Capítulo 4

              POV: Natália.

       Estou em êxtase, quando saio da sala do senhor Miguel, pela a oportunidade que recebi.

Queria abraçar ele, para agradecê-lo, mas me contive.

Ele está me oferecendo a grande oportunidade, que eu não tive nos últimos anos.

Prometo faz o meu melhor, para fazer valer a confiança que ele está depositando em mim.

Não sei como vai ser quando eu estiver perto dele por mais tempo, por que ele me faz sentir coisas que não quero, desde daquele dia que esbarramos no corredor, sempre que estou perto dele sinto esses sentimentos.

Mas tenho que me concentrar em fazer o meu trabalho, por que estou tendo a minha oportunidade que tanto desejei.

Entro em casa, a minha pequena vem até mim animada.

- Mamãe, mamãe.

A pego no colo.

- Oi, meu amor.

A enche de beijos, ela gargalhar.

Me sento no sofá onde a Déb está, a abraço de lado.

- Oi, Déb.

- Oi, Nate.

- Com foi o seu dia, meu amor?

Volto a olhar para a minha pequena.

- Foi muitooo legal, mamãe, binquei com os amiguinhos, tomei sovete com a dinda.

Ela fala contando nos seus dedinhos gordinhos.

- Que legal, filha.

A beijo.

- Senti saudadi, mamãe.

Fala se aconchegando em mim.

- Eu também, meu amor, senti muito saudades sua.

Abraço apertado, e beijo o seu rosto, só me sinto realmente bem, quando estou com ela assim nos meus braços.

- E como foi o seu dia?

A Débora me pergunta.

- Foi maravilhoso.

Falo animada.

- Nossa, o que aconteceu de tão bom assim?

Me pergunta sorrindo, então lhe conto o que aconteceu hoje.

- Que oportunidade maravilhosa, Nate.

Me abraça de lado.

- Sim, não sei como agradecer o senhor Miguel por essa oportunidade, mas vou tentar fazer o meu melhor para não decepcionar a confiança que ele depositou em mim.

Falo do senhor Miguel, a minha pequena sai do meu colo, vai assistir o seu desenho.

- Você merece, Nate, tenho certeza que vai se sai muito bem.

Abraço forte.

- Obrigado, pelo apoio também.

- Sempre que precisar.

Sorrimos.

- E como ele é?

Me pergunta sobre o senhor Miguel.

- Ele é um chefe, muito bom, e gentil, me trata sempre bem, depois de saber sobre a Maya, mesmo eu tendo mentindo, ele não me demitiu, pelo contrário me contratou, ainda incluí eu e a Maya no plano de saúde da empresa, logo vou pode começar o tratamento da minha pequena.

Olho para ela, que está sentada olhando para a tv, meu coração fica cheio de felicidade, em saber que logo ele poderia ter uma vida mais normal possível.

- Que bom, fico feliz, Nate.

- Sim.

- E como ele é fisicamente? já ouvi falar que ele é muito lindo, que arrasa corações.

Me pergunta sugestiva.

- Deixa o Marcelo sabe, que você está falando assim de outro homem.

Tento mudar de assunto, me levanto vou até a cozinha, abro a geladeira, pego uma jarra de água, e me sirvo.

- O Marcelo sabe, que só tenho olhos para ele, mas você não me respondeu, não fuja da pergunta, Natália.

- Não muito reparei nisso.

Minto.

- Eu te conheço, Nate, fala logo.

Ela insiste, sei que não vai desistir em quando eu não falar.

- Sim, ele é muito lindo, é alto, forte, com um olhar intenso, que parece que vai desvenda a sua alma, só de te olhar, tem uma postura sedutora e sexy.

Falo lembrando dele, bebo outro copo de água.

- Olha que você não tinha reparado nele.

Fala sorrindo de mim.

- Não, tem como não, reparar em homem daquele.

Falo suspiro, por que é verdade, não tem como não olha para ele.

- Cuidado, viu, o Marcelo disse que ele tem maior fama de pegador.

Me adverte, isso eu já sabia, por que tinha ouvido nos corredores da empresa, não que eu tenha pegado amizade com ninguém de lá, apesar de ser tratada bem, mas prefiro ficar na minha, mas ouvir sobre a sua fama, inclusive sobre ele ter tido um caso com a sua última secretaria.

- Pode ficar tranquila, eu estou lá pra trabalhar.

Falo.

- Mas as vezes o coração e o corpo são fracos.

- Um homem como ele, não olhariam pra mim desse jeito.

Não que me ache feia, sempre gostei do corpo que tenho, nunca tive corpo de modelo, depois da gravidez o meu corpo mudou um pouco, mas continuei gostando de mim do jeito que eu sou, apesar do que aconteceu no passado, ainda me deixa insegura sobre mim mesma.

- Mas por que? você é linda.

- Mas ele gosta de modelos.

Eu escutei isso na empresa também.

- Mas para o amor, isso não importa.

- Talvez, mas ele não é alguém que gosta de compromisso, eu não que vive uma aventura, correndo o risco de perder o meu emprego, estou lá para trabalhar, para sustentar a minha filha, e assunto encerrado.

Falo séria.

- Ok não está mas quem falou, só não se esqueça de você também, que merece ser feliz.

Me fala com sinceridade, eu sei do que ela está falando, por que depois que tiver a Maya, poucas vezes fiz algo por mim, não me arrependo disso, por que ela é a minha prioridade.

- Tudo bem, vamos fazer o jantar.

A chamo.

Vamos

Continua conversando, até o Marcelo chega, e jantamos juntos.

- Então o que o senhor, achou?

Dois dias depois, mostro pra o senhor Miguel, um rascunho que fiz da ideia para a campanha.

- Está muito bom, mas, acho que você tem que quer usar recurso, mais modernos.

Fala sincero, isso me desanima um pouco.

- Estou a mais de três anos, fora do mercado, acho que estou desatualizada.

Falo triste.

- Isso é normal, posso te ajudar com isso, mas tem um problema.

Disse pensativo.

- O que é?

- Não vou poder te ajudar durante o expediente de trabalho, só depois.

Ele disse, eu lembro que tenho a Maya, que não tem com quem ela fica, mas quero muito fazer essa campanha.

- Sei que é difícil, para você, por causa da sua filha.

Ele disse compreensível.

- Sim.

Fala um pouco desanimada.

- Vou ver se a madrinha dela, pode ficar com ela algumas horas a mais, até eu chegar.

Mesmo não gostando de pedir mais, do a Débora já faz por nós, por que ela também tem a rotina, bem corrida, mas é a única solução que encontro.

- Seria ótimo.

- Tudo bem, vou ver com ela, amanhã lhe falo a resposta.

- Certo.

Quero muito essa campanha, mas também significa ficar menos tempo com a minha pequena, meu coração aperta, só de pensar nisso, mas também não posso perder esse oportunidade.

                    POV: Miguel.

            Vejo a Natália, sai da minha sala pensativa, sei quanto devo ser difícil para ela, ficar depois do expediente, por causa da sua filha, parece que ela tem uma amiga pra ficar com ela, mas mesmo assim é difícil.

Queria pode ajudá-la, mas não consigo no horário de trabalho, por que sou diretor do departamento de marketing, é um setor muito grande, e muito importante para a empresa, tenho muito trabalho, não tem como ajudar ela na hora do expediente.

Eu realmente acredito que a sua ideia pode ser aprovada, por que ela é muito boa, mas ela precisa se atualizar do mercado, se não pode fazer algo repetido.

Espero que ela consiga arrumar alguém, para ajudar com a sua filha, por que é uma ótima oportunidade para ela.

- Ei, Miguel, em que mundo você está? acabou de perde a maior gata, que passou te dando mole.

O Augusto fala ao meu lado.

Estou em um bar, que sempre venho com ele, resolvi sai pra ver se esqueço um pouco uma certa mulher de olhos, boca, e corpo lindo, que não sai da minha cabeça, mas não posso me deixar levar por esses pensamentos.

- Não, estou afim de ficar com ninguém, só quero beber um pouco.

Bebo a minha bebida.

- O que aconteceu com o grande Miguel Mendonça? está dispensado uma foda?

Brica comigo.

- Você sabe, que não sou como você, que pega todo mundo, eu prefiro uma foda de qualidade.

Falo.

- Se você não quer, eu quero.

Ele sai em direção ao a mulher, que está do outro lado do balcão.

- Não aguento mais.

Caio na grama cansado e ofegante.

Estou brincando de bola com o Theo, a Luz, e o Henrique.

- Não aguenta mas o pique das crianças, está ficando velho, Miguel.

O Henrique grita sorrindo de mim.

Você é mais velho que eu, Rique.

Grito de volta.

- Mas estou em forma.

Continua rindo de mim.

- Você vai ver quem está velho.

Volto a brica com eles.

Agora estamos sentados em uma grande mesa, na área perto da piscina, as crianças estão dentro na piscina, brincando, eles se divertem.

Logo o meu pensamento viaja até a Maya e Natália, o que será o que elas estão fazendo?

- Não, é Miguel?

O Pedro fala comigo, eu me assusto.

- O que é?

Pergunto, eles riem.

- Não falei, que ele não estáva escutando.

Fala o Rique.

- Ele está muito aéreo ultimamente.

A minha mãe fala, parece preocupada.

- Eu só estou muito cansado, da noite de ontem, se é que me entendem.

Falo malicioso, mas minto, por que ontem só bebi um pouco, vim embora, não fiquei com ninguém.

Hoje é domingo, já passou uma semana, e a Natália ainda não teve tempo para ficar depois do expediente, por causa da sua filha, eu a entendo.

- Eca, não precisamos saber disso.

A Isa fala fazendo uma carreta, nos sorrimos.

Continua conversando animados, como sempre quando estamos juntos.

Já está quase no final do almoço, a Isa se levanta junto com o Diego, e fala.

- Temos uma coisa para contar pra vocês.

Ela fala emocionada.

- Como a nossas famílias estão todos aqui presente, querendo dividir, algo muito especial com vocês.

O Diego fala emocionado também, os seus pais e o seu irmão dele também estão aqui com a gente.

- Estamos grávidos.

Eles falam juntos, nós comemoramos, por que já faz tempo que eles tentavam ter um filho.

- Parabéns, cara.

Abraço o Diego, quando chegar a minha vez de cumprimenta-los

- Obrigado, Miguel.

- Parabéns Isa, que ele ou ela venha com muita saúde.

Abraço apertado.

- Obrigado, Miguel.

Me agradecer emocionada, ainda abraçada a mim, eu também fico.

As famílias todas ficam eufóricas com a notícia.

Mas uma vez penso na Natália, será que ela teve o apoio da sua família na sua gravidez? já que não teve do genitor da Maya presente, mas lembro que ela falou que só tem uma amiga, para ajudar com a filha, então acho que ela não teve o apoio deles, deve ter sido bem difícil pra ela.

Mesmo que eu tente não pensa, ela está muito nos meus pensamentos ultimamente, sei que não devo, mas não consigo controlar.

Saio do elevador, vou em direção a minha sala, a vejo sentada na sua mesa, linda como sempre.

- Bom dia, Natália.

Falo sorrindo, ela sorri também, sinto o seu perfume, que me deixa embriagado.

- Bom dia, senhor Miguel, logo levo a sua agenda.

Só concordo com a cabeça, entro, me sento na minha cadeira, e começo a trabalhar.

Ela pedi permissão, entra na minha sala, eu a olho dos pés a cabeça, como ela é linda, volto a foco nos papéis a minha frente, para que ela não perceba o meu olhar, e fique desconfortável, preciso me controlar mas.

- Essa é a sua agenda de hoje, senhor Miguel.

Termina de falar.

- Tudo bem, obrigado, Natália.

Falo simpático.

- Senhor Miguel?

Levanto os meus olhos, vejo que ela me olha com expectativa.

- Sim.

Presto atenção nela.

- É que se o senhor ainda estiver disposto a me ajudar ,com a minha ideia, posso ficar hoje depois do expediente.

Fala um pouco envergonhada.

- Posso sim.

Falo sorrindo, ela sorri também, que sorriso lindo.

- Tá bom, com licença.

Só concordo com a cabeça, ela sai.

- O que está acontecendo com você Miguel? se controle.

Me repreendo.

Agora terminou, o expediente estou sentado no sofá, esperando a Natália, para começamos, eu já preparei alguns papéis para ela.

- Licença.

Ela entra, senta na poltrona ao lado do sofá, que tem na minha sala.

- Podemos começar?

A pergunto.

- Sim, senhor.

Fala animada.

- Eu separei algumas campanhas, que fizeram sucesso nos últimos tempos.

Lhe entrego uma pasta.

- E também o que é tendência no meio publicitário atualmente.

Mais outra pasta.

- Obrigado pelo o que o senhor está fazendo por mim, senhor Miguel.

Me olha agradecida, com os seus olhos lindos.

- Não precisa me agradecer, vou me beneficia também, se a sua campanha for aprovada.

Brico e sorrimos.

- Eu sei, mas acredita em mim e me ajuda, não é a da sua função como chefe.

Fala sincera.

- Eu sei reconhecer o talento das pessoas, você é uma dela.

Falo.

- Obrigado, senhor, não vou decepciona-lo.

Eu realmente acredito que ela merece essa oportunidade, também quero ajudá-la.

Ela começa a ler os papéis muito concentrada, me faz alguma pergunta, estava certo, ela tem muito talento, por que pegar as coisas rápidas, tem ideias incríveis.

Já passou algum tempo, ela pega o celular, olha a hora.

- Está na minha hora, senhor.

Fala um pouco desanimada.

- Tudo bem, amanhã continuamos.

Falo.

- Certo, Boa noite, senhor Miguel, mais uma vez, obrigado.

Ela fala sorrindo.

- De nada, Boa noite, Natália.

Ela sai.

Eu arrumo a minha mesa, apago as luzes, saio vou até o elevador, e a encontro esperando o mesmo.

- Oi, de novo.

Brinco com ela, que sorri fraco.

- Oi, senhor.

Ela fala parecendo ansiosa.

O elevador chega, entramos, ela continua nervosa.

- Aconteceu alguma coisa?

Pergunto preocupado.

- É que o elevador demorou mas do que devia, perdi o ônibus, agora vou ter que ficar esperando duas horas.

Fala um pouco triste.

- Eu posso te dá uma carona.

Falo sem pensar muito, mas não é certo, deixar ela ficar duas horas esperando em um ponto de ônibus, além do mais, é perigoso.

- Não precisa, senhor.

Fala receosa.

- Faço questão.

Falo sério, sem deixar questionamentos.

Ela me segui tímida pelo o estacionamento, abro a porta do carro, ela entra, vou até o banco do motorista, começo a sai do estacionamento.

- Você pode me passar seu endereço?

Peço quando saíamos da empresa, ela me passa, seguimos em silêncio.

- A Maya está com quem?

Pergunto puxando assunto.

- Como a minha amiga, e madrinha dela, Débora.

Fala com muito carinho na sua voz.

- Ela parece ser muito importante para você.

A olho rápido, volto a prestar atenção na estrada.

- Sim, ela é alguém muito especial nas nossas vidas, se não fosse por ela e o seu marido Marcelo, não sei o que seria de mim e da minha pequena, eles estiveram com a gente quando mais precisamos.

Confessa um pouco emocionada.

- Eu acredito que Deus coloca pessoas especiais no nosso caminho, pra nós ajudar quando mais precisamos.

Digo sincero.

- Eu também acredito nisso.

Ela disse sorrindo.

Conversamos até chegar ao seu endereço, coisas aleatórias.

- Boa noite senhor, Miguel, obrigado pela carona.

Sorriu.

- De nada, boa noite, Natália.

Ela sai do carro, entra no seu prédio.

Sigo pra casa.

Assim seguimos a semana toda, todos os dias depois do expediente, a ajudo com o seu projeto.

Não conversamos muito, além do profissional, não a dei mas carona.

Hoje é sexta feira, hoje vamos colocar o que ela pensou em prática.

- Então o que o senhor, acha?

Me entregar o notebook, vejo que a sua ideia, ficou muito boa.

- Está muito bom, só mudaria isso.

Me sento ao seu lado no sofá, chego perto dela, para explicar o que fazer, sinto o seu perfume, que como sempre, me deixa embriagado.

- Eu mudaria isso, para isso.

Falo, bem próximo dela.

- Nossa, fico bem melhor mesmo assim.

Fala olhando para o notebook.

Quando levanta o rosto, ele fica um palmo do meu, nos olhamos com intensidade, olho para a sua boca, engulo a seco, meu coração acelerado, minhas mãos suam, minha respiração fica alterada, só consigo pensar em prova o sabor daquela boca maravilhosa, nos olhamos com muitos sentimentos.

Quando faço o movimento para aproximar os nossos rostos, o seu telefone tocar, fazendo nos assusta, nos afastar envergonhados.

Ela atende o telefone.

- O que?

Fala desesperada, eu me levanto preocupado.

- estou indo, tenho que ir, senhor.

Fala com a voz trêmula, juntando as suas coisas, tenta sai, mais seguro levemente o seu braço.

- O que aconteceu?

Ela me olha chorando o meu coração aperta.

- Minha filha... está...no hospital.

Fala soluçando.

-!Eu levo você até lá.

Fala preocupado também, ela só concorda com a cabeça, continua chorando.

Nos saímos apressados, entramos no elevador, ela chora baixinho, queria muito pode abraça-la, mas não tenho direito.

Entramos no carro, saio rápido da empresa.

- Me passe o endereço do hospital?

ela faz o que peço.

Ela chora durante todo o trajeto, eu vou mais rápido que posso.

Quando paro em frente ao hospital, ela sai quase correndo, vou atrás dela.

- Onde ela está Marcelo?

Pergunta desesperada a um homem loiro, que está a sua espera na sala, em frente a sala de emergência.

- Está lá dentro com a Débora.

Ele fala triste, ela não escuta mais nada, entrar pela porta.

Ele me olha com atenção.

- Miguel Mendonça.

Me apresento, lhe estendo a mão.

- Marcelo Lopes.

Aperta a minha mão.

- Como a bebê está?

Pergunto preocupado.

- Não sei direito, nós estávamos jantando, quando ela se engasgou, não estava conseguindo respirar direito, então a trouxemos para cá, a minha esposa está com ela lá dentro com ela.

Fala triste e preocupado também.

- Vai ficar tudo bem, acredite.

Falo positivo.

- Assim espero.

- Amor.

Uma mulher que deve ser a sua esposa, chega até nós, depois de alguns minutos.

- Como ela está?

Ele pergunta para ela aflito.

- Agora ele está bem melhor, já está respirando sozinha.

- Graças a Deus.

Os dois se abraçam emocionados e aliviados, eu também estou.

Ela percebe minha presença.

- Essa Débora minha esposa.

Ele nos apresentar.

- Olá, Miguel Mendonça.

Aperto o sua mão.

- Débora Bernardes.

Fala simpática.

- A Maya está bem mesmo?

Pergunto preocupado.

- Sim, graças a Deus, a Nate pediu para agradecer o senhor, por te trazido ela, e que não precisava esperar por ela.

- Mas quem as levara para casa?

Pergunto ainda preocupado.

- Nos cuidamos disso, obrigado Miguel.

O Marcelo disse.

- Tudo bem, não precisa agradecer, diga ela se precisar de algo pode me ligar, tenham um boa noite.

Me despeço deles.

- Boa noite.

Eles respondem juntos, sorriu fraco, saio dali com o coração apertado, por saber que ela está sofrendo.

             Espero que gostem 😊

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Comments

Iracy de Lima

Iracy de Lima

E muito lindo a sua história autora eu estou muito emocionada só não tenho condições de pagar porque sou uma pessoa muito doente obrigada e que lhe abençoe muito todos vcs......

2025-01-28

3

Valdercina Rodrigues

Valdercina Rodrigues

Autora qual é a história da mãe da Maia com o pai dela, e ela não tem família?

2025-02-11

2

Silvia Moraes

Silvia Moraes

Minha filha quando pequena engasgou com espinha de peixe, uma sensação muito ruim , a criança querer respirar e não consegue e bate o desespero

2025-02-27

1

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