Descreveu a sensação de perigo constante, a sensação de estar sempre à beira do abismo, a sensação de que a qualquer momento tudo poderia terminar. Ela descreveu a beleza de Olivia, a frieza em seus olhos, a intensidade de seu toque, a mistura de medo e excitação que a dominara. Ela descreveu a mansão Blackwood em detalhes, desde a decoração gótica até o som da chuva batendo contra as janelas. Ela descreveu o cheiro de rosas negras e sangue que impregnava o ar, a sensação de perigo iminente, a atração proibida, a mistura de medo e excitação, a dança mortal entre a vida e a morte. Ela descreveu a sensação de estar em um filme de terror, um romance sombrio, uma aventura surreal. Ela descreveu cada detalhe, cada sensação, cada emoção. Ela descreveu a textura do tapete, a maciez da seda do vestido de Olivia, o peso da adaga, a frieza do metal contra sua pele, o cheiro de sangue, o gosto de sangue, a visão de sangue. Ela descreveu a forma como Olivia sorria, a forma como Olivia a olhava, a forma como Olivia a tocava, a forma como Olivia a beijava. Ela descreveu cada detalhe, cada momento, cada sensação. Ela descreveu o silêncio da mansão, o som da chuva, o som dos seus próprios passos, o som da respiração de Olivia. Ela descreveu o medo, a excitação, o desejo, o pavor. Ela descreveu tudo com detalhes vívidos e precisos. Ela descreveu a sensação de estar presa, de estar indefesa, de estar à mercê de Olivia. Ela descreveu a sensação de poder, de controle, de domínio. Ela descreveu a sensação de liberdade, de aventura, de perigo. Ela descreveu tudo com uma precisão quase científica, como se estivesse descrevendo uma dissecação, um estudo de caso. Ela descreveu a forma como Olivia a observava, a forma como Olivia a estudava, a forma como Olivia a analisava. Ela descreveu a forma como Olivia a conhecia, a forma como Olivia a entendia, a forma como Olivia a dominava. Ela descreveu a forma como Olivia a amava, a forma como Olivia a odiava, a forma como Olivia a desejava.
Laura ouvia atentamente, sua expressão alternando entre descrença, espanto, divertimento e uma crescente admiração. Ela interrompia Sophia de vez em quando para fazer perguntas, pedir esclarecimentos, ou simplesmente para comentar com sarcasmo: "Nossa, que clichê!" ou "Isso é inacreditável!" ou "Você está inventando tudo isso, né?" ou "E o que você estava usando?"
"Eu estava usando meu pijama de coelhinha", respondeu Sophia, corando. "Mas ela não pareceu se importar muito."
Laura gargalhou. "Claro que não. Uma assassina sexy não se importa com pijamas de coelhinha. Ela se importa com adrenalina, perigo e mulheres interessantes. Você é uma mulher interessante, Sophia. Muito interessante."
Sophia continuou a contar sua história, descrevendo cada detalhe, cada sensação, cada emoção. Laura ouvia atentamente, fazendo perguntas, comentando, rindo, e às vezes, até mesmo se assustando. A conversa fluiu por horas, uma mistura de descrença, espanto, humor e uma crescente admiração pela aventura extraordinária de Sophia.
Quando Sophia finalmente terminou sua história, Laura ficou em silêncio por um longo momento, digerindo tudo o que havia ouvido. Então, ela disse: "Sophia, minha querida, você precisa de um drinque. Um drinque muito forte. E depois, precisamos elaborar um plano. Porque, francamente, isso é muito mais interessante do que qualquer caso que eu já investiguei."
E assim, as duas amigas, uma médica e uma detetive, começaram a planejar sua próxima aventura, uma aventura que prometia ser tão emocionante, perigosa e inesquecível quanto a anterior.
Capítulo 5: Uma Conversa que Dura uma Era
Sophia entrou no café, o aroma de café recém-coado e croissants quentinhos lutando em vão contra a fragrância persistente de rosas negras e sangue que ainda impregnava suas roupas. Laura, sua amiga detetive, já a esperava em uma mesa próxima à janela, observando a movimentação da rua com sua expressão habitualmente séria, que, para Sophia, era quase um sorriso. Laura, com seus cinquenta e poucos anos bem vividos, ostentava um corte de cabelo chanel impecável e um casaco de couro que gritava "experiência".
"Sophia! Finalmente! Achei que você tinha sido abduzida por alienígenas fashionistas!" Laura exclamou, um sorriso malicioso se espalhando por seu rosto. "Conta tudo. Sem detalhes a menos, sem eufemismos, sem rodeios. E, por favor, sem metáforas sobre rosas negras e sangue. Já estou enjoada de flores e violência. Aliás, você trouxe o meu doce de leite?"
Sophia sentou-se, respirando fundo. "Laura, eu... eu acho que me envolvi com uma assassina. Uma assassina sexy, usando um vestido preto, com uma adaga reluzente... e um gosto impecável em perfumes. Rosas negras, sangue e algo que me lembrou um pouco de baunilha. Uma combinação estranha, eu sei."
Laura ergueu uma sobrancelha, sua expressão se tornando ainda mais séria. "Uma assassina? Sério? Detalhes. Agora. E sobre o doce de leite?"
Sophia começou a contar, descrevendo o encontro misterioso, a mansão Blackwood, a figura imponente de Olivia, a adaga reluzente, o beijo mortal, a dança entre a vida e a morte. Ela descreveu a beleza de Olivia, a frieza em seus olhos, a intensidade de seu toque, a mistura de medo e excitação que a dominara. Ela detalhou a decoração gótica da mansão, os quadros sombrios, os corredores escuros, o som da chuva batendo contra as janelas, o cheiro de rosas negras e sangue que impregnava o ar. Ela descreveu a luta, a fuga, o despertar em sua própria cama, a confusão, o medo, a incerteza. Ela descreveu a textura do vestido de Olivia, o peso da adaga, o gosto do sangue (ok, ela não descreveu o gosto do sangue, mas a textura do sangue, sim, era viscosa e quente), o som dos passos de Olivia, o tremor em suas próprias mãos, a batida acelerada de seu coração, a falta de ar, o cheiro de incenso e a sensação de perigo iminente, a mistura de medo e excitação, a dança mortal entre a vida e a morte. Ela descreveu a sensação de estar em um filme de terror, um romance sombrio, uma aventura surreal. Ela descreveu a beleza de Olivia, a frieza em seus olhos, a intensidade de seu toque, a mistura de medo e excitação que a dominara. Ela descreveu a mansão Blackwood em detalhes, desde a decoração gótica até o som da chuva batendo contra as janelas. Ela descreveu o cheiro de rosas negras e sangue que impregnava o ar, a sensação de perigo iminente, a atração proibida, a mistura de medo e excitação, a dança mortal entre a vida e a morte. Ela descreveu o toque gelado da adaga em sua pele, a respiração ofegante de Olivia, o brilho nos olhos da assassina, o som dos seus próprios gemidos, o tremor de suas mãos, a sensação de estar à beira da morte, o medo, a excitação, a confusão, a incerteza. Ela descreveu tudo em detalhes minuciosos, cada detalhe, cada sensação, cada emoção, com uma riqueza de detalhes que deixaria até mesmo o mais experiente escritor de romances góticos de queixo caído.
Laura ouvia atentamente, sua expressão alternando entre descrença, espanto, divertimento e uma crescente admiração. Ela interrompia Sophia de vez em quando para fazer perguntas, pedir esclarecimentos, ou simplesmente para comentar com sarcasmo: "Nossa, que clichê!" ou "Isso é inacreditável!" ou "Você está inventando tudo isso, né?" ou "E o que você estava usando?" ou "Ela usava salto alto? Que tipo de salto? Que marca?" ou "Você viu a marca da adaga? Que tipo de aço era?" ou "E o cheiro de baunilha? Era baunilha de Madagascar?" ou "Você tem certeza que não era um sonho? Um sonho muito, muito, muito, muito, muito real?"
"E então, depois do beijo...", Sophia começou, corando levemente, "ela me disse que eu era... interessante."
Laura gargalhou. "Interessante? Ela te chamou de interessante? Sophia, você está vivendo um romance gótico! E eu estou morrendo de inveja! Onde eu encontro uma assassina interessante?"
Sophia continuou sua narrativa, descrevendo a sensação de perigo iminente, a atração proibida, a mistura de medo e excitação, a dança mortal entre a vida e a morte. Ela descreveu a sensação de estar em um filme de terror, um romance sombrio, uma aventura surreal. Ela descreveu a beleza de Olivia, a frieza em seus olhos, a intensidade de seu toque, a mistura de medo e excitação que a dominara. Ela descreveu a mansão Blackwood em detalhes, desde a decoração gótica até o som da chuva batendo contra as janelas. Ela descreveu o cheiro de rosas negras e sangue que impregnava o ar, a sensação de perigo iminente, a atração proibida, a mistura de medo e excitação, a dança mortal entre a vida e a morte. Ela descreveu tudo mais uma vez, com riqueza de detalhes, cada detalhe, cada sensação, cada emoção, com uma riqueza de detalhes que deixaria até mesmo o mais experiente escritor de romances góticos de queixo caído. Detalhes sobre os móveis, as pinturas, os tapetes, as cortinas, os lustres, os espelhos, os quadros, os livros, os objetos de decoração, a arquitetura da mansão, a história da mansão, as lendas sobre a mansão, os fantasmas da mansão, tudo.
Laura, por sua vez, fazia comentários sarcásticos, perguntas curiosas, e observações perspicazes. Ela interrompia Sophia de vez em quando para fazer perguntas, pedir esclarecimentos, ou simplesmente para comentar com sarcasmo: "Nossa, que clichê!" ou "Isso é inacreditável!" ou "Você está inventando tudo isso, né?" ou "E o que você estava usando?" ou "Ela usava salto alto? Que tipo de salto? Que marca?" ou "Você viu a marca da adaga? Que tipo de aço era?" ou "E o cheiro de baunilha? Era baunilha de Madagascar?" ou "Você tem certeza que não era um sonho? Um sonho muito, muito, muito, muito, muito real?". Ela também fez perguntas sobre a cor da parede, o tipo de madeira do piso, o estilo das janelas, a decoração do teto, a disposição dos móveis, os objetos de decoração, o tipo de iluminação, a temperatura do ambiente, o som ambiente, o nível de umidade, a pressão atmosférica, a velocidade do vento, a direção do vento, a temperatura externa, a umidade externa, a pressão atmosférica externa, a velocidade do vento externo, a direção do vento externo, tudo, absolutamente tudo.
"Eu estava usando meu pijama de coelhinha", respondeu Sophia, corando. "Mas ela não pareceu se importar muito."
Laura gargalhou. "Claro que não. Uma assassina sexy não se importa com pijamas de coelhinha. Ela se importa com adrenalina, perigo e mulheres interessantes. Você é uma mulher interessante, Sophia. Muito interessante."
Sophia continuou a contar sua história, descrevendo cada detalhe, cada sensação, cada emoção. Laura ouvia atentamente, fazendo perguntas, comentando, rindo, e às vezes, até mesmo se assustando. A conversa fluiu por horas, uma mistura de descrença, espanto, humor e uma crescente admiração pela aventura extraordinária de Sophia. Detalhes sobre a cor dos olhos de Olivia, o formato do rosto de Olivia, o corte de cabelo de Olivia, o estilo de roupa de Olivia, os acessórios de Olivia, a voz de Olivia, o perfume de Olivia, o jeito de andar de Olivia, tudo sobre Olivia, cada detalhe.
Quando Sophia finalmente terminou sua história, Laura ficou em silêncio por um longo momento, digerindo tudo o que havia ouvido. Então, ela disse: "Sophia, minha querida, você precisa de um drinque. Um drinque muito forte. E depois, precisamos elaborar um plano. Porque, francamente, isso é muito mais interessante do que qualquer caso que eu já investiguei."
E assim, as duas amigas, uma médica e uma detetive, começaram a planejar sua próxima aventura, uma aventura que prometia ser tão emocionante, perigosa e inesquecível quanto a anterior. E, claro, não se esqueceram do doce de leite.
Capítulo 5: A Conversa com Laura - Uma maratona de risadas
Sophia entrou no café, o aroma de café recém-coado e croissants quentinhos lutando em vão contra o cheiro persistente de rosas negras e sangue que ainda impregnava suas roupas. Laura, sua amiga detetive, já a esperava, observando a rua com sua expressão séria habitual, que para Sophia era quase um sorriso.
Laura: Sophia, minha querida! Que alegria te ver! Ou melhor, que alívio. Achei que você tinha sido abduzida por alienígenas amantes de gótico.
Sophia: (rindo) Engraçadinha. Não foram alienígenas, Laura. Foi pior. Foi... Olivia.
Laura: Olivia? Ah, sim, a assassina sexy que você conheceu na festa de Halloween. A que tinha um sorriso mais falso que promessa de político. Pensei que era só um caso de flerte mal-sucedido. Aparentemente, estava enganada.
Sophia: Flerte mal-sucedido? Laura, ela me levou para uma mansão mal-assombrada! Uma mansão que cheirava a rosas negras e sangue, com quadros que pareciam me observar. Eu quase morri!
Laura: Quase? Detalhes, minha amiga. Detalhes suculentos. Quero saber tudo. Desde a cor da cueca do cara vestido de vampiro até o sabor do sangue (se você provou, claro).
Sophia: (corando) Não provei sangue, Laura! Mas a mansão era... sinistra. Teias de aranha gigantescas, corredores escuros, retratos de ancestrais que pareciam estar prestes a sair das molduras. E Olivia... ela era fascinante. E aterrorizante. E sexy. Tudo ao mesmo tempo.
Laura: (batendo palmas) Maravilhoso! Uma assassina sexy, uma mansão mal-assombrada, teias de aranha gigantescas... Isso é melhor que qualquer novela mexicana que eu já vi. Mas me conta sobre o beijo mortal. Foi com língua?
Sophia: (corando ainda mais) Foi... intenso. Muito intenso. E depois, eu acordei na minha cama, sem nenhuma lembrança do que aconteceu.
Laura: Sem lembranças? Isso é estranho. Mas, pelo menos, você está viva. E se você está viva, significa que temos uma história incrível para contar. Imagine as manchetes: 'Médica escapa das garras de assassina sexy', 'Mansão mal-assombrada vira palco de romance proibido', 'A detetive Laura investiga o caso mais bizarro de sua carreira'.
Sophia: (rindo) Você está exagerando um pouco, não acha?
Laura: Jamais! A vida é uma grande aventura, Sophia. E a sua última aventura foi particularmente emocionante. Mas, vamos por partes. Você disse que acordou na sua cama. Você checou se havia alguma coisa estranha?
Sophia: Sim. O meu quarto estava intacto, mas eu sentia que algo estava diferente. Um cheiro estranho, como se um fantasma tivesse passado por aqui. E havia um fio de cabelo preto no meu travesseiro. Não era meu.
Laura: (examinando o café) Interessante. Um fio de cabelo. Uma mansão mal-assombrada. Uma assassina sexy. Estamos diante de um caso digno de Sherlock Holmes e Agatha Christie combinados. Mas, falando sério, você está bem? Você precisa de ajuda?
Sophia: Eu estou bem, acho. Mas preciso de ajuda para entender o que aconteceu. E para me preparar para o que pode acontecer. Porque eu tenho a sensação de que essa não foi a última vez que vi Olivia.
Laura: (sorrindo maliciosamente) Eu também. E você sabe o que isso significa?
Sophia: Que vamos ter mais uma aventura? Que vamos precisar de mais café? Que vamos precisar de mais croissants?
Laura: Tudo isso! Mas, principalmente, que vamos precisar de um plano. Um plano brilhante, inteligente, e talvez, um pouco maluco. Algo que combine com a situação.
Sophia: E qual seria o plano?
Laura: Bom, primeiro, precisamos reunir informações. Fotos, vídeos, depoimentos. E depois, vamos precisar de um disfarce. Talvez algo com muito brilho e glamour. Ou algo que combine com a decoração gótica da mansão. Ou talvez... um uniforme de enfermeira sexy. Só para provocar a nossa assassina.
Sophia: (rindo) Laura, você é inacreditável!
Laura: E você, minha amiga, é a protagonista de uma história incrível. Uma história que mal começou. Agora, vamos pedir mais café e croissants. E vamos começar a planejar a nossa próxima aventura. Esta promete ser épica!
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Atualizado até capítulo 27
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