Capítulo 2 — Giulia

^^^"Quando de noite ele me chamar^^^

^^^para a atração do inferno, irei.^^^

^^^Desço como um gato pelos telhados.^^^

^^^Ninguém sabe, ninguém vê..."^^^

^^^Clarice Lispector^^^

      Sinto meu corpo arder em chamas. Entro no banheiro e tiro todas as minhas roupas, abrindo a porta do box. Deixo a água do chuveiro o mais frio possível e suspiro com os tremores do meu corpo inquieto. Meus dentes batem uns aos outros pela temperatura baixa, mas não resolve o calor interno que sinto consumir-me por completo. É abrasador. É caótico. Nunca me sentira assim. Não que eu tivesse muito contato com homens, mas pelo pouco que vi, nenhum jamais deixou-me dessa forma ou ao menos fiquei interessada em alguém.

      Não sei como reprimir essa reação arrebatadora que possuo pelo homem errado. O que as pessoas pensariam? O que mamãe faria se descobrisse? Ela ia ficar furiosa comigo e me castigaria, porém, seria uma punição muito pior do que me deixar em uma cela fedida por alguns dias. E não sou capaz de fazer isso com ela. Não posso trazer mais uma decepção. Tenho que ser resistente e ocultar o máximo que conseguir os meus sentimentos, pois Alessandro tem conhecimento do poder que domina em mim.

      Decidida, desligo a água congelante e pego a toalha no suporte ao lado do box. Seco meu corpo e visto mais um dos vestidos sem estampa ou decote escolhidos por minha mãe. Descubro que estou bem mais relaxada depois do banho frio e de determinar que irei controlar-me, não cair em tentação. Sorrio orgulhosa, mesmo que ninguém possa ver, e vou até minha cama. Pretendo tentar tirar um cochilo rápido antes do almoço. Mamãe repudiaria essa minha ação, mas não posso arriscar voltar para a mesa ou andar pela casa e deparar-me com aquele homem de novo. Quero distância dele. Além do mais, estou cansada pelas noites maldormidas.

      Deito no travesseiro macio e fecho os olhos lentamente. Inspiro a brisa fresca que atravessa as janelas abertas e atingem meu rosto. Escuto o cantar feliz de pássaros um pouco mais longe, talvez no gigantesco jardim florido de Ginevra. Minha respiração fica calma e tranquila, meu corpo pesado. Cada vez mais me rendo a escuridão magnética do inconsciente e apago em um sono profundo.

      A cama range com um novo peso. O colchão afunda e sinto um calor cativante tomar conta das minhas costas. Um aroma insinuante de couro, menta e incenso controla minha mente, deixando-me ansiosa para provar e absorver mais daquele cheiro sedutor. Sou como uma viciada e aquele odor é minha mais nova droga favorita. Preciso dele como preciso de ar para respirar. Suspiro hipnotizada quando uma parede grande, dura e quente abraça meu corpo pequenino por trás. Sua pele queima contra minhas costas, incendiando-me da nuca até meus calcanhares. Sorrio, grogue, mas satisfeita com aquele sonho fascinante, delicioso. Estou segura agora. Feliz. Arrebatada pela aspereza de seus músculos fortes em minhas costas.

      Sinto uma respiração calorosa em minha nuca que anda tortuosamente lenta até meu pescoço. Seus movimentos são acompanhados por algo áspero que faz cócegas em minha pele. Arrepio-me inteira e solto um gemido inebriante, entregue.

      — Porra... você cheira tão fodidamente bem. — rosna uma voz grossa, rouca.

      Ofego apreciando a mão grande que anda pela lateral do meu corpo, contornando minhas curvas sob o vestido, enquanto seu rosto está enterrado na curva de meu pescoço fino. Sua mão passa pela minha cintura, quadril, coxas e descem até meus joelhos nus, provocando cada terminação nervosa da minha pele sensível. Meu sexo contrai e pulsa, latejando, escorregadio de tanta umidade acumulada em minha calcinha. Arquejo com o atrito gostoso do tecido ao contato da mão calejada e libidinosa fazendo todo o caminho agonizante para cima com a mesma lentidão, porém erguem a barra do vestido e param em meu quadril, contornando a lateral da minha calcinha com as pontas dos dedos.

      Arqueio o corpo, em uma necessidade exorbitante de sentir mais. Estou ofegante, em chamas e completamente extasiada pelo seu toque. Quero mais. Muito mais.

      Sua mão serpenteia de encontro à minha virilha e finalmente toca meu sexo por cima da calcinha. Choramingo, trêmula. Meu coração bate rápido e meu estômago está vivo com vibrações. A pressão de seus dedos contra meu clitóris é magnífica. Um gemido selvagem escapa da boca dele, atingindo diretamente meu ouvido.

      — Completamente lambuzada para mim. Ah, caralho, eu ainda vou encher muito essa bocetinha com a minha porra! — Suas palavras vulgares me fazem queimar de vergonha e excitação. Involuntariamente empino minha bunda e gemo com o volume revelador de algo duro e grosso contra minha carne.

      Oh, Dio mio, isso é seu...

      Seus dedos esfregam grosseiramente o meio das minhas pernas, fazendo-me gemer alto, alucinada com o novo prazer. Ele rebola e mói o quadril em mim, sua ereção aperta minha bunda ainda mais. Seus dentes mordem forte o lóbulo da minha orelha e me contorço com a dor deliciosa, precisando encher meus pulmões de ar, antes que eu sufocasse.

      Espera, dor?

      Abro os olhos ainda meio atordoada de sono, e um grito sobe pela minha garganta. Cada músculo do meu corpo fica rígido e o terror agarra meu coração.

      Por favor, que eu ainda esteja sonhando. Tendo um pesadelo.

      Mas não é um sonho. Um braço forte, musculoso, coberto de tatuagens pretas e com inúmeras veias está entre minhas coxas, ainda massageando meu clitóris sob o tecido fino. Aperto minhas coxas, espremendo seus dedos. Cerro os dentes contra o sentimento inquieto e palpitante em minha barriga. Viro a cabeça para trás, mas posso ver pouco dele, exceto pelo cabelo escuro e brilhoso caindo em sua testa, a manga de sua camiseta apertada em torno de seu bíceps firme. Este homem é enorme. Sinto como se estivesse compartilhando a cama larga com um demônio de dois metros de altura.

      E é isso que Alessandro é, um demônio. Ou o próprio diabo.

      — Não... — Luto para me livrar de seu aperto, mas suas mãos são como algemas de aço. Uma delas está trabalhando em minha intimidade e a outra abaixo das minhas costelas, me segurando contra seu corpo. Minha visão embaça com as lágrimas não derramadas. — Alessandro, t-tira a mão daí.

      Coloco minha mão direita sob a sua e tento retirá-la do meu sexo, porém ele nem se mexe e continua, só que dessa vez mais rápida, pressionando meu ponto de prazer com afinco. Debato-me tentando fugir de seu toque íntimo, em uma luta crucial entre minha razão e o meu corpo traidor que implora para me render em pura luxúria.

      — Fica quieta, porra — vocifera, mordendo meu pescoço com força. Grito de dor, sentindo mais umidade escorrer do meu núcleo. Com os pés, ele força minhas pernas a se abrirem e empurra um de seus joelhos para o meio delas, deixando minhas coxas abertas para o seu deleite. Para terminar de me corromper. Com um único movimento, ele puxa minha calcinha para o lado e enfia os dedos nas minhas dobras encharcadas. Seu dedo brinca comigo outra vez e eu fico ofegante, mal conseguindo pensar direito, muito menos formar uma frase coerente. Meu corpo doí com uma necessidade que eu nunca tinha sentido antes.

      — Per favore¹! — Já não sei mais se estou implorando para ele parar ou meramente prosseguir.

      O marido da mamãe não é o objeto dos meus desejos. Isso é simplesmente doentio. Mas ele é agressivamente viril e cheira ao pecado mais doce, duas coisas que almejo, ao que parece, porque meus quadris estão se movendo por conta própria. Para frente e para trás nos dedos de Alessandro. Deixo escapar uma respiração ofegante quando as sensações aumentam.

      Alessandro estimula meu clitóris com diferentes dedos, diferentes pressões e velocidades. Me provocando. Me aquecendo. É muito mais gostoso do que eu me masturbar sozinha. Cravo minhas unhas em seu braço forte e gemo baixinho, pressentindo a queda da minha racionalidade pelo prazer opressor.

      Vou me controlar.

      Vou parar.

      Isso é tão errado e sujo.

      Os dedos dele deslizaram mais rápido contra a minha carne molhada. Suas carícias firmes me fazem arfar e gemer cada vez mais. Antes que eu percebesse o que estava acontecendo, senti um dedo contra a minha fenda e ele o deslizou para dentro de mim até a metade. A intrusão foi estranha e inesperada. Ardeu. Eu apertei os olhos e engasguei com a dor. Meu corpo ficou tenso enquanto eu tentava recuperar o fôlego. Quando me tocava só mexia no meu clitóris, nunca enfiei o dedo por medo da dor que sentiria ou o desconforto.

      — Cacete, é tão apertadinha quanto sonhei que seria. Você ainda vai gozar muito no meu pau. Vou te comer tanto que vou esfolar meu pau nessa boceta gostosa. — grunhe, moendo o pênis grosso na minha bunda. Mesmo com a roupa, sinto ele latejar. Sua outra mão grande agarra meu seio com vontade por cima do vestido, apertando a carne macia em seus dedos e passando o polegar em meu mamilo rijo em uma tortura lasciva, provocativa. Belisca e puxa o bico numa picada que vai direto em meu clitóris. Gemo enlouquecida em seus braços. A ardência pela penetração de seu dedo diminuiu quase completamente. — Quero você gozando em meus dedos todos os malditos dias.

      Alessandro termina de preencher minha vagina com seu dedo. Um espasmo voraz cruza meu corpo, fazendo-me contorcer. Ele retira o dedo só para bombeá-lo novamente em mim, com um único golpe potente, alcançando lugares que nem sabia que existiam. Gemo alto, vendo estrelas rodopiarem. Olho para baixo e fico louca. Observá-lo fazendo aquilo foi indescritível. Seu braço musculoso, enorme trabalhando em um vaivém maravilhoso entre minhas pernas. Solto um grito abafado quando seu dedo toca em um ponto glorioso em minhas paredes internas. Alessandro repete o movimento, curvando o dedo como um anzol para tocar naquele ponto alucinante dentro de mim.

      — Aah, Dio mio... para, por favor.

      Ele ri da minha reação, satisfazendo-se com a minha humilhação. É um riso de lobo, predador faminto. Sinto seus lábios em meu ouvido, seu hálito é uma lufada quente.

      — Você gosta de cavalgar gostoso nos dedos do seu padrasto, não é?

      — Não...

      — Fica ensopada só de pensar que está fodendo minha mão como uma putinha enquanto sua mãe está a poucos metros de distância.

      Sinto-me suja. Depravada. Humilhada. Lágrimas densas escorrem pelo meu rosto. Seu dedo começara a se movimentar depressa dentro de mim. Meus gemidos se intensificaram e mordo meu punho fechado, para não fazer um escândalo que todos da casa escutariam. Nunca me senti tão bem antes e tenho que descobrir o que me espera do outro lado dessa sensação deliciosa.

      Só um pouco mais... Estou tão perto...

      — Olhe para mim enquanto goza, Giulia. — Num movimento brusco, agarra meu cabelo da nuca, virando meu rosto para ele enquanto seu dedo continua socando meu núcleo incessantemente. Sem dó. Bruto. Calor e prazer sobem e caem sobre mim. Meu corpo se flexiona nos braços fortes de Alessandro enquanto eu corro além de todo pensamento consciente e direto para o puro prazer carnal, visceral e cru. — Puta merda. Você fica tão linda quando goza. Tão perfeita e minha.

      Dio, isso foi melhor do que qualquer coisa que eu senti em toda a minha vida.

      Ainda trêmula do orgasmo, respiro fundo e olho nos pares verdes esmeraldas que estão em mim. Alessando está olhando-me, sua expressão absolutamente selvagem e predatória. Medo e vergonha passam por mim. Ele me tocou. Me fez gemer e gritar, mesmo que minha mente se recusasse. Me fez submeter aos seus caprichos. Vou para o inferno, com certeza. Desejaria que não fosse tão bom ser completamente humilhada. Seu olhar matador permanece em mim enquanto ele tira o dedo da minha vagina e o enfia dentro de sua boca carnuda. Alessandro ruge ferino e fecha os olhos, provando o meu gosto como se fosse a melhor especiaria do mundo.

      — Puta que pariu... já estou viciado no sabor doce da sua bocetinha. — Ele abre os olhos, aumentando o aperto em meu cabelo. Ofego com a dor. — Viciado nesse corpo perfeito.

      Engulo em seco, deixando mais lágrimas escorrem.

      — Você já teve o que queria. Por favor... Deixe-me em paz.

      Seus olhos brilham com crueldade. Ele parece sentir meu medo e se satisfaz com o meu terror.

      — Porra, gosto de vê-la assim. Chorando e implorando. Me excita pra caralho ver o terror nos seus lindos olhos, Giulia — ele sussurra, enviando calafrios intensos pela minha coluna. — E ainda estou longe de terminar com você.

      Sinto que as lágrimas transbordam ainda mais. Quero gritar de angústia e tristeza. Quero bater em mim mesma por ceder tão facilmente ao seu toque. Repulsa de Alessandro por me tocar, mesmo que não quisesse. Não posso querer. O quão nojenta eu seria se confessasse que seu toque foi sensacional e ansiava secretamente por mais dele? Muito.

      — Já tinha gozado daquele jeito antes?

      — O quê? — respondo estarrecida.

      Ele fica tenso, seus olhos escurecem com algo sinistro, mortal. Arrepio-me com aquele olhar feral, — o mesmo que vira hoje mais cedo no café da manhã, cheio de sangue de algum coitado — mas agora sua ira está sobre mim, intimidadora.

      — Algum filho da puta já te fez gozar? — Sua mão entranha mais em meu cabelo, não me deixando fugir do seu escrutínio.

      Ele está louco? Não tive a oportunidade de chegar nem perto sequer de um homem. Mamãe não permitia comprimentar suas visitas e a Sra. Giordano ensinou-me, desde muito nova, que era errado ficar sozinha com um homem. Sempre achei que tinha que preservar minha pureza para o meu marido, o único homem que teria minhas primeiras vezes. E agora olha como estou: nos braços do meu padrasto, depois de ter tido um orgasmo violento em sua mão.

      — Responde. — Ele esbraveja de novo, impaciente. Sua mão solta meus cabelos loiros, e não tenho tempo nem para respirar aliviada. Tremo febrilmente quando a mão grande se fecha em meu pescoço, apertando, o olhar verde implacável nutrindo-se de minha alma. — Eu juro que vou caçar o desgraçado e matá-lo, porra.

      — Não — defendo-me, temendo que ele quebrasse meu pescoço. — N-ninguém tinha me tocado antes.

      Isso parece agradá-lo, pois sua mão afrouxa em meu pescoço. Entretanto, dura pouco. Solto um gritinho assustado quando ele vira meu corpo com agilidade e monta em cima de mim. Arregalo os olhos com o pênis duro como pedra que sinto pegar fogo em minha coxa nua. Ele abre as minhas pernas e se posiciona no meio delas, numa posição imoral que me deixa completamente à mercê de suas mãos.

      — Goza de novo. — Uma exigência. Uma ameaça.

      — O quê? Não...

      Calo-me quando seus dedos abaixam minha calcinha completamente e apertam meu clitóris novamente com vigor. Reviro os olhos quando o mais puro prazer cresce dentro de mim de novo. Gemo, dançando em seus dedos mágicos que esfregam do meu nervo pulsante até meu centro. Ele continua ritmicamente empurrando sua ereção contra a minha vagina enquanto move os dedos em meu clitóris inchado.

      — Para... isso é errado. — Eu murmuro com raiva. Tento afastá-lo, mas ele é muito pesado, só consigo me forçar mais contra seus dedos. Eu não posso fazer de novo. Certamente meu corpo não vai conseguir acompanhar tão rápido, mas para meu horror, o calor e o prazer estão crescendo dentro de mim. Eu sinto o Alessandro através de camadas de tecido como se estivéssemos totalmente nus. Seu pênis contra a minha vagina melada, separados apenas pela sua calça. Seus dedos no meu clitóris. Ele respira com dificuldade no meu ouvido como se estivéssemos realmente transando.

      Oh, isso é tão imoral e ao mesmo tempo tão bom...

      — Boa menina... Cacete. Minha menininha. — Meu padrasto geme em aprovação e mordisca minha orelha.

      Estou enlouquecendo, perecendo em sua depravação sedutora e cada vez mais perto de cair em um caminho de perdição sem volta.

      Ouço uma batida abrupta na porta do quarto. Meu corpo paralisa de pânico.

      — Giulia. Sou eu, a Ginevra. Vim avisá-la que o almoço já está pronto. — A voz atenciosa de Ginevra soa do outro lado da madeira.

      Minha garganta aperta com a culpa.

      — Certo, obrigada por me... — Estremeço e sufoco um gemido quando Alessandro penetra seu dedo em mim de uma vez. O brilho perverso fica mais intenso em seus olhos, e ele morde meu lábio com força, metendo o dedo fundo na minha carne.

      — Mia cara, está tudo bem? — Ginevra questiona, parecendo realmente preocupada.

      É tudo culpa minha. Meus olhos se enchem de lágrimas, mas tento conter minha respiração e meus gemidos.

      — Sim, Ginevra. Vou descer daqui a pouco.

      — Certo, estarei te esperando.

      Escuto seus passos se distanciando e fico um pouco mais aliviada, mas o sentimento inquieto da culpa permanece em meu coração, deixando-o pequeno. Pisco confusa quando sinto um frio fazer presença em meu corpo, e olho de volta para Alessandro. Ele se afasta e tira o dedo dentro de mim e sinto sua ausência no mesmo instante. Levantando-se, ele fica em pé ao lado da cama, ajeitando sua ereção na calça preta. Seu corpo se estica gloriosamente e seu sorriso é devastador, orgulhoso. Meu olhar varre seu corpo, desde as linhas duras de seu rosto e mandíbula até seus ombros largos. As protuberâncias de seus músculos peitorais e os centímetros de pele bronzeada dos seus braços e pescoço — as partes do seu corpo que não estão cobertas por tatuagens, que são poucas. Alessandro sempre parece ser grande demais para qualquer coisa, mas agora, neste momento, sua grandeza parece... perfeita.

      — Quando voltar hoje à noite, quero você nua e aberta para mim. — Ele ordena, como o tirano cruel que é. Seu sorriso sardônico cresce, ocupando sua face bela como o pecado encarnado. — Vou adorar foder essa bocetinha apertada quantas vezes quiser. Comer a sua mãe é tedioso. Ela não geme ou grita como você.

      Alessandro sai do quarto, fechando a porta atrás de si, sem esperar uma resposta. Indo embora tão rápido quanto entrou.

      Fico espantada, embasbacada com as suas palavras chulas. Sinto uma náusea forte atravessar todo meu corpo. A névoa de tesão e luxúria se desfazendo rapidamente. Ele é um doente, falando sobre fazer sexo com mamãe depois de me forçar a gozar em sua mão. Eu odeio Alessandro. Odeio. Não pensei que fosse possível um homem tão nojento como ele realmente existir.

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