Marco
Quando mais a Francesca falava, meu meu sangue fervia de um jeito que só senti, quando vi meu pai sufocando minha mãe.
Agora eu entendo o medo dela. Ela nem me conhecia e morreu de medo. Claro, achando que sou igual ao pai, a quem ela tem nojo. Isso explica porque ela demora em relaxar ao meu toque.
Mas ele terá o que merece, felizmente não sobreviverá para contar ao outros que também fazem isso. Meus homens de confiança vão investigar todos que fazem isso. Mas ele será o primeiro a pagar.
- eu vou matá-lo Francesca! Não importa o que pense, o que ele fez foi abusø e isso eu não tolero, principalmente com minha esposa!
Ela levanta a cabeça e me olha atordoada
- vai matá-lo por minha causa?
- não por sua causa, pelo que ele fez a você. Eu sou o chefe agora e isso, não é permitido no meu cartel. Tem algo mais que eu deva saber?
- não... não sei... se eu lembrar de algo eu falo / ela diz baixinho.
Estou saindo do quarto e ela pergunta
- quando? ... quando vai matar ele?
- em breve...
- quero ser eu a dar o golpe final... mas gostaria de pedir que fizesse ele sofrer ... muito...
- tudo bem, terá sua vingança. E pode ter certeza que ele sofrerá muito antes da mørte... agora descanse.
Desço para sala e ligo para meu irmão, digo para ele reunir os nossos homens de confiança e na segunda-feira nos encontramos no lugar de sempre.
Fico assistindo TV, olho as notícias e estão procurando quem matou um empresário famoso. Fomos nós, semana passada, ele tinha uma dívida enorme e se recusou a pagar, achou que por seu influente, não íamos ter coragem. Mas claro que temos. Já pagamos a polícia para fazer vista grossa, mas eles precisam fingir que estão procurando.
Já é tarde e vou deitar. Não vou procurar Francesca essa noite. Depois de ela ter que reviver aquelas histórias, vou deixá-la descansar.
Deito e ligo, todos os alarmes e sensores pelo meu celular. Confiro as travas da minha janela e confirmo se minha arma ao lado da cama está carregada.
Me ajeito e durmo. Em algum momento da madrugada, o alarme soa, rapidamente olho no meu celular qual o sensor que disparou e foi o da sala.
Pego minha arma e desço só de bermuda.
Não ascendo nenhuma luz, a sala parece estar vazia, vou até a cozinha e tem três dos meus seguranças ali, um deles segurando o braço da Francesca que está só de camisola curta e fininha preta.
- solte minha esposa agora Fernando! / falo furioso e baixando minha pistola
- desculpe senhor, ainda não a conhecíamos, quando alarme disparou viemos ver quem era. Principalmente depois do assassinato do seu pai.
- não me interessa. Voltem para os seus postos.
Eles saem em formação e Francesca fica parada ali, em choque.
- o que veio fazer aqui em baixo essa hora da madrugada? / pergunto
- só vim beber água, tive um pesadelo e acordei com a garganta seca... não sabia que tinha alarme dentro da casa
- é claro que tem garota, sempre tem alguém querendo nos matar, todo cuidado é pouco no nosso trabalho.
- ok... / ela diz baixo
- tome sua água e vamos voltar para dormir.
Ela serve água e bebê, suas mãos estão tremendo.
- pronto / ela fala olhando diretamente para minha barriga
- não me olhe assim / falo já com desejo nos olhos
Ela não diz nada e subimos, Francesca vai na minha frente, consigo ver seu bumbumm, pois a camisola é curta e fina, meu membro está duro de tesåø.
Quando chegamos no topo da escada eu pego seu braço e puxo a levando em direção ao meu quarto. Quando chegamos digo a ela:
- Francesca amanhã vou lhe dar um aparelho para você poder bloquear e desbloquear os alarmes e sensores, posso confiar em você, não vai me trair?
Ela me olha com os olhos arregalados.
- posso Francesca?
- pode / ela fala olhando em meus olhos e vejo verdade ali. Sei quando alguém mente e ela não mentiu.
- agora vem aqui!
Ela vem e para na minha frente.
- por que me olhou daquele jeito? sentiu desejo quando me viu assim?
- é... você sabe que é um homem bonito, apenas olhei, só isso...
- pode olhar e me desejar sempre que quiser, mas nunca, jamais olhe outro homem assim, entendeu?
- sim
Viro ela e a encosto de costas a parede e a beijo na boca. Já que ela me acordou e ainda com essa roupinha que meu deixou maluco, nada mais justo que eu tirar vantagem disso.
Passo minhas mãos por seu corpo, dessa vez ela não fica tão nervosa com o meu toque.
Desço meus beijos até a intimidade, coloco uma perna dela em meu ombro, me dando assim total acesso a bøceta dela. Passo minha língua ali, a deixando molhada, sinto ela quente e a ouço ofegar toda vez que esfrego minha língua em seu clītørîs.
Tiro minha bermuda e seguro uma perna dela em volta da minha cintura a penetrandø.
Francesca me segura e fecha os olhos claramente gostando. Dou algumas estocadas sentindo ela molhada em mim.
Depois a levo para a cama e a deito, mas fico em pé fora da cama e continuo entrando em saindo nela. Nem tirei sua camisola apenas a levantei. Coloco a mão por baixo da roupa e aperto seu seiø. Depois desço a mão e fico esfregando seu clitóriss enquanto a estoco com força. Ela estremece e gozæ e eu também praticamente junto dela.
Deixo ela deitada ali e vou ao banheiro me limpar, volto e entrego um pano molhado e ela se limpa também.
Fico ao lado dela mexendo em meu celular pois perdi o sono, confesso que tomei um susto, achei que realmente alguém havia invadido a casa.
Percebo que ela dormiu e a carrego até seu quarto. Não gosto de dormir com ninguém, duas vezes mulheres diferentes dormiram ao meu lado e acordei assutado e as sufoquei. Não matei nenhuma delas, mas quase. Então prefiro assim, com distanciamento.
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Atualizado até capítulo 45
Comments
Andréa Debossan
Tbm não vamos criticar tanto ele afinal ele cresceu vendo o pai violentar a mãe dele e é cheio de traumas tbm. Ele não é tão ruim assim com ela , ele só é bruto pois foi criado no meio de violencia
2025-03-06
8
Marcia Zuim
ACHO QUE OS DOIS PERSONAGEM CARREGAM TRAUMAS. ALGUNS DIFICIL DE SUPERAR.
2025-03-19
0
Denise Gonçalves das Dores
Ele também tem seus monstros internos. É da natureza dele ser bruto.
2025-03-12
0