minha puta

Naby voltou para casa com uma mente turbulenta, sua cabeça cheia de pensamentos sobre o encontro com Niki. O incidente na balada a deixou profundamente irritada e com uma sensação de injustiça. Enquanto entrava em casa, seu corpo ainda tremia com a adrenalina e a raiva.

Ela foi diretamente para o seu quarto, trancou a porta e se jogou na cama, olhando para o teto com os pensamentos girando em alta velocidade. A lembrança do beijo brutal de Niki e o desrespeito que ele demonstrou aumentavam sua frustração. Ela sentia uma mistura intensa de fúria e desamparo.

Naby cerrava os punhos, imaginando o que faria se tivesse a chance de confrontá-lo novamente. "Eu gostaria de poder estrangular aquele idiota com minhas próprias mãos," ela murmurou para si mesma, sua voz carregada de raiva. "Como ele se atreve a me tratar assim? Vou mostrar a ele que não sou alguém com quem se deve brincar."

Ela se levantou e começou a andar pelo quarto, a raiva transformando-se em uma necessidade ardente de se vingar. Naby estava determinada a não deixar Niki se sair impune. Ela sabia que precisava manter a calma e pensar em uma estratégia, mas, naquele momento, sua vontade de vingança era intensa.

Ao olhar para suas próprias mãos, Naby pensou em como poderia usar sua determinação e força interior para enfrentar Niki. Ela estava decidida a não deixar que a situação a dominasse e a provar que ela era mais do que suficiente para lidar com qualquer desafio que surgisse.

Naby entrou no banheiro e ligou o chuveiro, deixando a água quente escorrer pelo seu corpo tenso. Enquanto a água caía, ela se permitiu um momento de introspecção, tentando processar os eventos da noite.

"Como eu sou idiota," murmurou para si mesma, sua voz ecoando nas paredes do banheiro. "Provavelmente, eu nunca mais verei ele novamente. Então, que se dane aquele mafioso de merda... mesmo que ele seja incrivelmente gato."

Ela fechou os olhos, tentando deixar a água lavar a raiva e a frustração. "Aí que raiva," sussurrou, enquanto apertava as mãos em punhos. "Eu não deveria me deixar afetar por alguém como ele. Tenho coisas mais importantes para focar na minha vida."

Naby respirou fundo, tentando encontrar alguma paz na sensação da água quente. "Eu sou mais forte do que isso," disse em voz alta, reafirmando sua determinação. "Não vou deixar que um encontro ruim defina quem eu sou ou me desvie dos meus objetivos."

Ao sair do banho, Naby se sentia um pouco mais calma, embora a raiva ainda estivesse presente. Ela se olhou no espelho e decidiu que, a partir daquele momento, se concentraria em suas próprias ambições e não permitiria que ninguém, nem mesmo um mafioso charmoso e perigoso, a distraísse de seus sonhos e objetivos.

**Cena: Confronto em Casa**

Naby estava no seu quarto, ainda secando os cabelos após o banho, quando ouviu o som inconfundível de vidro se quebrando na sala. Seu coração acelerou ao perceber que provavelmente era seu pai, bêbado novamente, causando problemas.

Ela ouviu os sons de discussão e reconheceu as vozes alteradas de seu pai e sua mãe. Sem hesitar, Naby saiu do quarto e desceu as escadas rapidamente, sua determinação renovada ao ouvir os gritos de sua mãe.

Ao entrar na sala, ela viu a cena familiar e dolorosa: seu pai, cambaleando e com os olhos injetados de álcool, estava gritando com sua mãe, que tentava desesperadamente acalmar a situação. Cacos de vidro espalhavam-se pelo chão, evidência da violência que ele havia causado.

"Pare com isso, agora!" Naby gritou, sua voz firme e cheia de autoridade, enquanto se colocava entre os dois. "Deixe ela em paz!"

Seu pai, surpreso com a intervenção, olhou para Naby com uma mistura de raiva e confusão. "Quem você pensa que é para falar comigo assim?" ele rosnou, sua voz cheia de desprezo.

"Eu sou sua filha, e não vou ficar parada enquanto você maltrata minha mãe," Naby respondeu, sem recuar. "Você precisa parar com isso, antes que algo pior aconteça."

Ele deu um passo em direção a Naby, mas ela não se intimidou. "Você não vai tocar nela," ela declarou, seu olhar firme. "Se tentar alguma coisa, eu mesma chamarei a polícia."

A tensão na sala era palpável, mas Naby manteve sua posição. Sua mãe, embora assustada, olhou para ela com gratidão e uma nova esperança. O pai de Naby, por outro lado, hesitou, percebendo a seriedade na voz de sua filha.

Depois de alguns momentos tensos, ele recuou, murmurando algo inaudível, antes de cambalear para longe e sair da sala. Naby abraçou sua mãe, tentando confortá-la enquanto ambas lidavam com a adrenalina do confronto.

"Está tudo bem, mãe," Naby sussurrou, acariciando os cabelos dela. "Não vou deixar que ele te machuque mais. Vamos superar isso juntas."

**Cena: Conversa entre Naby e sua Mãe**

Depois que o pai de Naby saiu da sala, ela e sua mãe se sentaram no sofá. A mãe de Naby ainda estava tremendo, mas tentou sorrir para a filha, agradecida pela intervenção.

"Obrigada, Naby," disse sua mãe com a voz embargada. "Eu não sei o que faria sem você."

Naby segurou a mão da mãe, apertando-a suavemente. "Mãe, você não pode continuar vivendo assim. Ele precisa de ajuda, e você precisa se proteger."

A mãe de Naby suspirou profundamente, seus olhos cheios de tristeza. "Eu sei, querida. Mas é tão difícil... Eu ainda me lembro do homem que ele era antes do álcool tomar conta dele."

Naby balançou a cabeça, determinada. "Eu entendo, mãe. Mas ele não pode continuar a te machucar. Precisamos encontrar uma solução. Talvez ele precise de reabilitação, ou... ou talvez seja hora de pensar em nós mesmas, em nossa segurança."

A mãe de Naby olhou para ela, os olhos marejados. "Você está certa, Naby. Eu só... tenho medo de que ele faça algo pior se tentarmos nos afastar."

Naby respirou fundo, tentando transmitir força. "Eu sei que é assustador, mas você não está sozinha. Nós podemos pedir ajuda, falar com a polícia, com um advogado. Não podemos permitir que ele continue assim."

Sua mãe assentiu lentamente, enxugando as lágrimas. "Você é tão forte, Naby. Eu queria ter metade da sua coragem."

Naby sorriu, embora seu coração estivesse pesado. "Nós vamos superar isso juntas, mãe. Eu prometo. Você merece viver sem medo, e vou fazer o que for necessário para garantir isso."

As duas se abraçaram, encontrando um pouco de conforto uma na outra. Naby sabia que o caminho à frente seria difícil, mas estava determinada a proteger sua mãe e a si mesma, não importa o que fosse necessário.

**Cena: Mensagem Anônima**

Naby se recolheu ao seu quarto, tentando se acalmar após a tensão da noite. Bob, seu fiel cachorro, estava deitado sobre suas pernas, proporcionando um conforto silencioso. Ela acariciava os pelos macios de Bob quando seu telefone vibrou com uma mensagem.

Ela pegou o telefone e leu a mensagem anônima:

*"Você vai se arrepender pelo chute, princesa."*

Naby arregalou os olhos, o coração batendo mais rápido. A mensagem era direta e ameaçadora, e não precisou de muito para ela perceber que provavelmente vinha de Niki. "Como ele conseguiu meu número?" ela murmurou para si mesma, intrigada e um pouco assustada.

Mas então, a lembrança do chute bem dado fez um sorriso surgir em seus lábios. "Que se dane ele," ela pensou, lembrando-se com satisfação de como o havia colocado em seu lugar.

Ela desligou o celular, determinada a não deixar que a ameaça a perturbasse mais do que o necessário. "Ele não vai me intimidar," disse em voz alta, como uma promessa a si mesma. Com Bob ainda aconchegado sobre suas pernas, Naby fechou os olhos e deixou o sono levá-la, com a sensação de que, apesar de tudo, ela ainda tinha o controle sobre sua própria vida.

Confronto entre Niki e Safira

Niki estava em casa, sua mente ainda fervilhando com os acontecimentos da noite anterior e a raiva latente que sentia por Naby. Ele tentava focar em seus negócios, mas a frustração e a ira tornavam isso difícil.

De repente, a porta de sua casa se abriu e Safira entrou, sua presença imediata provocando um surto de raiva em Niki. Sem pensar duas vezes, ele se aproximou dela com passos decididos e agressivos. "O que você pensa que está fazendo aqui, Safira?" ele rosnou, sua voz cheia de veneno.

Safira, conhecendo bem o temperamento de Niki, apenas sorriu, apesar da dor que sabia que viria. "Achei que você gostaria de um pouco de companhia," ela respondeu, sua voz suave mas provocante.

Niki, incapaz de conter sua ira, agarrou Safira com força, suas mãos apertando seus braços com brutalidade. Ele a empurrou contra a parede, seu rosto a centímetros do dela. "Eu não preciso de você aqui. E quem disse que você pode entrar sem permissão?" ele gritou, sua voz carregada de ódio.

Safira gemeu de dor, mas manteve o sorriso, mesmo com lágrimas começando a se formar em seus olhos. "Eu sei que você gosta de me machucar, Niki. É isso que você faz, não é? E eu estou aqui para você."

A raiva de Niki só aumentou com as palavras dela. Ele a empurrou mais forte contra a parede, seus dedos cravando-se em seus braços. "Você é apenas uma distração, Safira. Nada mais."

Safira, apesar da dor, continuou sorrindo, aceitando a tortura como parte do jogo deles. "Eu sei," ela sussurrou. "E eu estou aqui para ser sua distração, sua puta."

Niki soltou Safira, dando um passo para trás, sua respiração pesada de raiva. "Saia da minha frente," ele ordenou, seu tom final e cheio de desprezo.

Safira, ainda sorrindo apesar da dor evidente, deu um passo para o lado, permitindo que Niki passasse. Ela sabia que, apesar de tudo, tinha um lugar na vida dele, mesmo que fosse como o objeto de sua ira e prazer.

A Sedução de Safira

Safira, apesar da dor e das palavras ásperas de Niki, não desistiu. Ela sabia como usar seu charme e seu corpo para dobrar a vontade dele. Com um olhar provocante e um sorriso sedutor, ela se aproximou de Niki, seus movimentos calculados e graciosos.

"Niki," ela murmurou suavemente, sua voz carregada de desejo. "Eu sei que você está bravo, mas eu estou aqui para fazer você se sentir melhor."

Niki olhou para ela, seus olhos ainda cheios de raiva, mas não pôde deixar de notar a beleza irresistível de Safira. Seu corpo perfeito e o jeito como ela se movia o hipnotizaram. Ele tentou resistir, mas o desejo começou a tomar conta.

Safira, vendo a hesitação em seus olhos, deu mais um passo à frente, passando as mãos pelo peito de Niki, deixando um rastro de calor por onde seus dedos tocavam. "Deixe-me cuidar de você," ela sussurrou, sua boca muito perto da dele.

Niki, incapaz de resistir ao magnetismo de Safira, finalmente cedeu. Com um movimento rápido, ele a pegou no colo, seus braços fortes envolvendo a cintura dela. Sem dizer uma palavra, ele a carregou para o quarto, seus passos firmes e decididos.

Ao chegarem ao quarto, Niki jogou Safira na cama, seu olhar cheio de desejo e dominância. Safira, deitada entre os lençóis, olhou para ele com um sorriso de triunfo e prazer. Ela sabia que tinha conseguido o que queria.

Niki subiu na cama, seu corpo cobrindo o de Safira, e começou a chupa-la com intensidade, seus movimentos cheios de tesão e urgência. Safira respondeu com igual fervor, seus corpos se entrelaçando em um jogo de poder e desejo, ambos perdidos na tempestade de emoções que criaram.

No quarto, os gemidos e sussurros de Safira e Niki se misturavam, criando uma sinfonia de prazer e brutalidade.

Safira arqueou as costas, seus gemidos se transformando em palavras entrecortadas. "Oh, Niki... mais forte..." ela implorou, sua voz cheia de desejo.

Niki, em resposta, aumentou a intensidade de seus movimentos, a respiração pesada enquanto murmurava entre dentes, "Você gosta disso, não é? Sua puta... você é minha puta ."

"Sim... ah, sim!" Safira gritou, seus dedos cravando-se nas costas de Niki. "Mais... me fode mais forte!"

A cada investida, os gemidos de Safira se tornavam mais altos, misturados com palavras sujas e pedidos por mais. "Não para, Niki... não para... ah, porra, isso é bom..."

Niki, movido pela urgência e o domínio, grunhia com cada movimento. "Cala a boca e aproveita," ele rosnou, seus olhos fixos nos dela. "Você sabe que gosta."

Os sons de prazer bruto preencheram o quarto, ecoando pelas paredes enquanto ambos se entregavam completamente à intensidade do momento, suas vozes e corpos se unindo em um ritmo selvagem e desinibido.

A Realidade do Relacionamento de Niki e Safira

Niki, conhecido por sua crueldade e dominância, mantinha esse comportamento também na cama. Ele era implacável, cada ato de prazer marcado por sua brutalidade. Mas Safira, apesar da dor, encontrava satisfação na intensidade do sexo com ele. Eles estavam nessa dinâmica há dois anos, e o padrão de suas noites era sempre o mesmo: paixão selvagem e brutal.

Safira, deitada na cama após mais uma sessão de sexo intenso, olhou para Niki com um sorriso. Ela já estava acostumada com o jeito dele, com a maneira como ele exigia controle e poder. E, de certa forma, ela gostava disso. O sexo sempre era bruto, uma expressão física da força e do domínio de Niki, e ela encontrava uma estranha forma de prazer naquilo.

"Você nunca muda, não é?" Safira disse, ainda respirando pesadamente.

Niki, olhando para ela enquanto acendia um cigarro, deu um sorriso frio. "E por que eu mudaria? Você gosta exatamente assim."

Ela riu suavemente, seus olhos brilhando com uma mistura de exaustão e satisfação. "Talvez. Mas, às vezes, eu me pergunto se um dia você vai ser diferente."

Niki soprou uma nuvem de fumaça, seus olhos fixos no teto. "Isso nunca vai acontecer, Safira. Você sabe disso. Eu sou assim, e você gosta de mim assim."

Safira não pôde deixar de concordar. Por mais estranho que fosse, por mais doloroso e intenso que fosse, ela havia se acostumado à brutalidade de Niki. E, de certa forma, isso a excitava. Ela se aconchegou nos lençóis, ainda sentindo o calor do corpo de Niki ao seu lado.

"Então, vamos continuar assim," ela disse, seu sorriso provocador. "Eu estou aqui para isso, afinal de contas."

Niki deu um último trago no cigarro antes de apagá-lo. "Sim, você está," ele respondeu, sua voz baixa e definitiva. "E é assim que vai ser, enquanto eu quiser."

Safira fechou os olhos, aceitando a realidade do relacionamento deles. Ela sabia no que estava envolvida, e apesar de tudo, havia uma parte dela que se deliciava com a intensidade e a crueldade que Niki trazia para suas vidas.

**Cena: Niki se Afasta**

Depois de mais uma noite de sexo intenso e brutal com Safira, Niki se levantou da cama sem uma palavra. Ele não tinha interesse em compartilhar a intimidade do sono com ela ou qualquer outra mulher. Para ele, o prazer físico era onde a conexão terminava.

Niki foi para o outro quarto, onde havia um banheiro adjacente. Ele ligou o chuveiro, deixando a água quente escorrer pelo seu corpo, lavando a intensidade da noite. O vapor enchia o banheiro, e ele fechou os olhos por um momento, tentando limpar a mente das emoções confusas que às vezes tentavam se infiltrar.

Depois do banho, Niki se enxugou e vestiu uma roupa de dormir simples. Ele saiu do banheiro e se deitou na cama do outro quarto, sentindo o alívio do silêncio e da solidão. Ele preferia assim. O conforto de estar sozinho, sem ninguém para interromper seus pensamentos ou invadir seu espaço pessoal.

Apesar de ter pensado em mandar Safira embora, ele decidiu não se incomodar. Ela estava exausta e já dormia profundamente no quarto ao lado. Ele sabia que ela entendia suas regras e aceitava sua maneira de ser.

Niki olhou para o teto por alguns momentos, seus pensamentos se voltando brevemente para Naby. A garota que ousou desafiá-lo de uma maneira que poucas tinham feito. A raiva que sentiu se misturava a uma curiosidade persistente. Ela era diferente, e isso o intrigava.

Com esses pensamentos em mente, ele fechou os olhos, permitindo-se finalmente relaxar. A noite foi calma, e ele se permitiu descansar, sabendo que o dia seguinte traria novos desafios e oportunidades para afirmar seu controle e poder.

**Cena: Café da Manhã com Tensão**

Niki já estava de pé, tomando seu café da manhã na cozinha, quando Safira apareceu. Ele levantou os olhos para ela, sua expressão fria e implacável.

"Safira," ele disse em um tom firme. "Eu não mandei você sentar. Vai embora."

Safira, com os olhos cheios de fome e um pouco de desafio, olhou para ele. "Eu estou com fome, Niki."

Niki suspirou, irritado pela insistência dela. "Na sua casa tem comida," ele respondeu com frieza. "Vai embora."

Safira hesitou por um momento, sentindo o peso do olhar dele sobre si. Ela sabia que Niki não tolerava desobediência, mas também sabia como testar seus limites. Quando ela se levantou para sair, notou Viktor, o amigo de Niki, sentado à mesa, rindo dela.

"Está se divertindo, Viktor?" ela perguntou com um tom sarcástico.

Viktor apenas riu mais, apreciando a tensão na sala. "Safira, você sabe como isso funciona. Não tente mudar as regras."

Niki observou a troca com um olhar de desaprovação. "Chega de drama," ele cortou. "Safira, você sabe onde é a porta. Use-a."

Com um último olhar de desdém para Viktor e um suspiro resignado, Safira se dirigiu para a saída. Ela sabia que essa era a realidade de seu relacionamento com Niki – brutal e sem espaço para fragilidade. Enquanto saía, ouviu o riso abafado de Viktor atrás dela, apenas aumentando a frustração e a determinação de voltar mais tarde, quando Niki precisasse dela novamente.

Niki, por outro lado, voltou a focar no café da manhã, já planejando o que faria com seu dia, deixando Safira e as complicações de lado.

Safira

Viktor

Conversa entre Viktor e Niki

Após Safira sair, Viktor, ainda rindo, se voltou para Niki, um sorriso travesso no rosto. Ele parecia divertir-se com a situação e com a frustração de Niki.

“Você sabe,” Viktor começou, sua voz carregada de zombaria, “essa Safira é um caso à parte. Doente e possessiva, mas, vamos ser honestos, também é gostosa.”

Niki olhou para Viktor com um olhar penetrante, seu humor não muito afetado pelas provocações. “O que você está tentando dizer, Viktor?”

Viktor riu e balançou a cabeça, como se fosse óbvio. “Ela é realmente boa na cama, mas a garota é burra, Niki. Ela não percebe que você só a mantém ao seu redor por causa da diversão que ela proporciona. O que ela acha? Que vai ganhar algum prêmio por ser sua 'favorita'?”

Niki tomou um gole de café, mantendo a calma. “Você acha que eu preciso ouvir isso de você agora? Não vejo por que está rindo, Viktor.”

Viktor ergueu as sobrancelhas e deu um sorriso irônico. “Só achei engraçado como ela ainda acha que pode ter algo mais com você. É como se ela fosse cega para a verdade. Está sempre querendo mais, mas você a trata como uma distração.”

Niki soltou um suspiro, já voltando a seu café. “Ela sabe exatamente o que eu quero dela. O problema é que ela insiste em tentar mudar isso. Isso não me surpreende.”

Viktor deu uma última risada e levantou-se, pronto para sair. “Bom, enquanto ela continua tentando, você pode se divertir mais um pouco com ela. Só não deixe ela te prender com ilusões.”

Niki acenou com a cabeça, sua expressão neutra. “Vou me lembrar disso. Agora, se você não se importa, tenho coisas mais importantes para cuidar.”

Viktor saiu rindo baixo, deixando Niki com seus pensamentos sobre Safira e as complicações que ela trazia.

Baixar agora

Gostou dessa história? Baixe o APP para manter seu histórico de leitura
Baixar agora

Benefícios

Novos usuários que baixam o APP podem ler 10 capítulos gratuitamente

Receber
NovelToon
Um passo para um novo mundo!
Para mais, baixe o APP de MangaToon!