Em Busca da Verdade

Em Busca da Verdade

Capítulo 1

Essa é a minha nova obra.

Essa será um pouco diferentes das outras.

Esperem que gostem.

Terá romance, brigas, descobertas e hots não será tão quente quanto aos outros.

O enredo principal é sobre os personagens ir atrás da verdade de suas origens.

Contado a história.

Me chamo Renato Trevisan, sou viúvo, tenho uma única filha.

A minha falecida esposa se chamava Leona, ela sempre teve uns problemas de saúde, mas isso não me impediu de me apaixonar por ela, mesmo com o seu jeito doce e delicado ela era uma mulher frágil e quando engravidou os cuidados com ela foram maiores, eu sempre quis ter um herdeiro, estávamos felizes com a gravidez dela, mas naquele dia que era para comemorar foi um dia de sofrimento, ela foi tirada dos meus braços e não voltou mais, e quando vi aquele pequeno ser ali aonde disseram-me que era uma princesa eu fiquei transtornado, a minha mãe na época que cuidou dela, e lentamente fui aceitando.

Mas nunca consegui refazer a minha vida novamente, criei a Liandra para ser uma mulher de casa, fiz um acordo de negócios com o meu sócio onde prometi a mão da minha filha em casamento quando ela fizer 22 anos.

Ele aceitou de imediato, quando ela fez 15 anos fomos a casa dele fazer as apresentações, o mesmo ficou fascinado pela minha filha, ele tinha 18 anos e disse que não se importaria de casar com ela.

E nesse mesmo dia fizemos o acordo matrimonial.

Liandra: Papai eu deveria escolher o meu noivo.

Rodrigo: Não, não irei deixar se envolver com qualquer um.

Daqui a sete anos se casará com o Thomas.

Liandra: Mas eu não amo ele.

Rodrigo: O amor vira com o tempo.

E isso não está em discussão.

Ela sai da sala decepcionada, mas isso não está em discussão eu sei oque é melhor para ela, e nada me fará mudar de ideia.

No quarto:

Eu choro desolada, como ele pode decidir o que é melhor para mim, eu só vivo presa em casa, e da escola para casa, nunca fui ao cinema ou a ‘shopping’, não faço nada, apenas estudo e tenho aulas de etiquetas, onde me ensinam a como me comporta e a ser boa dona de casa e esposa.

Tenho certeza que se a minha mãe fosse viva ela não iria permitir isso.

Ouço bater na porta.

Liandra: Entre.

Célia: Está tudo bem menina?

Liandra: Sim, irei ficar.

Célia: Vou fazer um lanche para você.

A Célia era a minha babá, agora é a governanta da casa, ela tem os seus 33 ou 34 anos, ela disse-me que era bem jovem quando veio trabalhar aqui.

Os anos passam e a Liandra completa os seus 21 anos.

Uma bela jovem que está se formando em economia, pois a vontade do pai dela é que ela trabalhe na empresa ao lado do marido.

Faltando apenas um ano para o casamento.

Nesse período o pai dela mandou contratar um motorista para ela.

O que ele não imagina é que ambos estão se apaixonados, e não resistiram e se entregaram ao amor.

Liandra: Eu não posso Arthur.

Arthur: Porquê?

Se for devido ao seu pai, eu vou falar com ele.

Liandra: Ele jamais irá permitir que nós fiquemos juntos.

Arthur: Porque eu sou um motorista?

Mas estou fazendo faculdade, e logo irei formar-me.

Liandra: Vamos parar aqui.

Não deveria deixar acontecer.

Arthur: Eu te amo.

Não vou desistir de nós.

Ele me deixa em casa, eu entro e subo correndo as escadas e vou para o meu quarto.

Enquanto isso na sala:

Renato: Porque a minha filha estava chorando?

Arthur: Senhor Trevisan, precisamos conversar.

Renato: Fala logo. (diz de maneira ríspida)

Arthur: Senhor a sua filha e eu apaixonamos-nos.

E quero a sua permissão para namorar com ela.

Renato: Nunca, a minha filha está noiva e em breve ela irá se casar.

Arthur: Mas ela não o ama.

Renato: Não me importa, ela casará com ele é ponto.

Saia da minha casa agora.

Eu olho para a janela e ela está me olhando, eu saio de cabeça baixa.

Dois meses se passam e a Liandra não come nem bebe nada.

Célia: Senhor Trevisan, leve a menina Liandra no médico, ela não está bem.

Eu olho para ela e percebo a sua aflição, então ligo para o médico da família e ele vem examinar a minha filha, não demora ele chega e eu levo-o até o quarto dela.

Médico: Me diga o sente.

Liandra: Estou sem fome, ando enjoada e com muito sono.

Médico: Faça xixi aqui nesse potinho, pode ir ao banheiro.

Ela faz como o médico pediu e em seguida volto, eu apenas observo calado.

Ele coloca algo no pote com a urina e faz algumas anotações e examina ela.

Medo:. Está tudo normal para o estado em que está, aconselho que procure uma ginecologista, a senhorita está grávida.

Eu olho para ela que se encolhe na cama com medo do meu olhar sobre ela, eu digo para a Célia o acompanhar e pagar o médico, eles saem e deixam-me sozinho com ela.

Renato: Me diga.

E daquele infeliz?

Ela apenas balança a cabeça concordando.

Eu perco a cabeça e dou uma surra nela de cinto que a mesma grita e implorando para eu parar, a Célia corre e se coloca na frente dela.

Renato: Sai da frente, eu vou matar ela.

Célia: Senhor pare, não carregue essa culpa.

Renato: Torça para o Thomas ainda querer casar com você, se não pagará caro.

Eu te avisei Liandra.

Eu saio e tento resolver as coisas.

Thomas : Eu não irei criar nenhum bastardo.

Renato: Eu já tenho a solução para isso.

Darei a criança para adoção.

Thomas: Entregue para o pai, é diga para ele sumir ou então denunciará ele por roubo.

Renato: Está certo.

Saio e volto para casa, tenho uma casa no sítio onde eu não vou há anos, e bem distante da cidade, mando limpar e contrato uma médica e uma enfermeira para cuidar dela, ela não saberá se dará à luz a menino ou a menina.

Os meses passam e ela entra em trabalho de parto, eu vim com o Thomas para o sítio, após o nascimento eles irão casar aqui mesmo.

Eu digo para a médica aplicar a anestesia geral, mandei preparar uma sala para esse momento, e tudo estava ocorrendo bem, até termos uma surpresa ela dar à luz a dois bebês.

Médica: Ela teve dois bebês, um casal.

A menina nasceu pequena, o menino é forte e bem saudável.

A menina também, só está com baixo peso comparado ao menino.

Renato: Nos de licença.

Thomas: Ficamos com o menino, e iremos dizer que eu a engravidei, por isso nos casamos as escondidas.

Renato: Tem certeza?

Thomas: Sim.

E assim foi feito.

A enfermeira tira o leite enquanto ela ainda não acordou, e eu aviso para nenhuma delas falar nada, caso contrário a carreira delas acaba.

Elas alimentam a menina, e em seguida eu pego-a e sigo para o endereço do infeliz, faço uma carta e deixo a criança na porta dele.

Chamo um menino de rua para apertar a campainha, logo ele abre a porta e se depara com a criança num cesto.

Eu saio de lá e volto para o sítio.

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Comments

Angela

Angela

primeiro capítulo desse jeito 😱
vou amar essa estória ❤️

2025-04-07

1

Amélia Rabelo

Amélia Rabelo

desgraçado dos inferno tomara que morra queimado vivo

2025-03-22

1

Reggiane Maia

Reggiane Maia

com um pai desse ela não precisa de inimigos

2025-02-22

1

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