- Uma Noite Escura |GL

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O encontro

A chuva caía em cortinas grossas sobre a cidade, obscurecendo as luzes das ruas em um borrão nebuloso. Dentro de um bar clandestino, escondido em um beco escuro e úmido, Olivia, uma assassina implacável com olhos de gelo e um sorriso mortal, esperava. Seus dedos brincavam com o cabo de sua adaga, a lâmina reluzindo fracamente sob a luz bruxuleante. Ela estava à espera de Sophia, uma médica brilhante, conhecida por sua beleza e por seu coração compassivo – um coração que Olivia estava determinada a possuir.

Sophia chegou atrasada, seu casaco de couro molhado grudado ao corpo, o cabelo escuro emoldurado por um rosto pálido e elegante. Seus olhos, grandes e escuros, encontraram os de Olivia, e por um instante, um fio de medo cruzou seu olhar. Mas a curiosidade, ou talvez a audácia, a superou. Ela se aproximou da mesa, seu olhar fixo no da assassina.

"Você é... diferente do que eu esperava", disse Sophia, sua voz baixa e rouca.

Olivia sorriu, um sorriso que não alcançou seus olhos. "Diferente como?"

Sophia hesitou. "Mais... intensa."

Olivia riu, um som baixo e sensual que ecoou no espaço silencioso. "Intensa é uma palavra que eu aprecio. E você, doutora? O que a traz a um lugar como este?"

Sophia se sentou, seus dedos tocando a borda da xícara de café que estava na mesa. "Eu vim te conhecer", ela respondeu, sua voz firme apesar do tremor em suas mãos. "Eu ouvi histórias sobre você, Olivia. Sobre sua... reputação."

Olivia se inclinou sobre a mesa, sua respiração quente no rosto de Sophia. "E o que você pensa sobre minha reputação?"

A pergunta pairou no ar, carregada de uma tensão sexual palpável. A chuva continuava a cair lá fora, mas dentro do bar, uma tempestade diferente estava prestes a começar. Uma tempestade de desejo, de perigo, e de uma paixão proibida que poderia levá-las para o céu ou para o inferno.

A Noite do Assassinato

Sob a luz fantasmagórica da lua, as sombras dançavam em torno da imponente mansão, palco de um drama que se desenrolava em tons escuros. Olivia, a assassina, elegante em seu vestido negro como a noite, observava a médica Sophia, sua presa, de dentro de sua escuridão. Sophia, uma figura de luz, com seu jaleco branco imaculado, estava totalmente alheia ao perigo que se aproximava.

Os dedos de Olivia acariciavam o cabo frio da adaga, seu coração pulsava em um ritmo frenético, uma sinfonia de excitação e malícia. Cada passo em direção a Sophia era uma dança mortal, um jogo de gato e rato que só poderia terminar de uma forma. O ar estava carregado de tensão, denso como uma névoa noturna, a única interrupção era o som suave dos grilos no jardim.

Sophia, concentrada em seus pensamentos, não percebeu a presença sinistra que se aproximava. O perfume mortal de Olivia, uma mistura de rosas negras e sangue, era quase imperceptível, mas carregava uma promessa sinistra. Olivia, com um movimento felino, emergiu das sombras, sua beleza mortal ofuscando a luz da lua.

Os olhos de Sophia se encontraram com os de Olivia, e um arrepio percorreu sua espinha. A beleza da assassina era hipnótica, uma armadilha letal. O medo, contudo, não a paralisou. Sophia, com a coragem de uma leoa ferida, se defendeu, uma luta desesperada contra a escuridão.

A luta foi breve, violenta e visceral. As lâminas brilharam sob a luz da lua, desenhando arabescos de morte e perigo. O sangue de Sophia manchou o chão, criando um lago escarlate, mas também a força de sua resistência.

No final, Olivia, vitoriosa, ficou sobre o corpo de Sophia, o brilho mortal de seus olhos refletindo a vitória sombria. A noite estava completa. A mansão, silenciosa, testemunha da dança mortal entre a luz e a sombra, a vida e a morte. O aroma mortal de rosas negras e sangue pairava no ar, um sinal de uma noite que jamais seria esquecida.

Chapter 1: Crimson Kisses and Scalpels

The rain hammered against the gothic windows of Blackwood Manor, mirroring the tempest brewing inside Olivia. She traced the curve of a wickedly sharp scalpel, its cold steel a comforting weight in her hand. Tonight, she hunted. Tonight, she played.

Olivia wasn't your typical femme fatale; she was a supreme femme fatale, a total queen bee 💅. Think Morticia Addams meets a surgeon from Grey's Anatomy (but way more murderous). She had a penchant for red lipstick, black lace, and making her victims' hearts stop... literally. 💀

Downstairs, Dr. Sophia Reyes, a woman who looked like she stepped out of a Pinterest board of 'aesthetic doctor' pics, was oblivious to the danger lurking above. Sophia, with her perfectly messy bun and kind eyes, was the antithesis of Olivia. She was light, Olivia was shadow. Yin and yang, but with a whole lot more murder involved. 🔪

Their paths were about to collide in a way neither could have predicted. Olivia, driven by a past shrouded in mystery (and probably involving a betrayal so epic it would make Game of Thrones look like a kids' show), saw Sophia as her next masterpiece. A project to test her skills and satisfy her dark desires. Sophia, however, saw only a mysterious benefactor offering her a chance to escape the stifling routine of her life.

Their first encounter was... electrifying. Think 50 Shades of Grey meets Dexter, but with more gothic vibes and less... consent (let's be honest, Olivia wasn't known for playing fair). 😏

Their connection was a twisted dance between predator and prey, a dangerous game of cat and mouse where the stakes were higher than a stack of medical textbooks. One wrong move, and someone might end up... dissected. 🤭

(To be continued… because this is just the beginning of their messy, murderous romance!)

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Comments

-Iris -

-Iris -

Cap,curto de mais...

2025-07-11

0

-Iris -

-Iris -

Não gostei

2025-07-11

0

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