Cap.10

Em transe.

"Era uma mistura de prazer e dor, e mesmo assim doía, mas não queria que ele me deixasse."

Luana Martins.

Eu estava em transe, em uma espécie de sonho com Daniel me fodendo, me reivindicando como dele, me

fazendo tomar todos os grossos centímetros do seu p&nis. Ele esticou-me por dentro, me preenchendo do

melhor modo.

Estava molhada da minha excitação, mas também do meu sangue virgem. Ele colocou

ambas as mãos ao lado da minha cabeça enquanto continuava me fazendo tomar seu p@u.

O suor floresceu ao longo do meu corpo e, como se fosse uma tentação para Daniel, ele baixou a cabeça

e correu a língua ao longo do vale entre meus seios, lambendo os restos salgados do meu desejo.

Ele puxou lentamente e empurrou para trás. Repetidamente, atormentando-me, fazendo-me chorar com o

muito que o queria.

Apertei os lençóis, querendo que ele me fodesse ainda mais. Naquele momento eu era dele, e ele era

meu.

O desconforto e a dor inicial da penetração finalmente começaram a diminuir. Minha virgindade, minha

virtude, inocência, desapareceram nas mãos daquele homem.

E então ele começou a me foder com voracidade. Ele penetrava seu p@u dentro de mim com tanta força

que meu corpo estava se mexendo na cama, meus gritos ficando mais altos e altos.

Ele agarrou minha cintura, mantendo-me no lugar, fazendo-me escrava do seu prazer. Eu estava tão cheia

do seu p@u que não

conseguia pensar claramente.

Ele estava focado em onde estava alojado dentro do meu corpo, onde estava me reivindicando.

Seus impulsos frenéticos começaram a ficar mais lentos, ele agora estava empurrando seu p@u mais

profundamente dentro da minha buc&ta, fazendo-me levar tudo dele.

"Deus, porra sim, pequena. Você quer que eu te dê muito mais que nem sequer poderá andar direto

amanhã? "

Ele nunca parou de entrar e sair de dentro de mim.

"Sim"

Gritei. Ele era a única pessoa que poderia me fazer sentir tão descontrolada e excitada.

"Eu quero muito mais de você."

Ele pronunciou as palavras de forma baixa, afiada, como uma lâmina sobre minha pele. Daniel estava

entrando e saindo de mim com dureza agora, sua pele batendo contra a minha, forçando seu caminho

mais difícil em meu corpo.

Fechei meus olhos e me permiti apenas absorver as sensações deliciosas que sentia. Senti-me ao longo

da borda, senti-me vir por este homem por quem me interessava mais do que jamais admitirei, talvez até

para mim mesma.

"Fode-se, Luana. Estique-se para mim, clame por mais. "

Seus movimentos eram precisos, poderosos.

"Diga que é minha! "

Exigiu Daniel.

"Sou sua"

Gemi, as palavras saindo de mim como se por vontade própria. Queria gritar aquelas palavras uma e outra

vez, dizer-lhe que seria tudo o que ele quisesse.

Daniel continuou bombeando o p@u dentro e fora da minha v@gina, e tudo o que eu podia fazer era

segurá-lo, cravando minhas unhas em seu bíceps, e apenas deixá-lo me foder.

Eu só podia sentir. Ele soltou um som baixo e perigoso, e senti que seu p@u se inchava ainda mais dentro

de mim.

"Você é minha,"

Ele disse, e então o senti vir, senti-o encher-me, banhar-me com seu sêmen.

Ele me reivindicara e eu estava mais do que disposta a entregar-me completamente a ele. E quando ele

deu um último grunhido, um último e brutal impulso na minha buc&ta, ele exalou e descansou seu corpo

contra o meu.

Nossa respiração era ofegante, e eu senti meu corpo começar a tremer, senti os

efeitos secundários do que ele havia feito comigo, do que aceitara.

Eu tinha dado a Daniel minha virgindade, minha inocência. E não havia como voltar atrás agora.

Mas eu não queria partir, nem fugir. Queria ser dele de todas as formas imagináveis, e não sabia se isso

era loucura ou não.

E quando ele puxou seu p@u para fora de mim, a ausência de seu corpo me deu um sentimento de perda.

Ele se afastou de mim, mas imediatamente me puxou para perto, sua mão entre minhas

pernas. Ele provocou a abertura da minha buc&ta sensível, empurrando seu dedo grosso dentro mim.

"Minha porra pertence a você"

Ele disse bruscamente, empurrando seu sêmen que começou a escorregar da minha buc&ta, marcando-me. Ele puxou o dedo para fora e trouxe a ponta entre meus lábios, me forçando a

deixá-lo limpo.

Provei o gosto de nós dois, uma mistura perfeita. Eu adorei essa combinação. Ele tirou o dedo da minha

boca e passou sobre meu lábio inferior.

Suspirei, me sentindo cansada, mas sabendo exatamente que em seus braços era onde eu sempre

deveria estar.

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