NO LIMITE ENTRE A PAIXÃO E O PRAZER.
Sally sentiu o coração acelerar no instante em que viu Domínik entrar no quarto dos bebês, o rosto marcado por uma mistura de cansaço e desejo que incendiava cada fibra do seu corpo. Ela sabia exatamente o que aquele olhar implorava — a necessidade dele era tão palpável que parecia quase sufocá-la de vontade. Quando ele parou na porta, fixando-a com uma intensidade silenciosa, um arrepio percorreu sua espinha, e o controle que sempre mantinha ameaçou escapar. Sem pensar duas vezes, segurou a mão dele, guiando-o com firmeza pelo corredor até o quarto deles, onde trancou a porta atrás, isolando-os do mundo, do tempo, das responsabilidades. O toque dele na sua pele, a forma como seu corpo se moldava ao dela, tudo gritava uma urgência que ela estava mais do que pronta para satisfazer. Quando seus lábios se encontraram, foi como se uma explosão de prazer e poder tomasse conta — um beijo feroz, dominador, onde cada gesto era uma promessa de entrega total. Naquele instante, Sally se rendeu completamente ao desejo que crescia entre eles, deixando de lado qualquer resquício de dúvida ou medo, pronta para dominar e amar aquele homem que, silenciosamente, implorava para ser seu.
Sally deslizou as mãos com uma mistura de delicadeza e determinação, começando a desabotoar a camisa de Domínik, cada botão liberando uma parte daquele corpo que ela tanto desejava explorar e possuir. Seus dedos tremiam levemente, não por hesitação, mas pela antecipação do toque que viria a seguir. Ela desceu as mãos pelo peito dele, sentindo o calor pulsante sob a pele enquanto a respiração dele ficava mais pesada, como se já estivesse rendido ao jogo silencioso que ela conduzia. Com cuidado, puxou a camisa para baixo, revelando os contornos musculosos, e deslizou os dedos pela cintura, onde a calça já começava a apertar, aumentando a tensão entre eles. Cada movimento era um convite, um aviso de que o que vinha seria intenso, ardente, capaz de consumir qualquer sobra de resistência. Ela deixou a roupa escorregar lentamente, cada peça removida era uma promessa não dita de prazer e poder, até que Domínik estivesse completamente entregue, vulnerável e ao mesmo tempo possuído por ela — a única mulher capaz de domar o fogo que queimava dentro dele.Sally segurou Domínik com firmeza, sentindo o desejo pulsar em cada toque, mas decidiu brincar com aquele fogo de uma maneira que só ela sabia — com um misto de controle e carinho. Com um sorriso provocante, passou as unhas levemente pela pele dele, provocando arrepio e sussurros abafados que só aumentavam a tensão entre os dois. Sua mão deslizou pelo peito largo e musculoso, marcando o ritmo daquela entrega lenta, quase hipnótica, enquanto seus olhos nunca se desviavam dos dele, buscando aquela conexão profunda que transcendia o físico. Cada toque era uma promessa, uma mistura de prazer e comando, onde Sally deixava claro que era ela quem ditava as regras daquela noite. E mesmo no silêncio carregado de intenções, eles sabiam que o que viria seria intenso, uma dança entre o desejo e a rendição, onde nenhum deles queria — ou poderia — resistir.
Com um olhar carregado de desejo e controle, Sally se afastou por um instante, seus olhos nunca deixando Domínik de lado enquanto ela se movia com uma sensualidade natural e provocante. Aproximou-se do pole dance que ficava no canto do quarto — uma mistura de força e graça, um convite silencioso que incendiava o ar entre eles. As mãos firmes agarraram o aço frio, e ela começou a deslizar o corpo pelo poste com movimentos lentos, hipnóticos, cada giro e cada toque uma promessa ardente de entrega e poder. Os músculos dela se alongavam enquanto o calor do momento aumentava, o ritmo da música imaginária que só eles ouviam ecoando no silêncio do quarto trancado. Domínik observava, a respiração presa, o coração acelerado, cada curva e cada passo de Sally despertando nele um desejo quase insuportável. Ela dançava para ele, para aquele momento íntimo, misturando a força de quem domina e a sedução de quem se entrega — um espetáculo que só ele teria o privilégio de testemunhar, enquanto a noite os envolvia na promessa de tudo o que ainda estava por vir.
Sally sorriu com uma malícia ardente enquanto se aproximava de Domínik, seus olhos brilhando com a promessa de um jogo intenso e proibido. Com movimentos firmes e decididos, ela o guiou até a parede, onde, com habilidade e determinação, prendeu suas mãos nas algemas frias e implacáveis, deixando-o vulnerável e ao mesmo tempo completamente entregue. O olhar dele se encheu de uma mistura de desejo e rendição que só alimentava ainda mais o fogo dentro dela. Sem hesitar, Sally começou a rebolar lentamente, cada movimento calculado para provocar, acender aquela chama que queimava entre eles, o ritmo cadenciado revelando toda a confiança e poder que ela detinha naquele momento. Depois, com um toque provocante, ela deslizou para o guarda-roupa e emergiu vestida em uma fantasia de diaba — vermelha, justa, com detalhes em couro e chifres sutis que realçavam seu lado selvagem e sedutor. Domínik não conseguiu conter o suspiro rouco, completamente capturado pela visão de Sally, pronta para dominá-lo, para levar aquela noite ao limite onde prazer e poder se confundem e se entregam num só grito.
Sally se aproximou lentamente, o olhar cheio de desejo e comando, sentindo cada batida do coração de Domínik acelerar sob seu toque. Ela deslizou as mãos pelo peito dele, explorando a pele quente com uma mistura de carinho e possessividade, enquanto seus corpos se encaixavam com uma intimidade que falava mais do que palavras poderiam expressar. O ar entre eles ficou pesado, carregado de uma tensão elétrica que fazia cada toque parecer uma promessa de entrega total. Domínik fechou os olhos, deixando-se levar pelo calor do momento, enquanto Sally, com um sorriso provocante, continuava a explorar e despertar aquele fogo que só eles sabiam alimentar, criando um ritmo silencioso e perfeito entre desejo, controle e entrega.
Sally sorriu com uma malícia selvagem e, sem perder o ritmo da sedução, se afastou por um instante para ligar a caixa de som, enchendo o quarto com as batidas envolventes de Banks – The Devil. A música pulsava no ar, densa e provocante, embalando cada movimento seu com uma energia quase hipnótica. Ela voltou para perto de Domínik, os olhos brilhando com aquela chama de desafio e desejo, e começou a rebolar até o chão com uma sensualidade magnética, seu corpo se curvando e ondulando no ritmo forte da música. Cada gesto era um convite irresistível, uma dança de poder e entrega que deixava Domínik sem fôlego, completamente absorvido por ela. A combinação do som envolvente, do toque quente e da presença intensa de Sally criava um universo só deles — onde o tempo parava, e o único comando era o do desejo pulsando em cada batida do coração e do baixo vibrante no ar.Enquanto Sally se entregava à dança, cada movimento calculado para incendiar o ambiente e dominar o desejo de Domínik, ela percebeu a reação dele — o corpo dele tremia involuntariamente, os músculos tensos sob sua pele, e a respiração dele se tornava mais pesada e irregular. Os olhos dele estavam semicerrados, brilhando com uma mistura de prazer e rendição, como se cada gesto seu fosse uma faísca capaz de incendiá-lo por completo. Domínik cedeu ao momento, entregue ao calor que ela provocava, e Sally sorriu, sentindo o poder daquela conexão que ultrapassava o físico, unindo-os em uma dança silenciosa onde o tempo e o mundo exterior simplesmente deixavam de existir. Ela sabia que aquele era apenas o começo — um prelúdio ardente para tudo que ainda estava por vir entre eles naquela noite intensa e inesquecível.
Sally, sentindo o fogo que ainda queimava entre eles, não hesitou. Com um olhar que mesclava autoridade e desejo, ela segurou o chicote com firmeza e o levantou lentamente, deixando que a ponta cortasse o ar com um sussurro ameaçador. Cada estalo era um convite para que Domínik entregasse mais de si, para que o prazer e a dor se entrelaçassem numa dança perfeita de rendição e controle. O couro tocava sua pele com precisão calculada, deixando marcas que ardiam, mas que ao mesmo tempo o faziam se sentir ainda mais vivo, mais dependente daquele momento e daquela mulher que comandava seu corpo e sua alma. Domínik arfava, o corpo tremendo, totalmente entregue àquela mistura intensa de sensações, enquanto Sally, implacável e apaixonada, seguia chicoteando com um ritmo que aumentava a cada segundo, levando-os ambos para um território onde só existia o presente — ardente, urgente, irresistível.
Sally, ainda com o olhar carregado de desejo e domínio, soltou cuidadosamente as algemas de Domínik, sentindo a tensão se transformar em uma expectativa quase palpável entre eles. Seus corpos se encontraram com uma intensidade silenciosa, como se todas as horas separadas fossem dissolvidas naquele instante único. Eles se envolveram em um abraço apertado, as mãos explorando com urgência e carinho, enquanto o mundo ao redor desaparecia, deixando apenas o calor da pele, o ritmo dos corações acelerados e a promessa silenciosa de uma entrega completa e apaixonada. Cada toque, cada suspiro, era uma declaração muda de amor e desejo, um pacto invisível que os unia em uma dança profunda e avassaladora, onde nada mais importava além daquele momento intenso e compartilhado.
Os corpos de Sally e Domínik se moldavam um ao outro com uma urgência que parecia desafiar o tempo, cada toque se transformando em uma sinfonia de sensações profundas e avassaladoras. O calor entre eles crescia, consumindo qualquer sobra de razão, enquanto sussurros carregados de desejo escapavam de seus lábios, misturando-se ao ritmo acelerado de seus corações. A respiração se tornava mais pesada, os olhos se fechavam para que só sentissem o toque, o cheiro e a presença um do outro. O mundo lá fora deixava de existir; tudo se resumia àquele espaço onde apenas eles importavam, entregues ao prazer, à paixão e à intensidade de um amor que não se continha. Cada momento era uma explosão contida, uma mistura perfeita de dor e prazer, de controle e rendição, fazendo com que aquela noite se eternizasse na memória, marcada pela entrega total e pelo vínculo indissolúvel que só o verdadeiro amor pode criar.
Enquanto eles se entregavam ao momento, cada toque e movimento carregavam a intensidade de um amor profundo e avassalador. Domínik segurava Sally com firmeza e ternura, guiando cada gesto com uma paixão que transcendia o físico, conectando suas almas em uma dança silenciosa de desejo e entrega. Os corpos se encaixavam em perfeita harmonia, como se fossem feitos um para o outro, enquanto o ritmo deles se ajustava ao pulsar dos corações acelerados. O quarto se enchia do calor daquela união, onde cada suspiro e olhar expressava a confiança e a paixão que os unia, fazendo daquele instante uma promessa silenciosa de que, juntos, poderiam enfrentar qualquer coisa, enquanto a intensidade daquele momento se prolongava, se aprofundava, consumindo-os em uma corrente de amor e desejo que só eles conheciam.
O tempo parecia suspenso enquanto Domínik e Sally se entregavam completamente um ao outro, cada instante carregado de uma intensidade que ia muito além do físico. A conexão entre eles se aprofundava a cada toque, a cada suspiro compartilhado, como se suas almas se reconhecessem em uma dança perfeita de entrega e paixão. Sally sentia-se envolvida por aquele calor que preenchia o espaço ao redor, rendendo-se de corpo e coração, confiando inteiramente em Domínik, que a segurava com firmeza e ternura, guiando-os por um caminho onde só existia o prazer de estar juntos. O mundo lá fora desaparecia, e tudo o que importava era aquela união profunda e verdadeira — um amor que queimava e acalmava ao mesmo tempo, forte o suficiente para atravessar qualquer tempestade e delicado o bastante para ser o porto seguro de ambos.
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Atualizado até capítulo 47
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