Cap.3

Por mais tempo do que todos pensam.

"Todos acham que predadores têm uma mente perversa que planeja tudo, mas não é assim. Somos pessoas comuns que, às vezes, encontramos barreiras."

Daniel Lemos.

Sou um predador. Eu poderia quase cheirar o medo que rolava da pequena Luana e vinha em ondas.

Isto não me impediu. Fod@-se, se fez algo foi

acender ainda mais a minha libido. Eu estava muito duro apenas por assistir o modo que suas pupilas

dilataram-se e sua respiração aumentou no momento em que entramos no meu carro.

A satisfação que me percorreu ao finalmente ter Luana, não poderia ser descrita. Tinha desejado este

momento desde a primeira vez que a vi.

Seu pai acabara de se aproximar de mim com um negócio, pedindo meu apoio. Eu soube me aproveitar

disso. Roberto Martins era grande em seus sonhos, porém muito ruim em executá-los.

Todos em nosso círculo social sabiam disso.

Lemos assumiu a frota de transportes aéreo do irmão Renato, quando o mesmo morreu. Renato estava

pilotando seu próprio avião, indo em direção a sua mansão na ilha de Fernando de Noronha quando ocorreu uma falha

no motor.

Foi uma grande perda.

Havia poucos homens que eu respeitava, e Renato Martins era um deles seu irmão, nem tanto.

Ainda assim, o pai de Luana se aproximou de mim em uma das inúmeras festas de instituições de

caridade da qual ajudo.

Na ocasião eu estava bastante aborrecido. Só queria sair de lá e Roberto Martins estava me

impedindo de fazê-lo.

E então aconteceu. Olhei para o outro lado

da sala e lá estava ela.

Ela era a epítome da inocência em um local cheio de pessoas que se tornam endurecidas pela vida.

Cabelo loiro longo solto, rosto delicado e lábios cheios da cor das cerejas. Ela estava

usando um vestido Rosa bebê, simples que emoldurava seu corpo como uma segunda pele.

Eu podia ver a linha de sua espinha sob

o decote traseiro e instantaneamente imaginei deslizar minha língua contra a sua pele.

O decote era demasiado pequeno, eu queria que fosse maior, que revelasse a curva de seu traseiro. De

repente, tive problemas para controlar minhas reações.

Eu, o dono de uma empresa que valia bilhões de dólares, queria andar até a desconhecida e rasgar seu

vestido, prendê-la contra a parede e fodê-la ali, na frente de todos.

Quando Martins seguiu minha linha de visão, foi quando descobri quem era aquela mulher. Luana Martins.

Naquele momento, tomei uma fodid@ decisão. Daria a Martins o dinheiro que ele queria.

Eu investiria em seu esquema estúpido, porque, em última análise, me ajudaria com a única coisa que eu

realmente desejava, luana a filha dele.

Sabia que ele foderia o negócio e Luana seria minha. Sei que sou um m@ldito predador e nunca afirmei

ser outra coisa. Agora, três anos depois, Luana se tornará finalmente minha.

"Agora, o que?"

Ela perguntou, depois que se virou para mim.

"Meu motorista irá levá-la até a porta, a parte de dentro a empregada vai te mostrar e depois irá levá-la ao

seu quarto. Você irá esperar lá por mim, vou voltar ao trabalho, mas a noite estarei em casa."

"Você não vai entrar?"

Ela sussurrou. Seu rosto tornou-se escarlate o que me fez ficar ainda mais duro. Suas palavras me

provocaram e desejei fazer coisas sujas com ela.

Luana pensava que só ficaria comigo por uma semana. Mas me levou anos para tê-la, ela não vai se livrar

de mim tão fácil assim.

Acho que o pai dela se esqueceu de ler as letras miúdas do contrato, onde diz que se Roberto não

conseguir quitar a dívida, Luana teria que se casar comigo o mais rápido possível como forma de

pagamento.

A noite estarei em casa, e treinarei seu corpo para se submeter aos meus desejos, e finalmente depois do

casamento irei reivindicá-la por completo plantando meu filho em seu ventre.

Sonhei com isso todas as noites, e era atormentado pela imagem de sua barriga crescendo carregando omeu filho.

Antes que esta semana termine, eu

farei daquele sonho uma realidade.

"Ainda não. Eu tenho negócios para terminar. Estarei de volta para o jantar. A empregada irá mostrar-lhe

as roupas que quero que use hoje à noite, "

A instruí. Meus dedos emaranhados nas

extremidades de seus cachos loiros. O cabelo dela era tão brilhante que era quase da cor branca.

Senti-lo era como tocar o sol. A textura dele, de alguma forma, infiltrou-se abaixo da ponta

dos meus dedos e entrou na minha corrente sanguínea, fazendo com que meu corpo queimava de calor e

necessidade.

"É assim que o nosso tempo juntos será, Daniel? Você ordena o que deseja e espera que eu faça? não

aceitarei ordens suas de jeito nenhum."

"E se for? você é minha agora e não adianta espernear."

"Não sou um brinquedo que você pode usar. Eu tenho minha própria mente. Sou uma mulher

independente. "

Ela recusou-se a encontrar meu olhar. Fiquei quase impressionado. Muito poucos

tinham coragem de falar assim comigo.

"Porr@, pela próxima semana, você será qualquer coisa que eu quiser que seja, Luana. Você é minha e

logo farei você entender e aceitar tudo isso. "

Sentia que ela precisava do lembrete. Uma tempestade se reuniu em seus olhos azuis e

Eles me distraíram momentaneamente.

Inclinei-me, fazendo seus olhos prisioneiros dos meus. Ela tentou virar o rosto, mas

segurei seu queixo firmemente, não permitindo que ela recuasse.

"Você é um monstro."

Ela sussurrou com a voz irritada, mas

debaixo da irritação ouvi o que ela estava tentando esconder.

Desejo. Sabia disso porque sentia o mesmo. Sua língua se moveu entre seus dois lábios exuberantes, por

apenas um momento, umedecendo sua boca e tentando-me além da razão.

Reivindiquei sua boca então. Meu beijo não foi gentil. Foi feroz.

Feri seus lábios com minha força, punindo-a por tentar me negar o que eu mais queria. Sua obediência.

Explorei seus lábios com a minha língua, devorando sua boca, bebendo seu gosto delicioso e

perdendo-me nele.

Ela fez o melhor para ficar tensa em meus braços, mas lentamente ela começou a reagir, derretendo

contra mim.

O mais doce gemido escapou de seus lábios e suas mãos deslizaram debaixo da minha

jaqueta para descansar contra meu peito..

Suas unhas penetraram na minha carne até o ponto da dor, e eu fodid@mente queria mais.

Apenas algo tão simples como ela reagir ao meu beijo dessa forma, fez meu controle se aproximar da

borda.

Obriguei-me a quebrar o beijo, e instantaneamente ao perder o sabor dos seus lábios, lamentei minha

decisão.

Puxei sua boca contra minha novamente e dei-lhe um último beijo suave. Ela congelou, seus olhos ainda

estavam fechados, seus

lábios machucados e inchados.

Não pude resistir ao deixar o meu polegar tocar o pico duro dos seus mamilos pressionando contra o

tecido do vestido que ela usava.

Ao primeiro toque, seu corpo tremeu.

"Eu não pensei que você queria que a nossa primeira vez fosse enquanto o motorista estivesse por perto,

pequena."

Levei minha mão até meu pescoço afrouxando a minha gravata. Seus olhos, já

largos, parecerem crescer ainda mais.

Seu corpo aproximou-se instintivamente de mim, antes de finalmente endurecer e afastar-se.

O embaraço e a ira guerrearam em seu rosto e algo sobre isso fez com que meu p@u se tornasse

impossivelmente mais difícil, esticando sob o tecido do meu terno.

Ela olhou para David, o motorista, e sem me olhar de volta, saiu do carro.

Ela começou a se afastar, mas antes que pudesse fazê-lo disse com a voz inflexível.

"Espero que você esteja usando o vestido que escolhi quando eu voltar para casa, Luana."

Ela tropeçou quando minhas palavras chegaram até mim, mas não parou de andar. Eu esperava que ela

virasse. Ela não fez.

Em vez disso, ela empurrou a cabeça para trás com a dignidade de uma rainha e continuou andando.

Encontrei-me sorrindo enquanto David fechava a porta da minha casa atrás dela.

Luana será um delicioso desafio no qual eu teria todo o prazer de desvendar.

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