Marie estava aflita, a conversa não ia bem, como assim seguir o desejo do avô, como assim ajudar a um amigo, isso não fazia sentido algum.
Ela sabia que seus pais não pediriam isso se não fosse necessário, mas muito lhe afligi o pedido do pai.
Seu avô teve um grande amigo que o ajudou imensamente, a anos atrás ele precisará de um rim, mesmo com muito processo, com consequências inimagináveis e um futuro incerto ele doou, seu amigo de anos doou um dos seus rins para seu avô, e sabia que ele só viveu mais tantos anos por conta disso.
Seu avô queria casar seus futuros filhos pra formar umas aliança entra as famílias mas ambos tinham tido filhos homens, quando Marie tinha nascido seu avô tinha a prometido ao neto do tal amigo mas seu pai tinha se negado imensamente, não iria de modo algum oferecer sua filha a prêmio, depois disso deu pai veio a falecer.
Quando Marie encontrou alguém e noivou seu pai pode ficar tranquilo, pois viu que não tinha cabimento algum obrigar Marie a algo ainda mais que ela tinha alguém, mas ela tinha sido traída e estava solteira. Por coincidência do destino o pai tinha encontrado esse tal fadado amigo que o lembrou da promessa pois seu filho estava na idade e solteiro e sugeriu um encontro entre os dois.
Seu pai tinha se tornado amigo íntimo do filho do desse salvador do seu avô, eles cresceram e estudaram juntos, mas tinham perdido contato, após anos se encontraram no hospital da fundação pra exames de rotina, e do nada a conversa sobre tal acordo apareceu.
Marie não sabia se ria ou chorava, nunca tinha escutado nada sobre isso e em que século estavam que tinha que participar de casamentos arranjados ou encontros as cegas? Seus pais e tios estavam a fitando esperando uma resposta e seu irmão só ria muito da situação.
- Marie, filha, sei que é muito a processar e pedir, não nos reunimos pra lhe pressionar, não se sinta assim, mas nós adultos conversamos muitos e pensamos que não havia mal algum em tentar, o que achas? Sua mãe disse um pouco aflita.
- Minha sobrinha é como uma filha pra mim e eu já disse que me nego, gostava muito do seu pai cunhado, mas dessa vez ele viajou demais, não acho certo Marie ter que casar com esse cara aí do nada, não sabemos muito sobre o sujeito, agora se for só pra conhecer e tal não vejo mal, se alguém ainda vir com a ideia absurda de força uma aliança vou fazer de tudo pra impedir. Pronunciou seu tio Jeff.
- É isso mesmo cunhado, não quero de modo algum oferecer minha filha e disse ao meu amigo que ela não vai casar se não quiser, ele também não quer que ela seja obrigada, disse que mulher alguma deveria fazer algo que não quer, e eu concordo plenamente, nosso objetivo é só um encontro. Daria a chance pra esses dois velhos pelo menos atenderem um pouco o pedido dos seus pais falecidos? Dr Primer disse, ele sabia ser convincente e tinha um bom argumento, por isso era um ótimo pai, Marie nunca conseguia lhe negar nada.
- Tudo bem pai, posso conhece-lo se meu avô queria tanto posso fazer isso, mas não estou pronta pra um relacionamento e nem quero, então por favor não me forcem a nada, cumpram com o prometido tá bem?
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Atualizado até capítulo 68
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