Ouvir meu nome — meu nome — sair dos lábios dela fez algo estalar dentro de mim. Eu precisava ouvi-la gritar. Precisava ver seu rosto corado de prazer enquanto ela gozava em volta do meu pau.
Com um rosnado, virei-a de costas. Minha loba uivou de satisfação enquanto ela se deitava embaixo de mim, o peito arfando e as pernas abertas de forma lasciva. Eu conseguia sentir o cheiro do seu desejo, espesso, doce e tão delicioso.
Meu.
Enterrei meu rosto entre suas coxas, deliciando-me com ela. Um gemido estrangulado escapou de sua garganta enquanto eu a devorava. Chupando, lambendo e lambendo cada gota de sua doce boceta.
Ela tinha gosto de céu, pecado e lar.
Suas mãos se fecharam em meus cabelos, alternando entre me puxar para mais perto e tentar me afastar. Enfiei os dedos em seus quadris, mantendo-a imóvel enquanto ela se contorcia embaixo de mim. Ela tentou fechar as coxas em volta da minha cabeça, mas eu as forcei a se abrirem.
"Porra, Nico", ela gemeu, os quadris se contraindo contra a minha boca. "Eu não posso... eu não deveria..."
Redobrei meus esforços, determinado a fazê-la esquecer tudo, exceto o prazer que eu estava lhe proporcionando. Meu nome em seus lábios me deixou louco, e eu queria mais. Muito mais.
Ela puxou meu cabelo com força, e eu rosnei em resposta. Levantei a cabeça o suficiente para lhe lançar um olhar de advertência, e a visão fez meu pau pulsar.
Bochechas coradas. Olhos brilhantes com seu lobo interior. Costas arqueadas em êxtase absoluto.
Com outro gemido, mergulhei de volta. E outro puxão forte me arrancou do meu banquete.
Ela nos virou de novo, me empurrando de costas. Rosnei de frustração, mas o som se transformou em um gemido quando suas coxas envolveram minha cabeça. Sua boca desceu sobre meu pau dolorido, me engolindo em um movimento rápido.
Claro que sim.
Sua língua roçou em volta da minha glande, roçando na parte sensível de baixo. Ela cantarolou ao meu redor, e eu tive que lutar contra a vontade de me penetrar em sua boca. Cravei meus dedos em seus quadris enquanto ela subia e descia, me levando cada vez mais fundo.
Porra, ela era boa nisso. Apertei os olhos, saboreando a sensação. Não conseguia me lembrar da última vez que tinha sido tocada, mas isso? Valeu cada segundo de espera.
Agarrei sua bunda linda com força, mantendo-a firme enquanto retribuía o favor. Deliciei-me com sua boceta, passando a língua pelo seu clitóris enquanto ela me chupava. Fodi-a com a boca, puxando-a para mais perto enquanto ela cavalgava meu rosto.
À medida que a pressão aumentava, apertando cada vez mais minhas entranhas, meu lobo me arranhava por dentro. Eu não ia aguentar se ela continuasse assim. Eu queria senti-la gozar em volta do meu pau, não da minha língua. E eu estava perto, tão, tão perto.
Com um rosnado, empurrei-a para longe de mim. Ela caiu na grama macia com um grito de surpresa.
"Que porra é essa, Nico?"
Frustração e confusão guerreavam no olhar penetrante que ela me lançou. Mas, por baixo de tudo, eu ainda conseguia sentir o cheiro da sua excitação. Podia ver a forma como suas coxas se pressionavam, buscando fricção.
Estendi a mão para ela, com a intenção de reivindicá-la por completo, transando com ela na terra musgosa até ela gritar meu nome. Ela recuou, mas não havia medo real em seu cheiro. Apenas excitação. Antecipação.
Mas suas costas bateram em uma árvore, e ela não tinha mais para onde ir. Ela rosnou para mim, com os dentes à mostra e os olhos brilhando como ouro. A ameaça fez meu pau já duro como pedra ferver.
Eu queria que ela revidasse. Que se submetesse a mim. Eu queria suas unhas, dentes e gritos.
Abaixei a cabeça, inspirando fundo. Aquela mistura inebriante de chuva e natureza selvagem me fez ver estrelas. Rocei meus lábios nos dela uma vez. Duas vezes.
Suas mãos se enredaram em meus cabelos, me puxando para perto. O beijo se aprofundou, calor, tesão e fome dançando entre nossas bocas unidas.
Mas não era o suficiente. Eu precisava de mais. Precisava de tudo dela.
Nossas línguas lutaram por domínio enquanto eu a levantava do chão. Suas pernas envolveram meus quadris e eu a joguei de volta contra a casca áspera. Empurrei-a para dentro sem interromper o beijo, preenchendo-a completamente.
Porra, ela era apertada. Eu não tinha uma mulher há tanto tempo que quase tinha esquecido como era estar enterrado dentro de uma. Principalmente uma tão quente, molhada e apertada quanto aquela.
Agarrei sua bunda, mantendo-a firme enquanto a penetrava. Não fui gentil; nem tinha certeza se lembrava como. Mas ela não pareceu se importar. Jogou a cabeça para trás em êxtase, arqueando as costas contra a árvore. Suas unhas cravaram-se em meus ombros, deixando finas linhas de fogo por onde passavam.
Cada estocada nos sacudia. Ela gritou quando meu pau atingiu aquele ponto profundo dentro dela. Aquele que fez suas paredes se apertarem ao meu redor e seus olhos revirarem.
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