bem atenção!

Se o Domenico lhe ofendeu, é porque você não deveria ter ido até lá, os assuntos da máfia não lhes dizem respeito, não faça isso outra vez, você está me ouvindo?

Nina: Sério que você vai dar razão aquele ogro, ao invés de repudia-lo por ter tratado a sua futura esposa dessa forma.

Lorenzo: Eu estou seriamente pensado se ainda quero ter você como dama da máfia.

Eu não gostei da sua atitude, você está proibida de aparecer na central da máfia sem a minha permissão, fique longe dos meus assuntos você entendeu?

Agora vá embora, eu tenho muitas coisas para fazer.

Depois de tudo que eu falei, ela saiu com muita raiva.

Vou até o quarto onde deixei a Geovana, assim que abro a porta a vejo toda encolhida chorando muito.

Quando ela vê que eu abrir a porta ela sai correndo até o quarto.

Vou atrás dela, que está chorando sem parar.

Geovana: Estou desesperada não sei o que aconteceu, não sei que tiros foram aqueles, tenho medo de saber o quê realmente houve.

Lorenzo: Paro em pé na porta do quarto, e fico parado observando a Geovana, posso sentir o seu medo.

Vou até o banheiro e a deixo lá.

Tomo um banho demorado, em seguida vou trocar de roupa ela continua sentada na cama, com um olhar perdido.

Quando ela me ver nú, vejo sua face mudar, suas bochechas ficam vermelhas, ela vira o rosto, percebo que ela está desconfortável.

Termino de vestir-me vou em sua direção, paro em sua frente, pego em seu queixo olho dentro dos seus olhos, sinto uma vontade louca de fude essa garota, então eu a jogo na cama, ela me olhar assustada, então eu chego perto do seu ouvido e falo.

_Eu quero fude-la, por inteiro.

Percebo que ela está toda arrepiada o seu corpo corresponde ao meu toque, percebo que ela lutar para não gostar disso mas o seu corpo lhe trai.

Geovana: Eu estou com muito medo, ao mesmo tempo, sinto coisas que não deveria sentir por meu algoz, meu corpo e maldito e treicoeiro, fecho os meu olhos e só consigo pensar no meu pai

As minhas lágrimas começam a cair sem pedir licença.

Lorenzo: Fico observando ela com os olhos cheio de lágrimas, é uma fúria tomar conta de mim.

Saio de perto, termino de vestir a minha roupa e saio daquele quarto ou irei fazer uma besteira.

Vou até a máfia. Assim que chego vou direto vê o Alfredo.

_Entao Alfredo você está gostando das acomodações, está a sua altura?

Alfredo: Você e mesmo um imbecil arrogante, se você achar que isso aqui me incomoda, você está me subestimando.

Entenda de uma vez por todas.

Quando você resolveu brincar de ser Dom da máfia, eu já matava sem dó nem piedade, então meu caro nada que você fizer irá me surpreende.

Lorenzo: Não fale aínda, guarde as suas palavras para depois, é eu serei bem criativo quando começa a lhe mostrar do que sou capaz.

Alfredo: Você achar mesmo que esse será o meu fim?

Isso é apenas o começo meu caro.

A sua falta de maturidade irá lhe ensinar a não brinca de ser máfioso.

Lorenzo: Me aproximo é começo a esmurra-lo.

Em seguida saio de lá eu vou tortura-lo mas não agora.

Esse desgraçado não dar ponto sem nó, ligo para o Domenico, peço que ele me encontre que ele venha para cá agora.

Me sento em minha cadeira acendo um charuto e pego um copo de bebida enquanto espero o Domenico.

Eu tenho certeza que esse maledito do Alfredo planejou algo antes de ser pego.

Ele está muito confiante, eu preciso de respostas antes de mata-lo.

Saio dos meus pensamentos, quando vejo o Domenico entrado no escritório.

Domenico: O quê houve Lorenzo?

Lorenzo: Eu estive conversando um pouco com o nosso hospede, é ele me deixou bem intrigado.

Domenico: Com o quê?

Lorenzo: Ele está muito seguro, que mesmo que eu o mate, que ainda acontecerá algo grande, eu sei quê tem algo nessa história que não está me cheirando bem.

O que será que esse desgraçado planejou antes de ser pego?

Domenico: Lorenzo eu estou investigando, e acabei descobrido quer temos dois aliados que nos traiu, eu tentei reunir provas o suficiente para pôde lhe entregar, porém o que consegui foi muito pouco.

Não podemos agir sem provas cabíveis sobre a traição deles.

Ou caso contrário estaríamos causando uma guerra desnecessária.

Lorenzo: Droga Domenico porquê não me contou antes?

Domenico: Eu tinha que reunir provas, você sabe bem como funciona a máfia.

Lorenzo: Me fale os nomes dos traidores que me apunhalaram pelas costas.

E eu os matarei de uma só vez.

Domenico: Calma meu amigo, você tem que ser frio e calculista não deixe o ódio lhe cega, temos que ser cautelosos, pois tem muitas coisas em risco.

Lorenzo: Quantos ainda estão do nosso lado?

Domenico: Todos os que foram leais ao seu pai.

Menos o pai da Nina, ele lhe traiu na primeira oportunidade.

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