Marco
Não gostei de todo mundo falando aquelas coisas, agora eu sou a porrä do chefe! Eles tem que me respeitar. Assim que der, vou ter uma reunião com todos eles e deixar isso claro.
E a Francesca? Deuuus... só faltou dizer que odiou a noite comigo e que passou mais chorando que outra coisa. Putä que pariu, garota do mato parece. Sorte a dela que é bonita e muito gostosa, se não já mandava de volta para os pais. Aliás falando em pais, tenho que conversar bem de perto com meu sogro, sobre essas agressões dele.
Ainda no carro, olho para Francesca e ela tá chorando novamente...
- Francesca, para seu bem, pare de chorar! Não suporto pessoas chorando, então não quero uma esposa chorona! / falo bem alto
- me desculpa, por favor... não quis evergonhá-lo! Só não estou acostumada com aquele linguajar que usaram, eu quase nunca saia de casa, praticamente vive esses 21 anos apenas com minha mãe.
Cada vez que ela conta algo sobre sua vida, fico com mais raiva de Dionatan, estas coisas explicam porque ele era o braço direito de meu pai e com certeza não será o meu!
- tudo bem Francesca, eu também não gostei de como trataram você, eu sou o chefe e quando tiram sarro de você, estão tirando de mim. E isso que eles fizeram não ficará em pune. Vou ter uma conversa com todos eles para aprenderam a me respeitar. Agora você precisa ser mais confiante e passar respeito, é minha mulher agora e deve se portar com tal. Não quero ninguém ao meu lado que pareça fraca. Então trate de melhorar isso e pelo amor de Deus, pare com esse chororô.
Olho para ela, que está secando as lágrimas, aquele rosto vermelho, devido ao choro, me ęxcitå não o choro, Deus não... mas pensar que quero ela vermelhinha assim gemendo sem baixo de mim. E essa visão sim me ęxcitå.
Chegamos na minha mansão. É um terreno gigante, bastante campo, porém todo cercado com muros e muitos seguranças armados. Ninguém sabe onde é minha residência, além dos seguranças e das funcionárias da casa. E claro meu irmão e minha mãe. Nem mesmo meus homens da máfia sabem. Por questões de segurança, não podemos confiar nem mesmo na família da máfia, pois podemos ser traídos a qualquer momento.
Assim que chegamos eu desço e o meu motorista abre a porta para Francesca descer. Eu não a espero. Vou entrando em minha casa.
Ela vem logo atrás, vejo que está andando bem rápido para me alcançar, então paro de repente e ela esbarra em mim.
- me des...
- Francesca pare com isso também, ou está se desculpando ou chorando. Não quero mais ouvir estas duas palavras, pelo menos até o fim do dia de hoje!
Ela concorda com a cabeça e fica ao meu lado.
Logo Melanie minha governanta aparece
- Senhor Fontana, meus parabéns por seu casamento, estamos todos muito contentes por você! Seus aposentos já estão prontos, caso queiram descansar e se quiserem fazer uma refeição podemos colocar agora a mesa para que comam!
- obrigado Melanie. Eu estou sem fome. Vou tomar um banho e descansar. Minha esposa irá me acompanhar e depois vai comer, pois não comeu nada até agora. Então preparem algo para ela.
- sim senhor Fontana!
Melanie afirma e sai em direção a cozinha. Subimos a grande escadaria que leva até os cômodos de cima. E pego Francesca pelo braço.
Abro a porta e a mando entrar.
- Entra Francesca
Ela obedece e não diz nada.
- Vamos tomar banho, juntos! / digo a ela.
Francesca fica olhando ao redor do meu quarto. Ele é enorme. Todo revestido com madeira. A cama é de dossel e é enorme. As roupas de cama brancas e perfumadas. Tem uma TV enorme também e a uma sacada de madeira que tem vista para o imenso campo que cerca minha propriedade.
- é tudo lindo aqui... / ela diz baixinho
- é, realmente é! agora tire sua roupa e vamos tomar banho.
Ela obedece e fica nua e me segue até o banheiro. Tomamos banho juntos. Meu päū já está latejandø com a visão que tenho do corpo esbelto dela próximo ao meu.
Terminamos rápido o banho, pois eu preciso me afundar em seu corpo, ou vou ficar malucø de tesãø.
Me seco e espero ela se secar, ela nota meu olhar faminto e muda de humor, fica claramente tensa.
- já disse que não precisa ter medo de mim ok?
Falo e me aproximo dela, a pego pela cintura e pressiono seu corpo contra o meu.
Tomo sua boca em um beijo, preciso forçar a passagem pois Francesca está relutante ainda. Mas ela logo cede.
Intensifico o beijo e a carrego para cama, me deito em cima dela e beijo seu pescoço, deixando algumas marcas aonde chupo. Desço minha língua por seu peito e fico ali sugando e mordiscando, sinto que Francesca começa a ofegar, então não perco tempo, me posiciono e a penetrø.
Ela faz uma careta, mas logo desfaz. Provavelmente sentiu alguma dor, que foi substituída por prazer.
Me movo dentro dela, que está quente e úmida, ela tem uma bucętînhå deliciosa.
Me movo rápido e forte agora, Francesca segura meus ombros e começa a gemēr, ver que finalmente ela está gostando me deixa louco. Ainda com meu päū completamente dentro dela, fico mais me esfregando do que entrando e saindo, com este atrito, ela geme mais e mais e sinto me apertar forte por dentro e a vejo gemer e revirar os olhos. A fiz gøzär finalmente. Após essa cena também me derramo dentro dela.
Ainda estou louco de tesãø mesmo tendo acabado de gøzar, então a viro de costas para mim, ele fica com a barriga no colchão e a penetrø de novo. Fico com minha boca em sua orelha e a mordisco de leve.
Francesca no começo fica quieta, mas depois de algumas estocadas seu corpo responde ao meu e ela empina a būnda, me dando assim ainda mais passagem para a penetraçäø completa.
Seguro o bumbumm dela com minhas mãos e fico entrando e saindo, aquele barulho de nossas intimidades molhadas se chocando, me deixa em totalmente fora de mim.
Eu a aperto deixando marcas na sua cintura, depois bato em sua būnda e puxo seu cabelo, não demora muito e eu gøzō novamente, quando saio de cima dela e ela se vira, vejo pavor em seu rosto.
Ela levanta e corre pro banheiro, merdä a assustei de novo.
Vou até a porta e bato.
- Francesca, abra a porta, eu não lido bem com portas fechadas...
...
nada
Com um pontapé eu derrubo a porta. Francesca estava sentada no chão e quando vê o que houve, fica de boca aberta e sem reação por alguns segundos, depois ela passa correndo por mim e se esconde do outro lado da cama.
- Marco por favor, você disse que não ia me bater / ela fala
- e não vou! Mas nunca mais tranque uma porta e me desobedeça, entendeu?
- sim... / ela diz baixo
- agora vá comer!
Ela veste um roupão que tapa até seus tornozelos e sai, claramente assustada.
Está mais que claro que não sei lidar com uma mulher, menos ainda sendo minha esposa...
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Atualizado até capítulo 45
Comments
Claudia
é nítido pelo pensamento dela o pai abusava sexualmente dela, ela teve um gatilho com a posição que fez, talvez o pai tenha à estuprado por trás, p que ninguém descobrisse e ela continuaria virgem, homem nojento, chorume de lixo qdo o Marcos descobrir vai virar pó
como está no começo da história ela está seguindo as regras do que a mãe dela falou e passou, mas acredito que ela vai mudar e não vai demorar muito
2025-04-01
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Andréa Debossan
A garota é virgem foi criada presa não sabe de nada e vc já quer q ela goste de tapa na banda de cara? Tem que ensinar aos poucos ela ter esses tipos de prazer seu bronco vai com calma q dessa vez ela até já sentiu prazer
2025-03-06
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Fatima Maria
EITA MAFIOSO OGRO. A MENINA FOI CRIADA PRISIONEIRA DE PAI ESCROTA QUE MERECE LEVAR TODO DIA UMA SERRA PARA ELE SENTIR COMO É BOM O QUE FEZ OU FAZ. 😡
2025-03-18
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