As Adversidades

Eu e Beatrice estávamos no deserto há quatro dias, tentando sobreviver ao calor escaldante e à falta de recursos.

Estávamos fracos e exaustos, mas ainda assim conseguíamos nos manter vivos.

Beatrice era uma espadachim novata, mas mesmo assim usava sua habilidade com a espada para proteger nós dois de qualquer perigo que encontrássemos no deserto.

Tivemos que ser criativos para encontrar fontes de alimento, como frutas e vegetais selvagens, e para fazer armadilhas para pequenos animais para comer.

Eu, por minha vez, usava minhas habilidades como mago para lançar feitiços ou construir coisas para nos ajudar a sobreviver.

Enfrentamos muitos desafios no deserto, desde tempestades de areia até ataques de animais selvagens. Mas juntos, conseguimos enfrentar qualquer coisa que surgisse em nosso caminho.

A jornada pelo deserto foi longa e difícil, mas ainda assim conseguimos mantê-la emocionante e divertida, contando histórias e brincando enquanto caminhávamos.

Cada dia parecia não ter fim, com o sol quente e implacável brilhando nas dunas à nossa volta.

As noites eram frias e escuras, e tínhamos que nos agasalhar o melhor possível para tentar manter o calor do nosso corpo.

Enfrentamos muitos perigos durante a nossa jornada pelo deserto.

Cobras venenosas apareciam de repente, saindo das dunas quando menos esperávamos.

Tínhamos que estar constantemente atentos ao nosso redor, para não sermos pegos desprevenidos.

Além disso, o deserto também estava habitado por feras selvagens, como lobos e leões, que perambulavam pelas dunas em busca de presas.

Tivemos que ser cuidadosos ao acampar à noite, para não sermos atacados enquanto dormíamos.

Mas o deserto também tinha sua beleza e encantos.

As dunas eram brilhantes e brancas, refletindo o sol do meio-dia. À noite, o céu estrelado era tão brilhante que parecia que poderíamos tocá-lo.

E havia momentos em que encontrávamos oásis inesperados, onde podíamos encontrar água fresca, encontrar aguá era ótimo, porque criar água com magia, exigia muito da minha energia e conhecimento, e também encontramos várias plantas exóticas.

Apesar de todos os desafios.

Então no meio da caminhada chamo Beatrice para uma Brincadeira - "Olá, Beatrice! Está pronta para jogarmos "Adivinhe o Animal"?"

"Claro, vamos lá!"

"Ótimo! Eu vou pensar em um animal e você tem que adivinhar, fazendo perguntas que só podem ser respondidas com "sim" ou "não". Neste jogo, vamos fazer perguntas mais complexas e desafiadoras sobre as características, hábitos alimentares, habitat e comportamento do animal."

"Ok, estou pronta! Qual é o animal que você está pensando?"

Eu sorrindo e todo convicto - "Ah, isso é segredo! Você vai ter que fazer as perguntas para descobrir."

Com uma cara emburrada, Beatrice fala - "Tudo bem, então. É um animal que vive na água?"

"Não."

"É um animal que voa?"

"Sim."

"É um pássaro?"

"Sim."

"É um pássaro de rapina?"

"Eu: Não."

"É um pássaro cantor?"

"Sim."

"É um rouxinol?"

"Sim!"

"Uau, isso foi realmente desafiador! Você é muito inteligente!"

Sorrindo falo - "Obrigado, Beatrice! É sempre divertido passar tempo com você e desafiar nossas mentes com este jogo."

Espero que eu esteja conseguindo proteger bem Beatrice.

Então olho para Beatrice - "eu tenho uma habilidade incrível de fazer as pessoas rirem. Quer ver?"

Beatrice sorrindo - "Claro, eu adoraria!"

"Então, aqui vai: Por que o elefante usa óculos escuros?"

"Não sei, por quê?

"Para não ser reconhecido pelos elefantes cegos!"

Beatrice gargalhando -"Oh, meu Deus! Essa é realmente engraçada!"

"Sabia que faria você rir! Você tem um belo sorriso, Beatrice.

Corando, ela responde -"Obrigada, você é muito gentil. É sempre divertido passar tempo com você e suas piadas engraçadas."

Quando o sol se punha no horizonte, procurávamos por abrigo e comida, usando minhas habilidades mágicas e de caça para sobreviver.

À noite, enrolávamos nossas mantas e nos aquecíamos junto ao fogo, descansando para enfrentar o dia seguinte.

Não estamos mais aguentando..., mas nossos dias no deserto estavam no fim.

...

...

Finalmente, depois de várias horas caminhando, avistamos algo no horizonte. Era uma cidade!

Nós dois ficamos animados com a perspectiva de encontrar ajuda e abrigo.

Aceleramos o passo e logo chegamos às portas da cidade.

Foi um momento emocionante e de muita gratidão, sabendo que finalmente tínhamos conseguido sair do deserto e chegar em casa.

As pessoas nas ruas pareciam surpresas ao nos ver, mas foram gentis e nos deram água e comida.

Descobrimos que estávamos em um lugar chamado "Cidade das Areias", localizado na fronteira do deserto, no continente demoníaco.

A cidade era pequena e não muito rica, mas as pessoas com aparecias várias, algumas até com chifres e até homens lagartos eram amigáveis e acolhedoras.

Fomos levados até o líder da cidade, um homem com aparência meio estranha, velho e sábio chamado Sheik. Ele nos ouviu atentamente enquanto contamos nossa história e nosso desejo de encontrar um meio de sair do deserto.

Ele nos explicou que a Cidade das Areias ficava em uma área perigosa, cercada pelo deserto e por terras inimigas.

Ele disse que não era fácil encontrar um guia que nos levasse até a saída do deserto, mas que faria o possível para nos ajudar.

Enquanto esperávamos pela ajuda de Sheik, passamos alguns dias descansando e recuperando as forças na Cidade das Areias.

Conhecemos várias pessoas interessantes e aprendemos um pouco sobre a cultura local.

A Cidade das Areias é um lugar muito interessante, cheio de cultura e tradições únicas.

A música e a dança são uma parte importante da vida aqui, com muitos estilos diferentes que refletem as diversas influências culturais da região.

A arte também é valorizada na Cidade das Areias, com muitas obras criadas usando técnicas tradicionais e materiais locais.

Além disso, a comunidade e a família são aspectos fundamentais da cultura da Cidade das Areias, com muitas tradições e rituais que celebram laços de parentesco e amizade.

Finalmente, Sheik conseguiu encontrar um guia que nos levaria até a saída do deserto.

O guia nos prometeu nos levar até a saída do deserto.

Ele era um homem sombrio, com uma capa que cobria a maior parte de seu rosto.

Não conseguíamos ver muito bem sua expressão, mas havia algo nele que nos deixava desconfortáveis.

Mesmo assim, não tínhamos outra opção senão confiar nele e seguir em frente.

Era evidente que ele conhecia bem o deserto e sabia como nos guiar pelas dunas e pelas tempestades de areia.

Partimos de madrugada, com o sol ainda não aparecendo no horizonte.

 O guia nos disse para nos agasalharmos bem e nos deu algumas orientações sobre como nos mantermos seguros durante a jornada.

Andamos durante dias pelo deserto, enfrentando o calor abrasador e a sede constante.

O guia nos mostrou como encontrar água nas plantas e como fazer armadilhas para pequenos animais para comer.

Também nos ensinou algumas técnicas de sobrevivência básicas,  como se proteger da exposição ao sol e como se orientar pelas estrelas.

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