Estamos no interior para as festas da cidade passamos um dia na fazenda dos pais da Aninha mas logo viemos para o sítio do meu pai e da minha madrasta. A casa de lá está cheia e aqui é mais tranquilo, os meus irmãos também estão aqui ,a Helô e o Brendon, e ambos com as famílias.
—Tantas crianças correndo de um lado para ao outro, eu fico louca! - diz Sandy sendo seguida pelo Davi e pelo Emanuel, filho caçula da Helô, que a pedem para fazer bolinhos coreanos.
—Vai dizer que não é maravilhoso ter nossos filhos e netos aqui,amor?
Meu pai adora essa bagunça, os dois passam a semana sozinhos aqui, as vezes eles vão para a cidade ficam na casa do Brandon ou na do Helô ou na minha, mas ele gosta mesmo é quando todos nós estamos aqui juntos com ele.
—Aí nego velho! Segura sua neta aqui e troca a fralda dela para mim. - Brandon joga a filha caçula para o colo no nosso pai. Sofia e ele tiveram a Nina há seis meses.
—Quem pariu que embale! Eu vou curtir a piscina com meus netos!
Doutor Ítalo pula na piscina para a alegria das crianças, eles o adoram,meu pai os faz todas as vontades .
Enquanto João Marcos e eu cuidamos do churrasco, Helô,Aninha e Sofia cuidam da guarnição.
—João bem que poderia fazer uma sobremesa. - Diz Aninha.
—Nem vem! O chefe de cozinha está de folga,hoje sou auxiliar do churrasqueiro!
—Grande auxiliar, come mais do que ajuda! - digo.
É engraçado estarmos aqui depois de tudo que passou,do final de namoro conturbado entre Aninha e João, e de nós dois cairmos na po.rr.@da por causa dela.
—O quê o Lipe tem ,Pietro?
—Ah, deve estar entediado. Aqui só tem crianças menores e lá na família da Ana tem adolescentes da idade dele.
—A Lavínia me contou que não é bem isso...ele está apaixonado.
—Também...e é pela Bia. Agora ela está namorando o filho do Ayrton
—Que droga...isso é tão ruim! Vou te dar um conselho,conversa de pai para filho, o ajude a esquecer isso. Se sentir rejeitado é a pior coisa do mundo, palavras de quem sabe muito bem o que é isso.
Sigo os conselhos do João e chama meu primogênito para conversar.
— Oi filho, ainda com essa cara?
—Não tem nada para fazer aqui, só tem a Lavínia, mas ela gosta mais de ficar com as crianças do que conversar comigo. Me leva na fazenda mais tarde?
— Ah então quer dizer que você prefere seu avô Tomás do que eu, não é!?
Meu pai chega todo molhado e senta entre nós.
— Não é isso vô, é que lá tem um pessoal pra gente poder conversar, aqui tem muita criancinha.
— Tá,eu te perdoo...- meu pai é águia, saca tudo de longe,ele percebeu que está acontecendo alguma coisa - Será que eu posso ouvir a conversa e dar o meu parecer?
Felipe olha para minha cara.
— Seu avô é melhor conselheiro que existe. - respondo.
— É que eu gosto da Bia e ela começou a namorar o Daniel, eu não sei mais o que fazer.
— E você ainda quer ir para fazenda ficar perto deles vendo os dois namorarem?
— Tem o Levi,o Zezinho e a Cida. Só que agora o Mateus o Daniel e a Bia estão pensando em outras coisas.
— Pai, na verdade eu acho que é interessante ele estar lá e não fugir, ele vai sentir essa dor para poder crescer. - meu pai dá um sorriso.
—Aprendeu, não é? Não se deve fugir sem lutar. - ele se refere ao que eu fiz de errado no passado e que aprendi a duras a pena.
—Sabe o que eu acho ? Que você deve dizer que gosta dela e seguir a sua vida. Não fica sufocado o seu sentimento,confessa, não alimentar algo que não vai te fazer bem e vai sustentar falsas expectativas.
—Você acha que eu devo fazer isso vô?
— Tenho certeza ,viver sufocado por sentimentos é pior decisão que você pode tomar. - o meu pai também se refere a todo amor que ele guardava pela tia Suzana durante muitas décadas e que ele custou a se livrar
—É isso, fala a verdade começa a tratá-la de forma mais distante,respeite a decisão dela amar que ela quiser, e goste dela como sua prima e quando você menos perceber, os sentimentos que você nutria já não existirão mais.
Lipe abre um sorriso no rosto e isso me traz alívio.
— Tinha razão ,pai. O vô Ítalo é o melhor conselheiro que existe!
......................
Carol e eu namoramos na varanda dos fundos. Está escurinho, não tem mais ninguém aqui, os meus pais foram para cidade mas deixaram o Pedro e a Marina aqui comigo, tomando conta de nós dois.
Nos beijamos de forma tão intensa, e ao mesmo tempo tudo muito delicado. É só eu tocar na Carol que eu fico excitado, as minhas mãos percorrem as suas pernas entrando debaixo da sua saia e ela deixa...
Quando menos percebo, ela se vira em cima de mim, senta no meu colo no sofá e me olha nos olhos.Não entendemos o que estamos fazendo, somente sentimos algo incontrolável.
Voltamos a nos beijar, eu aperto a bunda dela que se esfrega mais em cima de mim, eu sinto que me cueca está toda melada e ficou um pouco sem graça. Ela beija o meu no rosto e pescoço, morde a minha orelha e reviro os olhos de tanto desejo.
— Mateus...- ela sussurra o meu nome - E se a gente fizer?
—Fizer o quê, Carol ?
—E se a gente...- ela não completa a frase mas eu entendo.
—É muito cedo...
—Nós namoramos há 2 anos.
—Mas temos quinze anos!
—Não somos crianças...
—Carol...
Ela ri e morde a boca, se levanta e me pega pela mão, me conduz até o celeiro velho. Lá voltamos a nos beijar cheios de desejo, ela tira a minha blusa e desliza as mãos no meu peito.
—Seu corpo é tão atlético!
—Deve ser porque sou atleta...
A puxo pela cintura, a minha língua busca o mais profunda da sua boca, a ajudo a se livrar da blusa e vejo seus §..ə..io..s lindos ,brancos e pequenos,os pego delicadamente e os coloco na boca.
Ela ge..m..e e vejo sua pele arrepiada na penumbra, coloco o dedo dentro da sua calcinha, e pela primeira vez eu sinto a intimidade de uma mulher, ela estava molhada, eu a massageio em círculo e ela ge..m..e no meu ouvido, se agarra as minhas costas e arranha.
Mordo seu queixo levemente, Carol re..b..o..la na minha mão,e esfrega o corpo seminu no meu. Ela sobe e desce, abre mais as pernas,quando de repente estremece e aperta a minha mão entre as suas pernas.
—Isso foi tão bom... - ela fala ofegante
—Então podemos parar por aqui...
—Não,eu quero ir até o final!
Ela abaixa e me ajuda a tirar a bermuda e a cueca. Arregala os olhos ao ver o tamanho do meu p..@..ū. O meu pai me viu sem roupas no vestiário do clube e disse que eu devo ter parentesco com o Ayrton.
Carol o pega e ,sem jeito, o coloca na boca. Tudo é novo para nós dois, mas mesmo assim estava bom. Ela tem a boca macia e quente,eu me empolgo e acaba empurrando a cabeça dela.
—Ai...minha garganta!
—Desculpa...
Ela continua, eu já estou todo babado e cheio de vontade. Carol, deita no feno e tira a calcinha. Seu corpo era iluminado pelas luzes lá de fora,deito em cima dela.
—Ainda está em tempo de desistir
Ela circula o meu pescoço com seus braços e me puxa mais para perto.
—Entra em mim...
Não resisto mais, a beijo com suavidade,nossas mãos se unem e pincelo a cabeça do meu p..@..ü na entrada da sua b..c..tinha tão apertada.
Começo a entrar bem devagar,ela tranca as pernas e enrijece a musculatura.
—Quer parar?
—Não,eu sei que não tem jeito...vai doer.
—Então tenta relaxar mais um pouco, é difícil pra mim também.
Vou empurrando e paro,tomamos fôlego e voltamos, até que dou uma estocada mais forte e entro completamente, ela dá um gritinho ,fica ofegante, eu espero ela se estabilizar e começo a estocar devagar,entro e saio com os quadris colados ao dela, não tiro o p..@..ú de dentro conferindo um movimento constante e curto,eu sentia um prazer descomunal, algo indescritível.
Carol esfrega as pernas nas minhas, fecha os olhos e junto ,subimos e descemos, as vezes erramos o compasso em nossa inexperiência, mas seguimos em busca do clímax que vem chegando forte, eu lembro que não estou de camisinha e g..o..zo fora, cima da barriga dela, Carol completa seu prazer se tocando.
Deitamos um ao lado do outro, estou ofegante como se tivesse acabado de jogar o primeiro tempo de uma partida de futebol.
Olhamos um para o outro e rimos,nos damos as mãos e ficamos admirando um o rosto do outro. Até ouvir os gritos de Pedro ao longe.
—Mateus! Carol! Aonde vocês estão? Apareçam,pelo amor de Deus,a dona onça está à caminho!
Nos vestimos rápido,havia sangue entre as pernas dela, tentamos limpar e voltamos correndo para a sede.
—Estávamos na beira do lago, para que esse escândalo! - digo
—Eu acabei cochilando e quando acordo vocês tinham sumido, e a mãe mandou eu não tirar os olhos de vocês.
Carol e eu nos olhamos e seguramos o riso, ela vai para seu quarto tomar banho e eu vou agora o meu, deito na cama e olho para o teto.
—É...eu acho que virei homem!
......................
● No próximo capítulo, Mateus irá contar para Pedro o que aconteceu;
●Suzana vai saber e vai virar onça para cima dos dois;
●O próximo capítulo será o último da primeira fase e teremos mais um salto no tempo.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 36
Comments
Kely Cardoso
Não sei por onde começo. capítulo foi muito bom.
conselhos do Italo para o Lipe. tomara que Lipe encontre alguém que ele vá amar e tb ser correspondido
a primeira vez de Teteu e Carol foi muito fofo eles juntos.
O desespero do Pedro procurando pelos dois
Agora o que eu imagino que não vai ser fofa, é a bronca da dona Onça Suzana, kkkkk
2025-03-19
7
Lu Fernandes
não sei o q pensar, tem horas q parece q essa Karol tem algum interesse a mais em segurar o Mateus, o normal seria ele doido p ter a primeira vez e não ela insistir tipo quer prender ele
2025-03-20
1
Priscila andrade
Eita que perfeição @Alessandra Bizarelli como sempre amei a conversa do avós e pai com Lipe é necessário pra seguir frente sei que ele vai encontrar um novo amor 🥰
A tetéu e Carol agora estão em outro patamar. Foi lindo vou até reler de novo.
Que não vai achar nada bom e dona onça 🐆 to até com medo pelo Pedro 🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤣🤣🤣🤣🤣
2025-03-19
1