"Que menina boazinha", ele sussurrou enquanto colocava o mamilo na boca dela.
Ela começou a mamar imediatamente e ele relaxou na cadeira. Agora era esperar até que ela acordasse.
...REVNA...
Revna sentiu que estava chupando alguma coisa, bebendo alguma coisa. Tinha um gosto doce e achocolatado. O que era?
"Você está bem", alguém sussurrou enquanto passava as mãos pelos cabelos dela.
Quem era? Por que estavam dizendo que ela estava bem? Aconteceu alguma coisa?
Ela continuou a beber o que quer que saísse da garrafa. Leite achocolatado, talvez. Fosse o que fosse, estava absolutamente delicioso.
Revna moveu os braços e as pernas, gemendo enquanto a dor subia pela perna.
"Você está bem. Você está segura e protegida. Nada vai acontecer com você", o homem falou gentilmente novamente. "Abra os olhos quando estiver pronta. Papai é paciente."
Papai? Como ele sabia que ela era uma pequena? Ela falava dormindo?
Ele continuou a passar as mãos pelos cabelos dela, acalmando-a. Faíscas voavam por sua pele sempre que ele a tocava. O que eram aquelas faíscas?
Revna abriu os olhos lentamente e moveu a cabeça para a direita. Ele estava absolutamente deslumbrante. Cabelo castanho curto e olhos azuis penetrantes. O homem à sua frente sorriu e ela parou de respirar por um segundo.
"Tão lindo", ele sussurrou. "Continue bebendo. Você precisa de todos os líquidos que puder."
Suas sobrancelhas se franziram. Líquidos? Por que ela precisava de líquidos? Normalmente, ela era incrível em lembrar de beber água. Tinha que ser se quisesse se apresentar tanto quanto se apresentou. Não tinha como desmaiar no meio de uma apresentação.
Revna tentou mexer a cabeça para tirar a mamadeira da boca. Papai segurava a mamadeira firmemente no lugar para que ela não pudesse cuspir.
"Não."
Os olhos dela se arregalaram. Não?
"Não tente cuspir. Termine a garrafa e, quando terminar, podemos conversar e eu responderei a quaisquer perguntas que você tiver."
Quem era ele?
"Eu consigo ver a provocação nos seus olhos. Se não fizer isso, haverá consequências. Das quais você não gosta."
Ela estreitou os olhos para ele, tentando descobrir se ele estava dizendo aquilo só por dizer ou se ele realmente iria cumprir.
“Experimente se quiser ver se estou blefando ou não.”
Revna fechou os olhos por alguns segundos antes de começar a mamar novamente, terminando a mamadeira. Não era como se ela não quisesse fazer aquilo, era apenas estranho na frente de alguém que ela não conhecia. Revna sentia a conexão com ele, a atração, mas não sabia o que era.
Ele ia explicar isso? Ele ia explicar como ela chegou ali? Por que ela estava ali? O que aconteceu com ela? Por que ela estava com dor?
"Que menina boazinha", disse ele gentilmente. "Minha boazinha."
Ele tirou a garrafa da boca dela e a colocou em algum lugar.
"Meu nome é Dante. Qual é o seu?"
“Revna”, ela sussurrou.
"Prazer em conhecê-lo."
Ela tentou se sentar novamente, mas ele colocou a mão em seu peito, segurando-a.
"Por quê?" ela gemeu.
“Porque você se machucou, pequena.”
“Por que você está me chamando de Pequenina?”
“Porque você é um Pequeno e eu sou um Papai.”
Sua boca ficou aberta.
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