Nunca estaremos seguros...

Capítulo 5

Norman e Moema continuaram corajosamente subindo, pouco antes de chegar no andar -3 eles viram muita fumaça vindo de lá, mesmo com medo, se faz necessário continuar, e quando finalmente chegaram no terceiro andar, viram uma família de caçadores, que lutaram por alguns minutos contra o rei bárbaro e os demais bárbaros. Esta família era formado por 5 guerreiros poderosos, a líder sendo uma maga poderosa e experiente, além dela viu uma guerreira com uma espada, possivelmente essa era mais poderosa entre eles, além disso viu um homem de 2 metros de altura, com uma espada e escudo enorme, além de um ferreiro com algumas armas mágicas e uma mochila enorme além de uma garota tímida que usava um arco bem grande. Norman logo que viu esta família, pode ver a líder com seu cajado, lançar um enorme ataque com sua mana gigante, um ataque que carregou em seu cajado, e logo após acumular bastante mana, saiu como uma flecha e atinge todo corpo do rei bárbaro, fazendo ele desaparecer, Moema estava extremamente preocupada,pensando na possibilidade de ter que enfrentar aquela família, mas então a líder a acalmou dizendo com muita simpatia : “tá tudo bem garotinha, esta família é uma família justa, meu nome e Delara, e o nome da minha família e asta, tem esse nome por conta do nosso líder, um grande guerreiro, aquele ferreiro esquisito se chama Tunai, aquela moça seria ali se chama green strom, e aquele gradinho ali tem o apelido de viking, obviamente pelo seu estilo, e aquela tímida ali se chama Valesca. Mas agora, como é seu nome?

Moema gaguejando disse: M-eu nome e- Mo-em.

Antes dela terminar a sua frase, Norman a interrompeu dizendo

Ela chama-se Moema, e eu me chamo Norman, Obrigado pela ajuda com esses monstros, se não estivessem aqui, nós possivelmente seríamos derrotados lutando contra ele.

Delara com um sorriso no rosto disse: Fico feliz em ajudar Normanzinho.

Então ela olhou para trás e disse: Tunai, em sua mochila e pegue armaduras para Norman e Moema.

Tunai irritado por ter que ceder suas amadas armaduras, fechou a cara e ficou resmungando, enquanto ele pegava os pares de armadura, Delara explicou que aquela mochila era mágica. A mochila é grandinha, porém dentro dela e do tamanho de um carro, é de fato um item essencial para exploradores. Então Tunai chegou com dois pares de armaduras de cor cinza e alguns detalhes em vermelho. Norman agradeceu a ela, mas ela apenas respondeu dizendo “ Tudo bem Normanzinho, precisamos de mais guerreiros para impedir o mal que logo virá, creio que toda ajuda e bem-vinda, fico feliz em ajudar” Essa foi a ajuda que aquela família deu a Norman e Moema. Então Norman e Moema seguiram em direção a saída, quando finalmente chegaram lá, viram que estava começando anoitecer, Norman preocupado, olhou em seus bolsos a fim de ver o que ele tinha, então ele viu que tinha 4 pequenas pedras, essas pedras são usados para a medicina, então ele poderia vender elas por um preço razoável, além de ter também o graveto mágico, Então Norman parou por alguns instantes olhando para o nada, Moema olhou para Norman e disse: Norman?

E com um susto Norman reagiu, e olhou para ela e disse: sim?

Moema: Ainda não acabou, precisamos ir para alguma aldeia, mas nós estamos fracos demais para ir andando.

Norman olhou para frente e viu um senhor velhinho e barbudo vindo devagar com uma charrete e um burro, Norman gritou: Ola! poderia nos ajudar?

Então o senhor com muita simpatia parou e perguntou: Como posso ajudar?

Norman: Poderia nos dar carona?

Senhor: Posso sim, mas para onde vocês vão?

Norman ficou muito feliz ao ver que o senhor iria ajudar eles.

Moema: Para a aldeia mais próxima daqui

Senhor: Assim, eu estou indo para uma aldeia próxima daqui para descansar e continuar com minha viajem

Norman: Perfeito, então pode nos levar até lá?

Senhor: Claro, fiquem à vontade

Então Norman e Moema entraram e logo deitaram na carroça a fim de descansar, Norman e o senhor não conversaram muito, pois ambos estavam cansados. Então Norman fechou novamente seus olhos e adormeceu, e quando estava retomando sua consciência ele pode ouvir o barulho de algumas galinhas, muitas vozes de fundo, ao ouvir isso ele acordou assustado, e viu que estava chegando à aldeia, em um local com muito comércio, um ambiente úmido e tropical, algumas crianças correndo e vários vendedores gritando anunciando seus produtos, Norman sentiu algo diferente, ficou muito feliz e empolgado, Moema também logo acordou, e o senhor ao olhar para trás, disse:

Senhor: Olá, bom dia, acordou né jovem?

Norman: Bom dia, em qual cidade nós estamos mesmo?

Senhor: Não sabe onde estamos? estamos em Wana

Moema: Muito obrigada por esta carona, mas eu já vou descer.

Norman então agradeceu pelo favor do senhor, e acompanhou Moema.

Moema: Norman, agradeço sua ajuda, era para nós estarmos mortos..

Norman: Tudo bem, liga para isso não, nós agora precisamos ficar mais fortes

Moema após essa aventura, se apegou a Norman e queria poder continuar se aventurando, ela não tinha mais nada a perder, Norman também tinha o desejo de poder ficar mais forte. Naquele momento, era como se Norman e Moema estivessem começando uma vida totalmente nova.

Norman: Moema, você também tá com fome?

Moema: tou mesmo

Norman: Tou com algumas pedras, além do graveto do golem, se conseguirmos vender vamos conseguir bastante dinheiro.

Então eles seguiram andando por aquela avenida lotado de vendedores até chegar em um restaurante. E lá entraram, e perguntaram a um dos homens que estavam bebendo ali, se ele sabe onde fica alguma loja de troca.

Ele respondeu dizendo que era somente seguir reto pela avenida que eles chegariam até uma loja de troca oficial da ilha

Então sem enrolação eles seguiram até essa loja, ao chegar lá poderão ver várias espadas mágicas, com um poder de destruição imenso, e também extremamente caro, além de armaduras entre outros itens de aventureiros, Norman se aproximou do balcão enquanto Moema ficava olhando alguns arcos. Norman disse ao vendedor: Bom dia, preciso trocar alguns itens que achei em uma de minhas explorações

Vendedor: Mas é claro, o que você tem aí para mim?

Norman: um graveto mágico de um golem pantanoso e algumas pedras

Vendedor: Ótimo, aguarde só um instante

Então o vendedor deu a Norman 300 moedas, Norman não reclamou pois sabia que aquelas moedas eram o suficiente para comprar bastante coisa, Moema reclamou a Norman dizendo que precisava de um novo arco, além de algumas flechas, Norman a disse: Claro, vou te ajudar escolher um..

Então ele foi olhando, entre 4 arcos, um deles tinha magia, e aumentaria a precisão em 5% além dele dar mais dano, e também poderia desbloquear alguma habilidade quando for usado. Norman viu que ele estava custando 120 moedas, mesmo nesse valor ele aceitou levar. E também compro algumas flechas para Moema, ao saírem Moema olhou com um sorriso para Norman e disse

Muito obrigada por isso Norman.

Não precisa me agradecer, se não fosse pela suas

habilidades com um arco, eu não estaria vivo, sem duvidar vai ter muita serventia para você.

Então elesforam ao restaurante ao lado.

Enquanto Norman e Moema comiam, um aventureiro bêbado que vivia em Wana foi em direção a Norman e perguntou: Olá rapaz, também é um aventureiro, não é mesmo?

Norman: Acho que agora somos sim, e você?

Aventureiro: Eu sou sim, mas já faz muito tempo que não vou, sou conhecido como coronel, você sabia que fomos saqueados hoje de manhã? E ainda tivemos 2 pessoas assassinadas hoje, seria uma coincidência você ter chegado justamente hoje?

Norman: Coincidências podem ser estranhas, mas o que te leva a pensar que sou eu?

Coronel: Nunca afirmei que foi você, enfim garoto abre o olho, vamos ficar de olho em vocês.

Então após terminarem de almoçar saíram daquele local, logo completou meio dia, e simplesmente uma praga de gafanhoto veio e começou comer todo alimento, no meio de tantos gafanhotos invadindo Wana, Norman e Moema saíram correndo, e entraram em uma rua apertada e ficaram ali por alguns minutos, eram tantos gafanhotos que simplesmente comeram todas plantações e alimentos que não estavam guardados, o ataque dos gafanhotos duraram nem 5 minutos, mas foram tantos gafanhotos que foi suficiente para destruir todas plantações e alimentos que não estavam guardado. Após os gafanhotos começarem diminuiu, Norman e Moema saíram daquela rua apertada, e chegaram na avenida principal, e viram bebês e crianças chorando, e as mães também derramando lágrimas pela perda de alimento, então todos começaram olhar com uma cara ruim para Norman e Moema, e logo começaram resmungar, e do meio da multidão o coronel apareceu e foi em direção a Norman e Moema, mandou eles deitarem no chão, e amarrou suas mãos, e os levou até uma árvore onde ele os prendeu. E a população concordou em matar Norman e Moema, pois acreditavam que eles eram os assassinos e eles eram os responsáveis por trazer essa praga para a cidade. Vendo o rumo que as coisas estavam tomando Norman desesperando começou gritar

Norman: Pera aí gente, por que vão fazer isso, não tem o menor fundamento vocês nós atacar assim, por favor não sejam ignorante

Mas na cabeça da população eles achavam que Norman e Moema faziam parte de um grupo que saqueava e atacava algumas aldeias naquela região.

Então sem exitar começaram pegar pedras e jogarem em Norman e Moema, começaram os xingar e o coronel também começou os chutar, Norman e Moema caídos no chão tentavam se defender dos vários ataques de pedras e do Coronel, então começou um vento forte que trouxe consigo um pouco de poeira, o tudo e todos começaram ser abalados com aquela tempestade, e uma bela mulher escondida na multidão com seu rosto escondido, jogou um item mágico que soltou muita fumaça e deixou toda população norteada, ela rapidamente pegou Norman e Moema e saiu correndo com os dois, o coronel também foi correndo atrás, porém não continuou, pois quando viu o rosto daquela mulher que os salvou, ficou com medo. Então poucos minutos correndo a bela mulher disse

Mulher: Aqui deve estar bom, não vou perguntar se vocês estão bem, por que vocês tão bem mal, mas devem viver

Moema a este ponto estava inconsciente, e Norman acabou desmaiando devido um machucado em sua cabeça.

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Comments

César Moreira

César Moreira

A tessitura da hecatombe perpetrada contra o coletivo de Alá, não obstante sua aptidão na edificação de uma ambiência de periclitação latente, padece de uma plasticidade mais pungente na veiculação das sequelas da brutalidade, obnubilando a acuidade da mortandade. A simbiose entre Norman, Moema e os entes da Família Asta enseja uma conjuntura propícia à coalescência intersubjetiva, todavia a superficialidade na caracterização dos membros do clã, excetuando-se Delara, oblitera a emergência de nexos empáticos no espectro da recepção leitora. A evocação da "espada Ace", cujas propriedades taumatúrgicas se explicitam em incrementos mensuráveis de celeridade e potência, adita um expediente nuclear do ethos fantástico, mas carece de uma inserção mais orgânica na macroestrutura narrativa para não resvalar num expediente de ex machina desprovido de verossimilhança interna. A clausura do capítulo, com o advento dos golens pantanosos e caranguejos, resgata a cinética da ação, contudo a extemporaneidade do embate e a ausência de repercussões substanciais para os agentes diegéticos mitigam a gravidade dramática do episódio. O excerto, em suma, encapsula um potencial latente para a ampliação da tessitura relacional e da complexidade do cosmos ficcional, aspectos que, caso robustecidos, poderiam propiciar um incremento substancial na estatura da narrativa.

2025-04-03

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