Ainda pegamos fogo! - Hot

Fiquei preocupado com as notícias sobre a empresa, a crise squei que se abateu foi de modo geral no mercado alimentício. Os insumos estão nas alturas, seca de um lado, enchentes de outros, o aquecimento global fazendo uma lambança no clima e ainda tem gente que não acredita.

—Você ficou preocupado com o que o Pedro disse ,não é? - pergunta Suzana enquanto ajuda o Mateus a fazer um maquete escolar.

—Sim, mas o que mais me intriga é a concorrência espalhando boatos,aposto que é o Saul Vieira,aquele sujeito não me desce!

—Mete a porrada nele,pai! Tu é fortão!

Eu dou uma risada.

—Ei,que palavreado é esse?! E não se meta na conversa dos adultos!

Suzana o chama atenção e eu me calo.

—Ele tem inveja de mim, sei lá porque, andou dizendo que eu não deveria ter herdado a fortuna do meu pai.

—E por que ele falaria uma coisa sem sentido dessas?!

—Por que é doido! Doidos falam coisas sem sentido assim!

—Mateus, já falei para não ser meter! Que falta de educação!

—Ué, mãe? Mas se não é para eu participar da conversa não fala perto, né?

—Ah...garoto!

Suzana fica vermelha.

—Vixi, virou onça! - ele exclama

Mateus sai correndo fazenda a fora

—Corre filho, corre!

Começo a gargalhar, Suzana lança o chinelo na direção dele e pega nas pernas.

—Esse menino parece o Bolt! Como corre! - ela me encara - E você...deu corda para ele!

Suzana começa a me dar chineladas e eu seguro seus braços aos risos, tão pequena,saltitando feito uma perereca tentando me alcançar.

—Ah! Vocês dois me pagam! Agora ajude-o a fazer a maquete.

—Eu não tenho jeito para esses coisas!

—Se vira!

Ela sai arrastando um pé calçado e outro não, e bate a porta do quarto. Mateus vem de mansinho e só coloca a cabeça para dentro da cozinha.

—Ela já foi?

—Já, e nos deixou na rabuda!

Olhamos para a maquete incompleta e coçamos a cabeça.

No dia seguinte, eu levo o Mateus para a escola antes de ir para a prefeitura, a maquete está um desastre.

—Eu vou passar a maior vergonha e ainda tirar zero!

—O importante é ter tentado!

Ele revira os olhos.

—Bem que o Pedro me avisou para eu parar de cutucar a onça com vara curta!

Me despeço dele e sigo para a prefeitura,Ayton já estava lá.

—Bom dia ,Tomás!

—Bom dia, peão derrubado!

—Ligaram da sede do partido,temos reunião amanhã para discutir a finalização da campanha.

—Ótimo! Eu tenho que ir para o Rio mesmo, assim faço uma viagem única.

—Não tem concorrência não Tomás! Vai ser de lavada!

—Não cante vitória antes da hora! Temos muito trabalho pela frente nessa reta final!

Passamos o dia despachando e as vezes recebendo uns mimos como docinhos ,bolos, tortas, salgadinhos...sempre tem uma "eleitora" atrás de nós dois aqui, trazendo presentinhos.Mas ai se a Suzana e a Luiza descobrem,seremos homens mortos,mesmo não fazendo nada de errado! É tudo no maior respeito!

No meio da tarde volto para buscar o Mateus na escola e ir para casa.

—Tirou quanto na maquete,filhão?

—Dois.

—Ah está bom!

—Valia dez, pai... - ele torce o bico.

—É...- faço uma careta disfarçadamente - Disse que eu te ajudei?

—Disse.

—E o quê a professora falou?

—Que como artista plástico o senhor é um ótimo prefeito!

—Imaginei...

Chego a tempo de vistoriar os pomares ,passo para dar um beijinho na minha onça e dou um tapa naquela bunda enquanto ela preparava um suco.

—Gostosa!

A agarro de jeito para desfazer o bico que está amarrado desde ontem.

—Quero te comer gostoso hoje...- sussurro em seu ouvido.

—Ah é? Te encontro no estábulo daqui a pouco, o Teteu irá para a casa de Penha dormir com o Zezinho e a Cidinha.

—Hum...de lá podemos ir para a nossa árvore...que tal?

—Veremos...

Vistorio as produções frutíferas junto com a Jorginho.

—A seca diminuiu a produção de acerola, de pitanga...as laranjas diminuíram de tamanho...a qualidade vai ser afetada se o regime de chuvas não mudar.

— O que me sugere?

—Dobrar a rega,teremos que pedir mais caminhões pipa ou fazer aquela obra para trazer a água do rio mais para esse lado.

—É a melhor solução,mas...

—Muito cara...

—E no momento temos que segurar as pontas.

Fiquei tão distraído fiscalizando os pomares,cuidando para que nossa produção não caia de qualidade, que esqueci da minha onça me aguardando no estábulo.

Suzana sussurra de modo sensual.

—Tomás, eu estou te esperando aqui há horas!

Eu dou uma risada.

—Desculpe, meu amor. Eu estava ocupado no pomar. Mas foram só alguns minutos.

Ela se aproxima de mim com aquela cara selvagem que nunca muda.

— Eu não estou interessada nos pomares agora. Estou interessada em você!

—Ah, é? - dou uma risada - E o que você quer fazer comigo?

— Eu quero fazer o que fazemos melhor. Aqui, agora!

Olho em volta.

— Suzana, aqui é o estábulo. Não é o lugar mais...

— Não me importo! - ela me interrompe - Eu quero você agora!

Abro um sorriso enorme para ela.

— Então, não vou discutir...

A luz do sol filtrava pelas janelas do estábulo, iluminando o espaço com um brilho suave. Suzana e eu estávamos sozinhos, rodeados pelo cheiro de feno e cavalos.

Ela aproxima-se de mim, seus olhos brilhando com desejo. Sinto o calor da minha esposa, não resisto ao seu abraço apertado.

Nos beijamos apaixonadamente, as mãos de Suzana exploram o meu corpo . O ar estava carregado de tensão, e o som dos cavalos ao fundo parecia apenas aumentar a nossa excitação.

Suzana começou a desabotoar a minha camisa, revelando o meu peito ainda forte ,apesar da idade.Nós nos cuidamos muito,ninguém diz que passamos dos 60. Começo a acariciar o cabelo dela, puxando-a para mais perto de mim.

O estábulo parecia desaparecer ao nosso redor ,deixando apenas nós dois, perdidos em nosso próprio mundo de paixão e desejo.

—Eu te amo tanto,minha onça!

—Eu te amo mais, Zé da montaria!

Ela beija o meu peito diversas vezes enquanto desafivela o meu cinto puxando o meu pau já duro e latejante para fora da calça.

Suzana se põe de joelhos e passa a língua nos meus testículos e os suga suavemente,ela cheira o meu pau e vagarosamente começa a colocá-lo na boca,eu empurro sua cabeça e a faço engasgar, ela cerra os olhos para mim e eu dou uma gargalhada.

Ela acelera e mama gostoso pra caramba.

—Ai...isso...não aguento de tanto tesão,meu amor!

Minha onça deita no feno e abre os botões do seu blusão cor de âmbar, ela estava completamente nua,só um caminho negro bem fininho estava no meio da sua fenda.

Suzana tem um corpo que dá inveja em muitas mocinhas de 20 anos,ela sempre se cuidou com alimentação, exercícios pesados na academia, tratamento estéticos, pequenas plásticas...nós dois envelhecemos com muito qualidade de vida e disposição, e quem diz que é impossível ter uma vida sexual como a nossa em nossa idade...deveria fazer mais sexo para deixar a vida alheia de lado!

Suzana abre as pernas ,já sei o que ela quer...

Coloco meu rosto e sinto o calor e aroma da sua b...c...ta,minha língua desliza quente e saboreio a sua protuberância que lateja na minha boca. Faço um bico para suga-lo de forma concentrada ,ela se contorce,agarra meus cabelos ,arranha minhas costas e vocaliza alto o seu prazer.

—Ah...cacete Tomás! Não para meu amor!

Coloco os dedos dentro dela e não paro de chupar, os gemidos dela parecem um choro de prazer.Ela chega no auge e prendendo a minha cabeça entre suas pernas numa chave de coxa.

—Por que você sempre me sufoca ?!

Ela ri enquanto tenta recuperar o fôlego. Eu a cubro com meu corpo e vou beijando enquanto subo,beijo sua boca e a faço sentir o seu cheiro em mim.

Meu pau lateja, as veias estão saltadas, eu esfrego a cabeça na fenda úmida e aos poucos ele encontra a sua gruta quente e acolhedora.Sinto como se ele fosse sugado e espremido dentro dela, começo a entrar e sair devagar enquanto vou gemendo.

Acelero as estocadas, Suzana abre mais as pernas eu perco a compostura, a aperto forte,bato nas suas coxas e mordo seus ombros.

—Eu te amo! E não canso de te amar!

Ela dá uma risada e se mexe mais ,subindo e descendo junto comigo. Fico e joelhos, quero me ver entrar e sair de dentro dela,que está muito úmida e o mel começa escorrer de dentro dela ,Suzana se toca com uma mão e com a outra acaricia seus próprios mamilos, ela chega ao orgasmo de novo e eu não resisto aquela cena e gozo lá no fundo, mas continuo a entrar e sair vendo meu esperma escorrer de dentro dela.

Nos deitamos no feno olhando um para o outro e sorrimos.

—Já não somos jovens..e ainda fazemos de um jeito... - digo

—Estamos vivos e bem dispostos, só lamento por quem não consegue! - damos uma gargalhada

—Promete que nunca deixaremos ese fogo acabar, nem que seja só para brincar com o dedinho?

—Prometo,Tomás! Já irei fazer setenta...

—Jura...nem parece, você está uma vovó gatinha!

Nos abraçamos e ficamos ali ouvindo os som dos animais,o coachar dos sapos e o som dos grilos,vivendo o nosso amor que ainda pega fogo!

...❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️...

●Não esqueça seu like!🥰

Mais populares

Comments

Kely Cardoso

Kely Cardoso

já estou acompanhando. Amo Tomás e Suzana. assim como tida a estória.

2025-03-05

2

Mere Dantas

Mere Dantas

Eles são amigos da família Paole deveriam fazer o tratamento que eles fazem também assim que tiver disponível.

2025-03-06

0

Simone Silva

Simone Silva

parabéns autora pelo seu livro ❤️ por favor colocar mais capítulos quando você puder ❤️ ❤️ ❤️

2025-03-05

1

Ver todos

Baixar agora

Gostou dessa história? Baixe o APP para manter seu histórico de leitura
Baixar agora

Benefícios

Novos usuários que baixam o APP podem ler 10 capítulos gratuitamente

Receber
NovelToon
Um passo para um novo mundo!
Para mais, baixe o APP de MangaToon!