A viagem - parte 1

Essa viagem parece tão emocionante ir para outro reino, este reino e bem pacífico mesmo tudo parece tão lindo e calmo.

Esse foi o reino que minha mãe e meu pai criaram um lugar tão pacifico.

Eu sempre me senti sozinho na minha vida passada, não tinha nada, o mundo era perturbado e destrutivo, se você tentar se levantar você perde, se você ficar no chão você perde, se você se apaixonar você perde, não importava o quanto ou o tanto que eu lutava e me esforçada no final era a solidão minha melhor amiga.

Certa vez tentei dar meu melhor no meu serviço, sempre e sempre dando meu melhor, no final do ano eu sempre esperei aquela promoção, mas chegou um velho amigo do meu gerente e adivinha quem ganhou o cargo que trabalhei tanto para ter.

Mas finalmente posso fazer certo e ainda continuo dando o meu melhor nessa vida.

Ohh...

Acabei de sair da capital, as plantações, os céus, as aves, os cidadãos e trabalhadores, parecem alegres, porque esse mundo parece tão perfeito.

Será que poderei me apaixonar por alguém nele, quero aprender muito e ser alguém com muita honra aqui.

Quero aprender ainda mais sobre magia, quero aprender tudo desse mundo, é quero ser um herói.

A capital real vista de longe e realmente uma vista bela, sou muito sortudo por nascer em um lugar tão bonito e belo.

O castelo realmente e bem grande, as ruas são bonitas e as casas são bem lindas, algumas feitas de madeiras, outras de tijolos.

Os campos são vasto e uma terra muito próspera. Há muitas lojas e mercados, onde você pode comprar quase qualquer coisa que você possa imaginar.

Há também muitas tavernas, onde você pode relaxar e beber um copo de cerveja.

Já me distanciei da capital...

Esse mundo realmente não e muito evoluído com a tecnologia, a vista do mar eu nunca havia visto nem mesmo no meu mundo.

Sera que era tão belo assim o por do sol como e nesse mundo.

Uma vez me convidaram para ir a um por do sol na praia, mas eu estava muito ocupado trabalhando, eu tinha que ser o melhor e vejo que eu estava realmente errado, eu não perderia nada olhando essa vista, na verdade, eu ganharia uma memória inesquecível, talvez eu realmente estava agindo como um perdedor e isso foi minha ruína.

Então chegamos na primeira cidade.

Vamos passar por mais duas antes de chegar no reino vizinho, parece ter muitos aventureiros, magos, guerreiros e até mesmo homens feras, realmente esse mundo e incrível.

Também tem muitos comerciantes e até pequenos dragões sem asas puxando as carroças.

Não enfrentamos nenhuma dificuldade até agora.

Acabamos de sair da primeira cidade.

Uma das soldadas que está vindo comigo para me proteger começou a falar comigo, ela parece ser bem forte.

Perguntei como ela foi parar ali e ser tonar uma das nossas guardas reais

Ela era uma camponesa que gostava muito de espadas quando era pequena e meu pai o rei estava pegando jovens promissores para trainar e ser da guarda real.

Me recordo agora...

Eu me lembro dela quando era pequeno ela sempre estava nos becos me vigiando, sera que meu pai colocou ela na minha cola a muito mais tempo.

Seu nome era Ana e no meio dessa viagem eu fiz uma grande amiga, mas ela ainda parece ser estranha, parece que ela às vezes fica me vigiando.

Talvez eu deva questionar ela.

"Ana, porque fica sempre se esgueirando e me olhando de longe."

Ela pareceu meio tímida agora, abaixou sua cabeça e ficou um pouco vermelha.

"Pequeno mestre, seu pai me pediu desde quando você era um bebê para eu cuidar de você até o fim da minha vida, então me desculpe se ficar te perseguindo te deixou desconfortável."

"Não precisa ficar triste Ana, eu sei que você só quer me proteger e agora você já e uma amiga, então não precisa se esconder."

"Obrigado pequeno mestre"

Ana e uma espadachim muito habilidosa, ela ainda e uma adolescente de 17 anos, mas meu pai realmente tem um bom olho para quem trilha o caminho da espada.

Com um cabelo curto, pequena e usa uma espada japonesa.

Chegando na segunda cidade da nossa rota.

Estou mais próximo do reino vizinho, essa cidade e muito pequena comparado com a outra.

Acredito que vamos realmente ter uma viagem agradável, passamos por ela com pouca dificuldade.

O caminho para a próxima cidade estava meio estralho.

Era meio sombrio e cheio de uma energia ruim.

No caminho para a próxima cidade tinha uma pequena vila.

Uma vila deserta, Era como se algo estivesse se escondendo ali e não quisesse que ninguém passasse por ali.

Ao chegarmos na vila, vimos que era uma vila fantasma.

Havia um clima muito estranho ali, como se algo tivesse dado errado. Tudo estava escuro e deserto.

Não havia ninguém por perto...

Procuramos por algum sinal de vida, mas não encontramos nada.

Não encontramos ninguém, nem mesmo os mortos.

Parecia que a cidade havia sido abandonada há muito tempo.

Não sabíamos o que fazer, então resolvemos explorar a cidade. Talvez ainda houvesse alguém vivo ali, escondido em algum lugar.

Exploramos a cidade durante horas, mas não encontramos nada. Não havia ninguém ali, nem mesmo os mortos.

A vila parecia ter sido abandonada há anos, não sabíamos o que fazer

Então resolvemos ir embora. Não havia nada ali para nós, só um sentimento de medo e desolação.

Deixamos a vila para trás e seguimos.

Não sabíamos o que havia acontecido com aquela cidade, mas não queríamos ficar por ali.

Era como se algo terrível tivesse acontecido ali e não queríamos nos envolver.

Ainda assim, aquela experiência nos deixou muito abalados.

Não conseguíamos tirar aquela vila da nossa cabeça e ficamos muito tempo pensando no que poderia ter acontecido ali.

Passou-se três semanas que já estávamos viajando, chegamos na terceira cidade, a cidade mais perto da fronteira, essa e a pior cidade de todas que vi, quanto mais longe da capital mais pobreza.

E essa cidade parece muito quieta, decidimos pernoitar na cidade.

Na noite eu decidi dar uma saída para buscar informações disfarçado.

Quando estou andando nas ruas, percebo que estou sendo seguido.

Começo a correr rapidamente e quando eu viro a esquina sou surpreendido e pego.

Colocaram um saco na minha cabeça.

Um dos sequestradores grita para o outro.

"Pegamos mais uma."

"Isso, essas novas mercadorias, eles vão adorar"

Como assim mercadorias.

Eles sequestram crianças e vendem como escravos, me colocaram em uma carroça com mais crianças.

Eu tento falar com uma delas.

"Olá, você sabe o que está acontecendo?"

A criança chega bem perto de mim e começa a sussurrar.

"Fale mais baixo quer morrer, eles raptam crianças e vendem no mercado negro."

Então eu estava certo sobre vender como escravos.

Continuo falando com aquela criança.

"Você vive há muito tempo aqui?"

"Eu nasci aqui a vida toda e sempre fui pobre, meus pais me venderam para esses bandidos."

Pelo visto esse mundo tem suas maçãs podres ainda.

Então falo.

"Não se preocupe, vou dar um jeito da gente fugir daqui."

A criança deu uma cabeçada em mim e falou.

"Está maluco, quer matar todo mundo."

Eu coloco a mão  na minha cabeça é falo.

"aiiii, doeu, por que fez isso?"

"Porque você e maluco, em querer tentar fugir na nossa situação."

Com uma voz convicta eu falei. — "Confie em mim, eu prometo que vamos fugir"

E todas as crianças em volta concordaram e falaram que preferiam morrer tentando do que virar escravas.

Pelo que percebi deve ter uns cinco bandidos e duas carroças, eles apertaram bem a corda e quase não vejo nada com esse saco.

Acho que vou espera o momento que a gente estiver saindo da carroça.

Falo com as outras crianças e prometo ajudar todas elas.

Os bandidos começam a falar.

"Perdermos muito gente que estava pegando mercadoria naquela pequena vila"

"Sim chefe, aquela vila estava totalmente abandonada, até pensamos que o nosso pessoal tinha nos traído, mas toda a vila estava deserta"

"O que pode ter acontecido com aquela pequena vila foi tão assustador só de passar lá"

"Está com medo, chefe?"

"Claro que não, seu idiota, estava só brincando, ninguém pode ir com a gangue dos cabeças limpas"

Eles estão falando sobre aquela vila, então nem mesmo eles que vivem por aqui sabem o que aconteceu, melhor não me envolver em algo tão grande assim no momento.

Aliás, que nome estralho é esse da gangue deles, pelo visto além de serem bandidos tem um péssimo gosto para nomes.

Chegamos no local.

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