O quê fazer agora?

A saída da capital não foi um espetáculo grandioso, é o que pensa Jingfei, na verdade foi uma comédia o último ato, afinal, jogar esterco de cavalo na concubina do ex marido não a elevou a um nível especial, só a colocou, como muitas outras ex esposas, com sentimentos feridos em consequência das atitudes do ex, ou seja, uma pessoa rancorosa.

Jingfei e Ehuang estão voando pela Estrada dos Comuns e veem dois pequenos grupos de homens escondidos na mata, perto da estrada, distantes um do outro.

Estão nos esperando, talvez alguém achasse que conseguiríamos escapar da capital ilesas, mas parece que não queriam deixar isso acontecer. - comenta Jingfei. - Não queriam nossa sobrevivência de maneira nenhuma.

Não acredito que o imperador fosse capaz de tal coisa.

Pode ser que ele não, Ehuang, mas aquele conselheiro Yan, com certeza poderia ser capaz.

O quê fizemos de ruim para ele nos odiar tanto?

Simples, você acordou no imperador algo muito ruim, para o conselheiro, ou seja, você fez o imperador ver que tem capacidade para agir e pensar sozinho. Isto não deve ser nada bom, para quem está acostumado a manipular.

Aquele homem é odioso e ainda trouxe você junto!

Um pequeno silêncio para avaliar os acontecimentos passados.

Jingfei, o quê faremos agora? Para onde ir?

Estou pensando em voltar …

O que? Está louca?

Ehuang, pense comigo, nós não temos dinheiro e não conhecemos ninguém para nos ajudar em Ametista e mesmo se tivéssemos, seria perigoso para essa pessoa se algo chegar aos ouvidos da corte imperial, portanto, querida irmã, temos que nos manter com nossas próprias posses.

Mas, voltar? Não é perigoso? Não infringiremos o decreto?

Ehuang, olhe para nós. Percebe que estamos voando? O decreto diz para nunca mais colocar nossos pés no império e não vamos. Voaremos sobre o grandioso solo de Jinhai.

Ehuang não pôde não sorrir, Jingfei tem as melhores saídas para determinadas situações.

Certo, certo. O que vamos pegar lá? Eu particularmente não tenho nada. Meu dote não existiu e o dinheiro que minha mãe recebeu por mim, ela já gastou todo e as joias no meu quarto não são minhas, são presentes do imperador e não quero nenhuma delas.

Por que não? São suas, no final das contas. Um presente para você.

Não me leve a mal, mas é o simbolismo que virá junto.

Não estou entendendo.

Jingfei, são presentes para alguém, no caso, eu, que o imperador dizia amar e confiar e todas as vezes que olhar para aquelas joias, vou me lembrar do que passamos e o quão frágil era aquele amor e confiança.

O sofrimento não vai parar, é isso?

Ehuang não precisa responder, seu rosto triste é a própria resposta.

Abaixo delas está o totem que marca a divisa de fronteira e elas ainda não sabem o que fazer.

Você disse, Jingfei, que Jia resgatou os outros e está vindo nessa direção, mas ela está conduzindo uma carroça e provavelmente vai chegar aqui depois de três ou cinco dias.

Por isso falei em voltar, enquanto isso Jia terá tempo de chegar até aqui.

Você vai até a mansão Zhang?

Meu dinheiro está lá, assim como as joias da minha mãe. Não vou deixar para aquela odiosa tia Meirong, mesmo escondidos, tenho certeza que aquela velha destruiria o quarto para achar, afinal ela sabe das joias.

Você acha que pode entrar e sair sem que ninguém perceba?

Vou entrar pelo telhado e você ficará de vigia.

Eu não sabia que fazia parte do plano.

Sabe agora.

As duas sorriem. Elas estão se esforçando muito, assim como na vida anterior, quando o melhor a fazer era continuar caminhando, estão agora disposta a seguir em frente e manter o coração alegre. Bem, pelo menos tentar.

Já é bem tarde, o congo não pode ser ouvido, pois foi danificado na luta, mas para Jingfei deve ser depois da meia-noite.

A mansão Zhang está quase às escuras, apenas uma luz brilha e justamente nos aposentos do marechal.

Talvez esteja pensando na bobagem que fez. - pensa Jingfei.

Deixando Ehuang de vigia, Jingfei flutua até o telhado, na parte que fica o cômodo que já foi  seus aposentos, sabe que tem ali um alçapão encoberto por telhas, uma rota de fuga no caso de uma invasão a mansão. Idéia do antigo imperador.

Passando pelo alçapão, Jingfei pousa no piso, mas logo se lembra que não pode desobedecer um decreto imperial, então volta a flutuar. Abre o armário de suas belas roupas e acaricia algumas delas. Todas foram presentes do ex marido e ela as usava com orgulho e amor. Tola em acreditar que aquele amor de Zhang Huizong era forte o suficiente. Afasta os pensamentos tristes, e empurra as roupas para o lado, no fundo do armário empurra uma das partes de madeira, que cede e no espaço que fica, enfia a mão e retira de lá uma caixinha de madeira, lindamente talhada em uma madeira avermelhada, ali estão as joias que pertenciam a sua mãe e o dinheiro que o pai recebeu quando a casou com o marechal Zhang. Não tem mais a mesma quantia, usou algumas moedas para coisas tolas, como comprar um presente de casamento para o marechal e outra parte para um presente de aniversário. Tola de novo. Essas lembranças, aposta ela, só ficarão em sua memória, o glorioso marechal em breve se esquecerá de tudo sobre a adultera esposa.

Por um momento, Jingfei deixa a tristeza tomar conta de seu coração e chora baixinho, segurando as roupas de tecido fino e caros. Tudo o que ela queria era ser feliz de verdade, é certo que isso durou pouco, mas o depois parece ter apagado todos os momentos felizes, porque ao lembrar deles, isso só a faz chorar.

Senhora. - fala baixinho o mordomo Yan.

Jingfei se assusta e quase pousa os pés no piso.

Mordomo Yan?

Senhora, é perigoso estar aqui. O decreto …

Eu sei e não estou pisando em solo imperial, como pode ver.

Eu estou vendo, senhora.

Não há necessidade de tanta formalidade comigo, não mais.

A senhora sempre terá meu respeito e depois …

Não me fale mais nada. Estar aqui, como você diz, é perigoso e só estou pegando o que é meu e vou embora.

Poderia falar com o marechal, senhora? Ele tem algo a falar.

Nunca mais quero olhar para ele. Tudo o que aconteceu, ele deixou acontecer. Ele não merece nada, a não ser meu desprezo.

Senhora, talvez as coisas pareçam ruins agora, mais talvez possam mudar. Um novo julgamento …

Outro julgamento? Para quê? Confirmar minha desonra?

Mas, senhora …

Mordomo Yan, sei de sua lealdade e é ela que o faz defender seu mestre, mas pense em Jia. O senhor a perdoaria pelo que ela fez a amigas, que a tinham em grande estima?

O mordomo Yan está em silêncio. Depois dos acontecimentos, o único momento em que pensou em Jia, foi para localizá-la e a confrontar, para dizer a verdade, não pensou na relação dos dois em nenhum momento, mesmo agora não perguntou como ela está ou onde. O que existe de errado nessa relação?

São situações diferentes, senhora.

Não, mordomo Yan, são situações iguais. Confiança é a base de um relacionamento saudável. O senhor confia em Jia agora? Pois bem, eu não confio no marechal agora e talvez jamais volte a confiar, portanto mordomo, pare com essa conversa e depois preciso ir, tenho um encontro marcado com um futuro que desconheço, de novo. - Jingfei flutua até perto do alçapão, mas se volta para completar o assunto. - Gostaria que não falasse com ele sobre minha vinda até aqui, isso pode causar problemas desnecessários. Tudo bem com isso?

O mordomo Yan concorda com um aceno de cabeça e Jingfei flutua pelo alçapão e o mordomo corre até a janela e a vê flutuar em direção a lua, na companhia de Ehuang.

Não precisa mentir para mim, mordomo Yan.

Eu estava pensando em uma maneira de contar.

Ela me odeia e não vai voltar. Isso é fato.

Talvez senhor marechal, quando for divulgado o resultado do novo julgamento …

O decreto anterior não pode ser anulado. Mesmo que ela saiba que foi inocentada, não poderá voltar, somente  depois de vinte anos, se ela quiser voltar depois disso.

O marechal Zhang observa a silhueta das duas amigas iluminadas pela luz do luar, parece a cena de um dos contos que ouvia de sua babá, quando menino. Não é um conto, é a sua realidade e ali sumindo no horizonte está a única pessoa, depois de sua mãe, que o amou do jeito que ele é. Agradece muito ao avô por tê-lo transformado no homem que é agora, mas tudo o que o avô fez, foi para eliminar e moldar depois sua personalidade, de acordo com o que ele queria, mas sua mãe o amou do jeito que ele nasceu e Jingfei o amou do jeito que ele é, no homem que se tornou. Ela não quis mudar nada, só acrescentou alegria em sua vida.

Mordomo Yan, quero que trave aquele alçapão, depois de limpar muito bem este quarto. Deixe-o do jeito que Jingfei gostava. Quero que coloque flores nos vasos, como ela gostava, mas mantenha-o trancado. Quero a chave e você fica com uma cópia. Esse quarto só será aberto quando Jingfei voltar para essa mansão.

Sim, senhor marechal.

Assim, o grande Marechal de Guerra Zhang Huizong decide o que fará no seu futuro.

Sobrevoando novamente a Estrada dos Comuns, Jingfei e Ehuang olham para os lados, para ver se conseguem localizar Jia e a carroça, mas nada conseguem ver, mesmo com a luz da lua que ilumina tudo, deixando quase tudo bem visível. Com isso elas decidem atravessar a fronteira e ir até a primeira cidade de Ametista.

Uma pousada está com as luzes acesas, sinal de que está em funcionamento ainda. As duas se hospedam, diante do olhar desconfiado do atendente, mas para ele, assim como para o dono da pousada, dinheiro é dinheiro e as duas pagam pela estadia inteira de dois dias.

Na manhã seguinte, as duas caminham pela rua central da cidade e atraem olhares que não precisavam.

Vamos trocar de roupa. Existem lojas de roupa nessa cidade, minha mãe trazia mercadorias aqui. - explica Ehuang.

Vamos voltar e tomar um banho, por favor?

As duas riem. Sim, é preciso um banho, pois parecem bandidos ou coisa pior, com aquelas roupas manchadas de sangue e os vários pequenos cortes nos braços, pescoço e rosto.

Uma pequena loja de roupas masculinas é a escolhida, concordam as duas que é melhor se vestirem de homens, no caso de algum bandido estiver procurando por duas mulheres.

Na pousada, o banho é como um balsamo que elimina toda a energia negativa, amenizando a dor um pouco e relaxando os músculos doloridos.

As roupas masculinas são simples, nada de cores fortes, depois de vestidas, podem ser confundidas com dois rapazes de alguma família simples. Não usam o brasão de famílias, então não há como identificá-las, mas as espadas nas costas de Jingfei e o arco, também nas costas, de Ehuang, induz as pessoas a acreditarem que sejam guardas pessoais de alguém.

Compraram dois cavalos, que aparentavam já estarem cansados da vida, mas como não fariam nenhuma corrida de alta velocidade, adquiri-los está bem.

Todos os dois dias que estão na cidade, partem pela manhã com seus cavalos e se encaminham em direção a fronteira na esperança de encontrar Jia e os outros, mas nesses dias nada acontece. Durante a noite, elas saem pela janela e patrulham a mesma estrada, um pouco mais além, entretanto, o resultado é o mesmo.

Na noite do terceiro dia, quando estão quase desistindo e voltando para a pousada, Ehuang avista o brilho de uma fogueira e as duas se aproximam.

Ouvindo o final da conversa entre os amigos, Jingfei resolve surpreendê-los.

É isso, irmã Xiuying?

É isso o quê? - pergunta Jingfei, pousando calmamente perto deles.

Senhora Zhang! - fala feliz o soldado Meng Yuan.

Cuidado soldado, não deve mais me chamar por esse nome ou será preso. - adverte sorrindo Jingfei.

Não tem importância, sou um fugitivo e somos iguais agora, pois não deve me chamar de soldado, pois já não sou mais.

Jingfei tentou manter o sorriso no rosto, mas a simples informação a deixou triste.

Sinto muito sold … Meng Yuan. - fala séria Jingfei.

Parece que muitas coisas aconteceram, além de nossas prisões. - comenta Xiuying.

Jingfei olha para a amiga Xiuying e vê que aquela é a pessoa para chamar de amiga, além de Ehuang. Xiuying sempre esteve a seu lado, claro que a mulher tem que seguir os planos da Senhora das Águas, mas o carinho e a amizade cresceu lentamente e é sincera. Sem se incomodar se está em um mundo diferente do dela, Jingfei vai até a amiga e a abraça forte. Xiuying não estranha, o abraço é um sinal de carinho que já testemunhou algumas vezes, quando vislumbrou o lugar onde Isa morava e com isso, Xiuying retribui o abraço.

Ehuang também percebe o significado do abraço e faz o mesmo com Xiuying-in. Jia permanece em seu lugar perto da fogueira, não sente que faz parte desse grupo.

Jia! O que podemos conversar?

O que quer saber, senhora.

Nada de formalidades.

Sempre será a minha senhora, mesmo com tudo que fiz, meu respeito é o responsável por minhas atitudes de agora.

Parece o mordomo falando.

Conversou com ele? - pergunta Jia com os olhos brilhando pela primeira vez.

Por pouco tempo, quando voltei a mansão para pegar minhas coisas…

Voltou a mansão? Isso é loucura! - se espanta Xiuying.

Foi o que falei. - comenta Ehuang.

Precisamos de dinheiro para sobreviver e eu tenho, mas estava na mansão. Voltei para buscar e encontrei o mordomo Yan que tentou me convencer a falar com o marechal. Achei desnecessário e sai de lá.

Ele falou algo de mim? - Jia pergunta, mas logo se arrepende. - Melhor não dizer nada, acho que sei o ele pensa nesse momento.

Pois bem Jia, você acertou, ele está em uma tristeza que é visível a qualquer um. Uma confiança foi quebrada e acho que vai demorar a juntar os pedaços.

Jia coloca as duas mãos no rosto e chora. Seu corpo se move com o desespero da dor que sente. Lágrimas de agonia, de uma dor que ela mesma causou, lágrimas de tristeza que marcou seu coração para sempre. Sua dor é grande o suficiente para pensar em usar sua adaga e cortar os pulsos e por um fim nessa sua vida, que agora será definitivamente vazia.

Não pense em fazer nenhuma bobagem, entendeu Jia? Não assuma a responsabilidade sozinha do que aconteceu, parte dessa culpa é minha também, que estava ocupada usufruindo de minha vida de sonho e não prestei atenção no que acontecia ao meu redor. Meu egoísmo em ser feliz não me deixou ver a sua tristeza e eu espero que me desculpe por isso. - encerra Jingfei com lágrimas nos olhos.

Acredito que todos temos uma parcela de culpa, ao dar a nossos inimigos motivos para nos colocar na situação pela qual passamos. Eu deveria ter sido mais cuidadosa com minhas atitudes e ter observado melhor o conselheiro Yan e a imperatriz, para quando algo acontecesse, eu estaria preparada, mas parece que o destino quis que tudo isso acontecesse, não é Xiuying-in?

Parece que observou bem o resultado de tudo isso, Ehuang. - comenta Xiuying-in.

Eu fui muito afoito, quando a senhora foi enviada para a Mansão das Esquecidas. Achei que encontraria provas de sua inocência. Não fui capaz de pensar, assim como meu pai sempre dizia. - ri de si mesmo Meng Yuan.

Parece que todos nós temos nossa parcela de culpa nos acontecimentos que passamos e nós duas, Xiuying-in, não somos diferentes. A situação se armou perante nós e poderíamos ter evitado, mas estávamos muito indolentes em nossa missão, achando que tudo estava bem e não percebemos os sinais que tudo não estava bem.

Que missão? - pergunta Meng Yuan.

Antes de nossa conversa e sabemos que vai demorar um bom tempo. Vamos para a pousada que estamos. Vamos comer um pouco, descansar e aí sim, falar sobre tudo.

Tudo, Jingfei?

Sim, Xiuying, tudo. Nós agora somos uma equipe, nada mais justo do que falar a verdade e se por acaso alguém quiser ir embora, terá a liberdade para fazer isso.

Jingfei fala como uma líder, sem receios e com firmeza. Todos se entreolham e sabem que são aquilo mesmo que Jingfei disse que são, uma equipe, formada por amigos.

Um futuro que pode parecer incerto, mas de fato não é. O futuro começa nesse lugar afastado,  com seis pessoas que assumiram sua parcela de culpa nos acontecimentos passados e que querem a absolvição dos outros a seu lado. Eles continuam se entreolhando, apenas para confirmarem que o sentimento que têm é o da verdadeira amizade.

Que o futuro chegue, este grupo de amigos está disposto a enfrentar o que vier.

__ Que missão? - pergunta de novo Meng Yuan.

Capítulos
1 A Fuga da Capital
2 A Mentira de uma Corte
3 Uma vingança e uma traição
4 A Mansão Zhang
5 O quê fazer agora?
6 Para onde ir?
7 O Reino de Dáren
8 Novidades para Tian Long
9 Um encontro na aldeia de Naz
10 Os segredos revelados
11 O Exílio de Yang Shun
12 Coisas Boas e Coisas Não Muito Boas
13 Um Novo Duplo Julgamento
14 O Dia do Julgamento
15 Uma injustiça sendo desfeita
16 O Veredito Final
17 O Outono trouxe uma nova vida
18 Um encontro do destino
19 A chave que abre as portas do céu
20 As peças se movimentam
21 Um corte no tempo – Uma vida, crianças e negócios
22 Um corte no tempo – Negócios a parte
23 Uma guerra silenciosa
24 As estratégias para um contra ataque
25 Resistir primeiro, contra-atacar depois
26 Descobertas
27 O Início da Batalha
28 As Ninfas e seus seguidores
29 A Resistência contra-ataca
30 A União de todos
31 Os Reinos Acima de Nós
32 A Queda
33 Ninguém sabe de nada!
34 Uma dor que jamais será esquecida
35 Lealdade não tem preço
36 A hora chegou!
37 A Chave de Ametista
38 Xiuying-in é uma pessoa única
39 Livre para lutar
40 O último Aro
41 Um lugar seguro
42 O dilema de Jingfei
43 Um dilema maior para Jingfei
44 Conheça seus filhos
45 Crianças especiais
46 O Despertar de Tian Long
47 O Mundo Conhece o Poder de um Deus
48 O Segundo Marechal de Guerra Guang Chonglin
49 A Batalha Começa
50 O Começo do Fim
51 Sem Hesitar
52 A Vida Segue Em Frente
53 O Diário de Isabela
54 Diário de Isa – Encontros e surpresas
55 Diário de Isa – Coragem e Luta
56 Diário da Ângela
57 Diário da Ângela - A Luz da Felicidade
58 Diário da Ângela - A Vida Segue Em Frente
59 CONSIDERAÇÕES FINAIS DO AUTOR
60 CONSIDERAÇÕES DO AUTOR - AGRADECIMENTO
Capítulos

Atualizado até capítulo 60

1
A Fuga da Capital
2
A Mentira de uma Corte
3
Uma vingança e uma traição
4
A Mansão Zhang
5
O quê fazer agora?
6
Para onde ir?
7
O Reino de Dáren
8
Novidades para Tian Long
9
Um encontro na aldeia de Naz
10
Os segredos revelados
11
O Exílio de Yang Shun
12
Coisas Boas e Coisas Não Muito Boas
13
Um Novo Duplo Julgamento
14
O Dia do Julgamento
15
Uma injustiça sendo desfeita
16
O Veredito Final
17
O Outono trouxe uma nova vida
18
Um encontro do destino
19
A chave que abre as portas do céu
20
As peças se movimentam
21
Um corte no tempo – Uma vida, crianças e negócios
22
Um corte no tempo – Negócios a parte
23
Uma guerra silenciosa
24
As estratégias para um contra ataque
25
Resistir primeiro, contra-atacar depois
26
Descobertas
27
O Início da Batalha
28
As Ninfas e seus seguidores
29
A Resistência contra-ataca
30
A União de todos
31
Os Reinos Acima de Nós
32
A Queda
33
Ninguém sabe de nada!
34
Uma dor que jamais será esquecida
35
Lealdade não tem preço
36
A hora chegou!
37
A Chave de Ametista
38
Xiuying-in é uma pessoa única
39
Livre para lutar
40
O último Aro
41
Um lugar seguro
42
O dilema de Jingfei
43
Um dilema maior para Jingfei
44
Conheça seus filhos
45
Crianças especiais
46
O Despertar de Tian Long
47
O Mundo Conhece o Poder de um Deus
48
O Segundo Marechal de Guerra Guang Chonglin
49
A Batalha Começa
50
O Começo do Fim
51
Sem Hesitar
52
A Vida Segue Em Frente
53
O Diário de Isabela
54
Diário de Isa – Encontros e surpresas
55
Diário de Isa – Coragem e Luta
56
Diário da Ângela
57
Diário da Ângela - A Luz da Felicidade
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