Capítulo 2

             POV: Natália.

- Vou pegar você.

Corro atrás da minha pequena pela a sala, que solta gargalhadas gostosas, logo a pego no colo, a encho de beijos.

- Pala mamãe.

- OK Parei.

Paro mas continua, ela gargalha, é o som mais lindo do mundo.

Me sento no sofá com ela no meu colo.

- Vamos tomar banho porquinha?

Faço som de porco, ela sorri.

- Não tero.

Ela fala com voz de bebê ainda, que eu amo, ela já sabe falar quase tudo, mas ainda fala enrolado, mas ela é esperta e inteligente.

- Tudo bem, você não quer tomar banho, a sua dinda deve estar chegando, não vai ter querer, por que você está toda suja.

Brico com ela, sorriu da sua reação.

- Tero toma banho, e vê a dinda mamãe.

Fala rápido, eu sorriu.

- Então vamos a banho.

Falo animada.

Dou banho nela, ela sempre faz uma festa no banheiro.

Apesar de sua limitações, ela é uma criança feliz, isso é o importar.

- Tô linda mamãe?

Me pergunta rodando o seu lindo vestido.

- Muita linda uma princesa.

Fala beijando o seu rosto.

- Obigado, mamãe.

A pego no colo, caminho com ela de volta para a sala.

- Mamãe te ama muito.

Falo olhando nos seus olhos iguais aos meus, graças a Deus ela é a minha cara.

- Eu amo você mamãe.

Me abraça e me beija.

Ela é uma criança muito carinhosa.

Quando a campainha toca, vou atender, abro dou de cara com o meus amigos Débora e Marcelo.

- Dinda e dindo.

A minha pequena pula nos braços da madrinha.

- Oi, amor da madrinha como você está linda.

A enche de beijos.

- Obrigado, dinda.

- Está uma princesa.

O Marcelo disse ele apegando no colo, e a beijo no seu rosto.

- Oi, Nate, como está?

Abraço a Débora.

- Oi, Déb, estou bem, e vocês?

- Estamos bem também.

- Oi, Nate.

- Oi, Marcelo.

Cumprimento ele com a minha filha no meio de nós.

- Entrem, por favor.

- Vamos binca?

Ela chama o padrinho.

- Sim, princesa.

Ela fica toda animada.

- Olha o que a madrinha trouxe pra você, meu amor.

A Débora lê entrega uma sacola, eu a olho feio, mas ela ignora.

- Obigado, dinda.

- De nada, meu amor.

A minha filha a beija no rosto.

- Vamos abrir May.

O Marcelo a chama.

- Sim.

Ela responde animada os dois vão até o sofá, abrem o embrulho animados.

- O que eu te falei sobre dar tantos presentes a Maya, Débora.

A repreende sério mas baixo.

- Não resisto, Nate, quando eu vejo já comprei, deixe eu mima a minha afilhada.

Fala carinhosa, eu reviso os olhos, por que não tenho argumentos sobre isso.

- Ola mamãe o que ganhei.

Minha pequena vem toda animada, me mostra a boneca bebê, que ganhou.

- Que lindo meu amor, como é que diz para a dinda e o dindo?

- Obigado, dinda.

Beija o rosto da Débora, que a abraça apertado.

-De nada princesa.

Se solta dela vai até o Marcelo faz o mesmo, começa a brinca animada, sorriu com essa cena.

- Viu, a sua felicidade compensa tudo.

A Déb fala sorrindo.

- Você sempre usa o mesmo argumento.

- E sempre funciona.

Fala piscando pra mim, indo brincar com os dois.

Olho os três brincando juntos, sou grato por ter eles na minha vida.

Conheço a Débora desde que éramos adolescentes, nos conhecemos na escola, ela conheceu, namorou, se casou com o Marcelo, vindo morar aqui na capital.

Depois de tudo que passei, eles me acolheram em sua casa, me ajudaram em toda minha gravidez, quando a Maya estava internada, sempre cuidam da minha pequena com tanto amor, me ajuda sempre, eles são a nossa família, minha e da Maya.

Inclusive foi o Marcelo que me falou, sobre a vaga de emprego na empresa Mendonça.

- Como foi a entrevista?

O Marcelo pergunta enquanto jantamos.

- Me atrasei duas horas, mas acho que a moça teve pena de min, consegui fazer a entrevista, mas não acho que vou conseguir essa vaga.

Falo triste.

- Tenha fé, acho você é muito qualificada para ocupar a vaga.

O Marcelo me anima.

- Obrigado Marcelo.

Ele sorri.

- Se você não fosse tão cabeça dura, você estaria trabalhando com a gente.

A Débora reclama.

- Já falamos sobre isso Débora.

Sempre discutimos sobre isso.

- Por que você não entende, que me sinto mal com isso.

- A nossa ajuda a vocês te faz mal?

Pergunta magoada, pego a sua mão.

- Claro que não Débora, amo e agradeço tudo o que vocês fizeram e faz, por mim e pela a minha pequena, se eu fiz o triplo do vocês já fizeram, não vou conseguir pagar tudo que você fizeram pela a gente, e ainda trabalha com vocês, me faria me sentir mal, por que quero conseguir esse emprego por mim mesma.

Falo emocionado.

- Nos fazemos de coração.

Ela também está emocionada.

- Eu sei, e amo vocês por isso, obrigado.

A abraço de lado, depois o Marcelo.

- Não precisa agradecer, Nate, vocês são da nossa família, sempre vamos ajudar e cuidar de vocês.

O Marcelo disse, eu sorriu em agradecimento.

Eu não sei o que seria de nós, sem eles na nossas vidas.

       

Duas semanas depois

Saio de mais uma entrevista de emprego, triste por que não consigui a vaga, eles queriam alguém em tempo integral, e não posso.

Até hoje não tive retorno da entrevista que fiz na empresa Mendonça, já pedi as esperanças, então continuei procurando emprego, mas está difícil, estou quase aceitando a proposta da Débora, por as coisas estão começando a ficar apertada pra mim.

Suspiro frustrada.

- Uma água, por favor.

Peço me sentando no balcão de uma lanchonete, resolvi come aqui, depois volta a procura mas alguma coisa, depois buscar a Maya na creche.

- Obrigado.

Agradeço o atendente.

- Mais alguma coisa?

- Sim uma pedaço de torta salgada, e um suco de laranja.

- Qual o recheio?

- Frango

- OK, daqui a pouco está pronto.

Concordo.

Depois de comer, saio da lanchonete, eu fico sem saber para onde ir.

O meu telefone tocar, pego o aparelho rápido com medo de ser algo com a Maya.

Mas é um número desconhecido, mas atendo, por que deixei o meu currículo em vários lugares.

- Alô.

- Alô, é a senhora Natália Siqueira?

- Sim, quem é?

- Aqui é da empresa Mendonça, a senhora poderia comparecer amanhã para tratamos da sua contratação?

Coloca a mão na boca, para não gritar de tanta felicidade.

- Senhora?

A moça me chama.

- Claro que sim, que horas?

Falo tentando me recompor.

- Aparti das nove da manhã, compareça ao RH da empresa.

- Tudo bem, obrigado.

- De nada.

Desligo o telefone, começo a pular de alegria.

- Obrigado meu Deus, pela ajuda.

O agradeço de todos o meu coração.

Vou agarrar essa oportunidade, com unhas e dentes.

               

POV: Miguel.

Estaciono o carro esportivo, na garagem na empresa, e saio.

Sempre gostei de carros, tenho uma pequena coleção deles.

Entro no elevador, aperto do meu andar, me encosto na parede, fui informado, que hoje minha nova secretária começa a trabalhar.

Achei ótimo, por que tenho muito trabalho acumulado, por que tenho que fazer os dois serviços ao mesmo tempo.

O elevador parar no meu andar, saio, vou direto para a minha sala, passo pela mesa da secretaria, que ainda está vazia.

Entro na minha sala, começo a trabalhar.

Alguém bate na porta, eu autorizo a entrada.

- Bom dia, senhor Miguel.

Levanto a minha cabeça, vejo a Renata, responsável pelo RH, ela não está sozinha, tem uma mulher com ela, lembro que a moça que esbarrei aquele dia, por que nunca esqueci o seu rosto.

Ela me olha, parece envergonhada ao me ver.

- Bom dia Renata.

- Vim lhe apresentar sua nova secretária, essa é a senhorita Natália Siqueira.

Me levanto, fico de frente com a moça, sinto o cheiro do seu perfume tem um aroma maravilhoso.

- Seja bem vinda, Natalia, espero que goste de trabalhar aqui.

Lhe estendo a mão, ela aperta, me olha com aqueles olhos lindos, me perco neles por algum segundo.

- Obrigado, senhor.

Fala abaixando a cabeça, soltando a minha mão.

- Vou explicar o que ela tem que fazer, ela ja volta pra o senhor lhe disse o que precisa.

- Tudo bem, Renata.

Volto a me senta.

- Com licença.

As duas saem, olho pra o corpo da Natália, que corpo.

- Parar com isso, Miguel.

Me repreendo, não vou me deixar levar por esses pensamentos.

No final do dia, só via a Natália mas duas vezes, quando ela veio até a minha sala, para mim explicar o que ela tem que fazer, e quando eu voltei do almoço.

Agora que estou saindo, ela já foi embora.

Recebo uma mensagem do meu amigo Augusto, para tomar uns drinks, mesmo não gostando de sai na semana, resolvo aceitar, só assim paro de ter pensamentos pecaminoso com a minha nova secretária.

Entro no bar movimentado, vejo o meu amigo conversando animado com uma loira linda, resolvo não atrapalha, vou até o balcão me sento, peço uma dose se whisky.

- E aí meu amigo, como está?

Ele fala animado sentando ao meu lado.

- Eu estou bem, mas você está bem melhor, meu amigo.

Falo malicioso, bebendo a minha bebida, ele pedi o mesmo.

- Estava só ó garantido a nossa noite, meu amigo.

Olha pra onde ele está olhando, vejo a mulher que ele estava conversando está acompanhada de outra loira muito bonita, olho o seu corpo, o que vem na minha mente, me faz vira o resto de bebida de uma vez.

- Calma Miguel, a noite está apenas começando.

Fala sorrindo de lado.

                 

duas semanas depois

Faz duas semanas que a Natália está trabalhando comigo, ela é muito competente, faz um ótimo trabalho, mas ainda não consigo ficar muito tempo perto dela, sem sentir coisas, sei que preciso me controlar, por que ela é sempre muito profissional.

Eu não estou me reconhecendo, sempre foi muito controlado em relação ao, trabalho, mas é por que é só o começo logo eu me acostumo.

Entro na casa da meu irmão, vejo a minha sobrinha olhando o celular, quando me vem me abraça.

- Tio mimi.

Não importa o quanto ela cresça, ela vai sempre me chamar assim, esse é o nosso combinado.

- Oi, amor do tio, como você está?

- Eu estou bem, tio, sabia que eu vou participar de uma competição de natação.

Fala animada, nos sentamos.

- Nossa que legal, sabia que filha de peixe peixinho é, desde de pequena, que você amar água, igual ao seu pai, estou muito orgulhoso de você.

Falo feliz, lhe abraço.

- Quando será? só me dizer a data que estarei lá, torcendo por você.

- Tá bom, tio.

- Todos nós, estaremos lá.

O meu irmão disse, aparecendo na sala nos abraçamos, volto a me senta.

- Vamos fazer uma torcida organizada.

Falo animado, mas ela faz uma carreta.

- Torcida organizada é brega, tio.

Fala, eu olho pra ela indignado, o idiota do meu gargalha da minha cara.

- Você é uma criança, não haja como uma adolescente que tem vergonha dos pais, mocinha.

A repreendo, mas ela não leva a sério por que sorri.

- Não tenho vergonha da minha família, só não precisa fazer torcida organizada, é brega, não sou mais criança, sou quase uma pré adolescente.

Fico mais indignado ainda.

- Você tem só sete anos, mocinha, Pedro me ajude aqui.

Fala quase desesperado, o meu irmão só sorri.

- Não tem o que fazer, Miguel, só aceita que o meu bebê, está crescendo.

- Não sou mas um bebê, papai.

- Mas para mim, você sempre será o meu bebê.

A abraça, a enche de beijos que a faz gargalha, nesse momento sinto um pouco de inveja, mas uma inveja boa, de querer ter aquele momento como esse.

- Essa farra toda, nem me chamam.

A Joana chega, sorrindo animada, vai até eles e os cumprimentam, vê-los assim, esse sentimento crescer mais.

- Oi, Miguel como está?

Vem até me cumprimentar, me tirando dos meus pensamentos, resolvo não pensa mais nisso, isso deve ser por causa da idade.

- Oi, cunhadinha, estou bem, e você?

Abraço e beijo o seu rosto.

- Estou cansada.

Fala parecendo mesmo cansada.

Ela senta ao lado da luz, com o Pedro do outro lado, eles formam uma bela família.

Fico feliz, em ver que o meu irmão encontrou alguém tão especial como a Joana, juntos eles formaram uma linda família.

Janto com eles, depois vou embora.

Recebo uma mensagem do Augusto, me chamando para sair, mesmo sendo sexta feira, não estou com vontade, então digo que não vou.

Volto para casa.

                         

 POV: Natália.

      Um mês depois .

Já faz mais de um mês, que estou trabalhando com o senhor Miguel.

Estou gostando muito, eles sempre me trata bem.

Não tem não olha como para ele, que é lindo, tem um olhar intenso, que deixa qualquer uma de perna bamba, sempre que estou perto de mim sinto envergonhada, meu coração acelerado, ele também tem habitado muito na minha cabeça, mas depois de ouvir algumas fofocas, nos corredores da empresa, sobre sua fama de cafajeste, então tento o máximo só foco no meu trabalho.

Mas ele sempre é respeitoso comigo, é o que importa.

Ontem a Maya teve uma crise de asma fortíssima, passei quase a noite toda com ela no hospital, cheguei em casa já era de madrugada, mal dormi, vim trabalhar, mesmo de coração partido por deixá-la, eu preciso desse trabalho.

Ela ficou com a Débora.

Cheguei bem atrasada, ainda não vi o senhor Miguel, ele já estava na sua sala, sei que vou ser repreendida.

Ele sai da sua sala ao contrário dos outros dias ele está sério, me levanto.

- Senhor Miguel me...

- Vamos para a reunião, quando voltamos, conversamos.

Não presto muito atenção na reunião, pois estou muito cansada, sinto os olhos do senhor Miguel, o tempo todo em mim.

Voltamos até a minha mesa em silêncio.

- Venha até a minha sala.

Fala sério, só concordo com a cabeça, deixo as minhas coisas sobre a mesa e o sigo.

Ele senta na sua cadeira, sento a sua frente, ele me olha sério, mas até sério ele continua lindo.

- Olha Natália, não costumo fazer isso, mas espero que não aconteça novamente, a vida pessoal não importa, desde isso não atrapalhe o seu trabalho, como está acontecendo hoje.

Fala sério, eu abaixa a cabeça.

- Sim, senhor, prometo que não acontecerá novamente.

- Assim espero.

Volto para a minha mesa, choro por que não quero perder o meu emprego, mas também a minha filha precisa de mim, não sei o que fazer.

Por mais que tenha prometido que não me atrasaria mais, nem deixaria o cansaço atrapalhar o meu trabalho, não consegui cumprir.

Por que a Maya foi só hospital mas duas vezes com crises, o clima muda todos os dias, então ela sofre com isso, e o médico falou que ela tem que começar o tratamento imediatamente, por que as crises dela estão ficando mais forte.

O senhor Miguel não falou mais nada, mais sempre me olha com desaprovação, sei que logo vou ser demitida, por que não estou conseguindo fazer o meu trabalho direito.

Hoje pedi pra sai mais cedo, ele só concordou com a cabeça.

Eu vim até o banco, pedi um empréstimo, para pode pagar o tratamento da Maya.

A Débora e o Marcelo querem pagar, mas eu não aceitei, não é orgulho só quero fazer isso por mim mesmo, se não conseguir esse empréstimo, vou pegar o dinheiro com eles, mas para pagar.

Saio do banco, parece que deu tudo certo, agora tenho que esperar o crédito ser aprovado.

Vou de ônibus até a casa da Débora.

- Oi, Nate.

Ela me abraça ao abrir a porta.

- Oi, Déb.

A abraço de volta.

- Mamãe, mamãe.

Minha pequena vem até mim, a pego no colo, abraço e beijo, sentindo o seu cheiro de bebê, como eu amo tê-la no meu abraço, ela é a coisa mas importante da minha vida.

- Vem, vamos entrar, você jantar com a gente, o Marcelo já está chegando.

Ela me convida.

- Não vai dá, Déb, eu só quero ir pra casa, e descansar com a minha pequena.

Falo estou muito cansada, essa semana foi muito difícil.

- Entendo, mas amanhã você não escapa.

Fala sorrindo.

- Tudo bem, obrigado por tudo.

A abraço emocionada.

- Não precisa agradecer, somos uma família.

Fala emocionada também.

- Vai filha pegar a sua mochila, se despedir da sua dinda, pra irmos para casa.

Ela faz o que eu peço, se despedir da Débora.

- Diga o Marcelo que deixei um abraço, até amanhã.

Nos despedimos.

Agora estou sentada no ponto de ônibus, com a minha pequena adormecida nos meus braços.

Meu telefone tocar, um número desconhecido, mas atendo.

- Alô.

- Alô, onde os papéis que pedi para você guardar ontem pela manhã?

O senhor Miguel me pergunta irritado, do outro lado da linha, fico surpresa.

- Eu guardei na gaveta que o senhor pediu.

Falo calmo.

- Não, não está, já procurei em todos o escritório, não achei.

- Então não sei onde está senhor.

Falo tentando lembrar onde está, mas não consigo.

- Pois é bom você está em meia hora, se não precisa mais vim.

Fala irritado, desliga o telefone fico sem saber o que fazer.

Resolvi ir até lá, chamo o carro de aplicativo, mesmo sendo caro, entro no empresa, no elevador com a minha pequena no meu colo, ela é bem pesada.

- Mamãe?

Ela acorda.

- Estou aqui, meu amor, logo vamos para casa.

Ela só se aconchego em mim.

Chego no andar que trabalho, vou até o seu escritório, ele está encostado na minha mesa, de braços cruzados, muito irritado.

Mas quando ele olha pra os meus braços, seu olhar muda, para surpreso.

Acho que vou perde o meu emprego, de qualquer jeito.

Espero que gostem 😊

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Comments

Angela Mikaelson

Angela Mikaelson

além de orgulhosa é egoísta,com uma filha pequena e doente a amiga oferece o emprego e não quer,prefere ficar desempregada,a menina doente não aceita q paga o tratamento sendo q a amiga tbm é madrinha da menina,deixa o estado de saúde da menina piorar , é uma irresponsável.Tenho uma bebê de dois anos e faria oq fosse preciso p ver ela bem

2025-02-03

5

🦊Guminho🦊

🦊Guminho🦊

orgulho ? quem disse ? é burrice mesmo , a vida da criança em risco e com essa bobagem , eu no teu lugar não pensaria duas vezes em aceitar só pra ver minha filha bem

2025-01-29

2

Marli Batista

Marli Batista

Autora me tira uma dúvida esse moça e a mesma que estava com o Miguel no hotel e a criança é filha dele

2025-02-03

1

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