Sempre fui um garoto tímido de família rica, mas confesso que tanto meu dinheiro e minha aparência física atrai muitos interesseiros. Um certo dia enquanto eu andava pela Avenida Paulista me deparei com uma linda jovem atrás do balcão de uma papelaria, o seu jeitinho de querer esconder do mundo o quanto era bonita, me deixou encantado e sem pensar muito resolvi entrar com a desculpa de comprar um livro para uma amiga. Ela em todos os momentos foi gentil e atenciosa. Por várias outras vezes fiquei a admirando de longe, não queria ser mal interpretado e afastar ela de alguma forma.
Os dias passavam e aquela moça não saia do meu pensamento.
Por sorte um trabalho de faculdade foi a desculpa perfeita para vê-la novamente. Ela como sempre foi gentil e eu aceitei de bom grado a sua sugestão.
Realmente o livro A marca de uma lágrima de Pedro Bandeira é uma obra de arte, foge daquele romance clichê da mocinha ser frágil e precisa sempre ser salva. Isabel a protagonista da história era forte e de alguma forma ela me lembrava a moça da livraria.
Na sexta daquela semana aceitei o convite do meu primo e fomos para uma festa na casa do amigo dele de faculdade. Para minha surpresa ela estava lá, de um jeito totalmente novo para mim, mas ainda assim deslumbrante com um vestido preto colado ao corpo, cabelos solto e uma maquiagem marcante, eu estava decidido a falar com ela e fui ao seu encontro.
— Te encontrei. Após ouvir minhas palavras ela parecia confusa.
— Eu ti conheço? Ela pergunta
— Da papelaria, você me indicou um livro muito bom por sinal.
— Claro, desculpa não ti reconhecer.
— Você fica ainda mais linda sem os óculos.
— Como é possível você ainda me achar bonita com aqueles óculos?
— Você é linda de qualquer jeito.
— Vamos dançar? Esse convite me deixou nervoso.
— Eu não sei dançar. Respondi envergonhado.
— Eu ti ensino. Ela diz enquanto me levava para o meio da pista de dança. O corpo dela em movimento estava me deixando louco e ela percebendo meu interesse me arrasta para o escuro e me beija intensamente. Aquela garota era um furacão em erupção. Os beijos se intensificam e ela me leva para o sótão, onde tinha uma parte que dava para ver o céu, era uma noite estrelada.
No chão do sótão tinha uns colchonetes jogados, nessa hora fiquei imaginando como ela sabia daquele lugar.
— Você já conhecia a casa? Pergunto desconfiado.
— Já, eu sou amiga da dona da casa. Mas agora vamos voltar para oque estavamos fazendo lá embaixo. Ela me beija novamente e meu corpo todo se arrepia com o seu toque que passa pelo meu abdômen até chegar lá embaixo, ela acaricia meu membro por cima da bermuda e ele fica duro na hora me fazendo gemer na sua boca enquanto nós beijamos.
— Que pau gostoso e grande você tem. Ela diz com voz de safada.
— Você tá me deixando louco. Digo isso a ela que dá um sorriso de satisfação.
— Você ainda não viu nada. Logo após de dizer essas palavras, ela leva as minhas mãos até sua bunda para que eu apertasse enquanto ela dizia:
— Aperta com força, eu sei que você está gostando. Ela me provocava de todo jeito, mas me levou ao delírio quando colocou meu membro para fora e começou a chupa-lo. Primeiro com movimentos delicados, passando a língua por toda sua extensão, depois ela o abocanhou de uma vez e foi ficando cada vez mais rápido, eu segurei os cabelos dela e gemia alto de prazer até gozar na boca dela.
— Me desculpa, não conseguir segurar. A vergonha tomou conta de mim, mas vê-la limpando o canto da boca e sorrindo foi uma cena maravilhosa de si ver.
— Não precisa se desculpar, agora é sua vez de retribuir esse favorzinho. Ela tira o vestido exibindo seu corpo perfeito, para minha doce surpresa ela estava sem nada por baixo, em seguida deita , abre as pernas e pede para que eu a chupe, eu não sabia Oque fazer, mas obedeci de bom grado e ela foi me orientando sobre Oque fazer, ela já tinha percebido que eu era virgem. Seguindo suas ordens a chupei até que ela gozasse em minha boca. A sensação de fazer uma mulher chegar ao orgasmo com seu toque é maravilhoso, a cada movimento da minha língua na sua intimidade ela gemia e aquilo me deixava ainda mais motivado em satisfazer ela.
— Você me chupou como ninguém e merece uma recompensa. Ela volta a me chupar até meu membro endurecer e diz:
— Quero sentir você dentro de mim. Me deito e ela senta no meu pau e sinto ele deslizando para dentro dela. Ela faz movimentos de vai e vem, eu seguro firme em sua cintura sem acreditar no que estava acontecendo, ela cavalgava e eu gemia de tesão.
— Você é muito gostoso .
— Eu vou gozar se continuar. Digo alertando—a, mas ela se faz de desentendida e cavalga mais rápido até eu gozar, mas ela não para , não enquanto não chegou ao orgasmo também. Ela então me beija e começa a rir.
A noite foi curta e transamos mais uma vez antes de sermos vencidos pelo cansaço e pegarmos no sono.
Quando abri os olhos já era manhã, quando me virei ela não estava e fiquei decepcionado, afinal eu ainda não sabia o nome dela e nem peguei seu telefone. Nesse momento desejei que chegasse logo a segunda feira para poder vê-la em seu trabalho.
Na segunda, saio da faculdade as pressas e vou direto para a livraria, mas para minha tristeza ela não estava, mas resolvi entrar e pedir informações para a senhora que atendia no balcão.
— Olá, boa tarde, a moça morena de óculos não veio trabalhar hoje?
— Você deve estar falando da Helô, ela foi embora do país para estudar. Você queria falar com ela?
— Só queria agradecer por uma indicação de livro, eu gostei muito e me ajudou no trabalho para faculdade.
— Ela era uma ótima funcionária, amava ler e falar sobre os livros que lia. As crianças que vinham aqui se divertiam quando ela lia alguns livros de fadas e bruxas para elas. Ela já faz falta.
— Ela era muito cativante mesmo, mas desejo sucesso para ela. Muito obrigado pela informação.
Meu coração doía ao ponto de me fazer chorar ali mesmo na rua. Eu estava completamente apaixonado por ela, eu não sabia como seria a minha vida sem ela dali para frente.
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Atualizado até capítulo 27
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