apenas sonho

Ela respirou profundamente, seus olhos lacrimejando, mas com uma determinação firme. "Eu vou esperar, Niki. Porque, por mais que você me trate, eu ainda acredito que há algo real entre nós."

Niki a observou por um momento, seu olhar misturando desdém com uma vaga curiosidade. "Você é teimosa. Talvez isso seja o que o torna interessante para mim. Mas não confunda isso com algo mais profundo."

Safira se virou, saindo do quarto com uma mistura de esperança e desespero. Niki permaneceu na escuridão, seus pensamentos tumultuados pela declaração dela, enquanto sua expressão se endurecia novamente, mantendo a fachada de um homem que não se deixa tocar por sentimentos ou fraquezas.

Em outro lugar da cidade...

**Cena: Um Dia na Universidade**

Naby estava na universidade, suas aulas do dia já haviam terminado, e ela se preparava para sair do campus. Ela estava focada, terminando de guardar seus materiais em sua mochila quando um aluno, Mark, se aproximou com uma atitude invasiva.

"Ei, Naby," disse Mark com um tom que misturava casualidade e desrespeito. "Você está indo para algum lugar? Eu estava pensando em pegar um café, você não quer vir comigo?"

Naby olhou para ele com desdém, sabendo exatamente onde aquilo estava indo. "Não estou interessada," respondeu, tentando manter a conversa curta.

Mark não aceitou o não como resposta. Ele se aproximou, seu olhar insistente e sua postura dominadora. "Ah, vai, só um café. Vai ser divertido. Eu realmente gostaria de te conhecer melhor."

Naby tentou ignorá-lo e começou a se mover em direção à saída, mas Mark a seguiu, seu tom se tornando mais pressionante. "Por que você está agindo assim? Eu só estou tentando ser amigável. Você sabe, o que está acontecendo com você?"

Com um movimento rápido e decisivo, Naby se virou para enfrentá-lo. Seu olhar era frio e resoluto. "Eu já te disse que não estou interessada. Não insista."

Mark não se afastou e, em um gesto ainda mais invasivo, tentou tocar no braço dela, como se esperasse que isso a fizesse mudar de ideia. "Você não precisa ser tão ríspida. Não precisa ser uma... você sabe."

Naby, furiosa com a falta de respeito, empurrou Mark com força. "Saia do meu caminho. Se você não parar de se comportar como um idiota, vou chamar a segurança."

Seu tom era firme e não deixava margem para dúvidas. Mark recuou um passo, a expressão dele agora mostrando um misto de surpresa e constrangimento. "Tudo bem, tudo bem. Eu vou parar."

Com o respeito finalmente restabelecido, Naby deu meia-volta e se afastou, sua raiva e frustração ainda palpáveis, mas com uma sensação de alívio por ter colocado um fim na situação. Ela sabia que a sua postura firme era necessária para proteger sua dignidade e sua segurança.

**Cena: No Bar com as Amigas**

Naquela noite, Naby decidiu se descontrair um pouco e foi com suas amigas para um barzinho que elas costumavam frequentar. O ambiente estava acolhedor, com música ao vivo e um ar de descontração que contrastava com o estresse do dia. Naby estava animada, vestida com uma blusa preta e jeans que ressaltavam sua atitude confiante e independente.

Ela e suas amigas se acomodaram em uma mesa perto do palco, rindo e conversando animadamente enquanto esperavam pelas bebidas. A noite estava cheia de energia positiva e a companhia delas oferecia um alívio bem-vindo das tensões diárias.

"Vocês não vão acreditar no que aconteceu hoje na universidade," Naby começou, descrevendo o incidente com Mark de forma resumida, sem permitir que sua frustração transparecesse demais.

"Isso é um absurdo, Naby!" exclamou uma de suas amigas, Clara. "Você fez a coisa certa, mas que situação desagradável."

Naby sorriu, agradecendo o apoio. "Eu só quis deixar claro que não estou aqui para brincadeiras."

Enquanto a conversa continuava e as bebidas chegavam, Naby sentiu um sentimento de relaxamento. Ela se permitiu aproveitar a noite, dançando com suas amigas e deixando a música e a companhia delas afastarem um pouco o peso do dia.

A diversão no bar não era apenas uma forma de escapar dos problemas; era um lembrete de que Naby podia aproveitar a vida e manter o controle de suas próprias escolhas. Ela estava disposta a não deixar que ninguém, especialmente alguém como Mark, mudasse sua atitude ou sua confiança.

**Cena: A Saída do Barzinho**

A noite estava tranquila e as ruas iluminadas pela luz dos postes enquanto Naby e suas amigas saíam do barzinho. Elas estavam rindo e conversando animadamente sobre os planos para o fim de semana, a atmosfera leve e descontraída.

Quando chegaram ao estacionamento, Naby notou um carro preto, com vidros escurecidos, parado ao lado da calçada. Ela se aproximou do veículo sem prestar atenção nos detalhes, ajeitando a roupa e verificando o cabelo frente ao vidro do carro. Ela estava distraída, tentando se certificar de que estava apresentável.

O carro estava estacionado de forma discreta, e a presença do veículo parecia ser uma coincidência comum em uma noite de bar. O motorista estava escondido no escuro, observando através dos vidros escurecidos, mas Naby, alheia à presença dele, continuou com sua conversa animada com as amigas.

Sem notar que alguém estava dentro do carro, Naby e suas amigas começaram a se afastar em direção à saída do estacionamento. O carro preto, agora revelando sua presença de forma mais sutil, permaneceu onde estava, sua presença um lembrete sombrio da vigilância que Naby não percebeu.

Quando elas chegaram ao final da rua e se prepararam para chamar um táxi, Naby se virou para suas amigas, rindo e agradecendo pela noite divertida. Ela estava prestes a se despedir e seguir para casa, sem saber que, por trás da janela do carro, alguém estava observando cada movimento com uma atenção inquietante.

**Cena: Chegada em Casa**

Naby chegou em casa tarde da noite, suas risadas ainda ecoando em sua mente após uma noite animada com suas amigas. Ao abrir a porta, a atmosfera da casa era um contraste imediato com a energia do barzinho. O pai dela estava jogado no sofá da sala, visivelmente bêbado e com um olhar vazio, enquanto a mãe estava na cozinha, mexendo uma panela com um semblante exausto.

Naby respirou fundo, tentando controlar a frustração que imediatamente começou a crescer. Ela se dirigiu para a sala com passos firmes, seus olhos fixos no pai. "Pai, você está bêbado de novo," ela disse, a voz carregada de irritação. "Você não consegue ficar sóbrio um dia sequer?"

O pai levantou a cabeça, a expressão borrada pela bebida e pelo cansaço. Ele olhou para Naby com desdém, seu tom embargado e defensivo. "Deixa pra lá, Naby. Eu tenho o direito de relaxar um pouco."

Naby, sem paciência para justificativas, se aproximou mais, seus olhos cintilando com raiva. "Você está sempre assim quando chega a hora de ajudar em casa ou de fazer alguma coisa útil. A mamãe já está cansada, e você só a atrapalha."

A mãe entrou na sala, tentando intervir antes que a situação escalasse ainda mais. "Naby, por favor, não brigue com seu pai agora. Ele já teve um dia difícil."

"Eu entendo, mamãe," Naby respondeu, sua voz suavizada mas ainda firme. "Mas isso não significa que ele pode beber até cair e deixar você carregar todo o peso sozinha."

O pai se levantou do sofá com dificuldade, balançando-se e tentando se defender. "Você não entende nada sobre o que eu passo. Não precisa vir aqui e ficar me criticando."

Naby, frustrada, balançou a cabeça. "Não se trata apenas do que você passa, pai. É sobre responsabilidade e respeito. A casa não funciona assim, e eu não vou ficar aqui assistindo você deixar tudo para a mamãe."

Com essas palavras, Naby se virou e se dirigiu para o quarto, sentindo uma mistura de raiva e impotência. Ela sabia que a situação não mudaria da noite para o dia, mas precisava expressar seu descontentamento e mostrar que não estava disposta a aceitar a situação sem fazer nada.

**Cena: Reflexão no Banho**

Naby entrou no banheiro e ligou o chuveiro, a água quente caindo sobre ela e oferecendo um breve alívio para a tensão acumulada. Enquanto se ensaboava e se enxaguava, seus pensamentos estavam longe dos vapores quentes.

"Eu mantive a firmeza," pensou Naby, observando o vapor que começava a se acumular no espelho. "Mesmo com a possibilidade de meu pai reagir com agressividade, eu não cedi. Eu sei que ele é uma fonte constante de problemas, mas isso não significa que vou abaixar a cabeça para ele ou para qualquer outro homem."

Ela respirou fundo, sentindo a água escorrer pelas costas. "O que ele faz e como age não define quem eu sou. Eu me recuso a aceitar a ideia de que devo suportar ou silenciar minhas convicções apenas para manter a paz. Meus princípios e a forma como me respeito são mais importantes do que qualquer medo ou ameaça."

Naby ajustou a temperatura da água, tornando-a um pouco mais quente, como se isso simbolizasse o seu desejo de enfrentar e derreter a frustração. "Eu sou forte e vou continuar lutando pelos meus valores, não importa o que os outros digam ou façam. Não vou me deixar submeter por ninguém, nem mesmo pelo meu próprio pai."

Com esses pensamentos, ela encerrou o banho, sentindo-se renovada e mais determinada. Ela sabia que a luta para manter sua integridade e independência era uma batalha constante, mas estava disposta a enfrentá-la de cabeça erguida, sem abrir mão de seus princípios.

**Cena: Noite na Rua**

Naby estava em seu quarto quando ouviu Bob, seu cachorro, latindo insistente perto da porta. Com um suspiro, ela se levantou, ainda em seu pijama curto, e decidiu levar o cachorro para fora para que ele pudesse fazer suas necessidades. Era uma rotina que ela costumava manter, independentemente da hora.

Ela caminhou para fora, a noite estava fresca e a lua brilhava suavemente, iluminando as ruas tranquilas. Bob correu para a grama, animado para explorar o ambiente noturno.

Enquanto Naby estava distraída, observando Bob e segurando a coleira, notou um homem parado na calçada do outro lado da rua. Ele era muito bonito, com uma presença marcante que imediatamente chamou sua atenção. O homem estava apenas observando-a, com uma expressão neutra e intrigante.

Naby não sentiu medo, apesar da hora tardia e da situação inesperada. Em vez disso, ela manteve uma postura confiante e curiosa. O homem parecia estar ali apenas observando, sem qualquer sinal de intenção ameaçadora.

Com um olhar atento, Naby manteve a compostura e decidiu não se deixar perturbar. Ela voltou a atenção para Bob, que já estava terminando o que precisava fazer. Ela fez um breve movimento de cabeça na direção do homem, um gesto que era mais um reconhecimento do que um convite.

O homem pareceu compreender, dando um leve aceno de cabeça antes de se virar e seguir seu caminho na direção oposta. Naby observou por um momento, mas logo voltou a se concentrar em Bob.

Com o cachorro finalmente satisfeito, Naby retornou para casa, sem deixar que o encontro inesperado afetasse seu estado de espírito. Ela sentiu uma leveza e uma curiosidade, mas não deixou que isso a perturbasse. A noite continuava tranquila, e ela estava pronta para voltar para dentro e retomar sua rotina.

Niki

Naby

**Cena: Observação no Carro**

Niki estava em seu carro preto, estacionado estrategicamente em frente ao barzinho. O ambiente ao redor estava animado, mas sua atenção estava completamente voltada para uma jovem que estava saindo do bar com suas amigas.

Ele observou atentamente enquanto a moça se aproximava do vidro do carro, ajeitando a roupa e o cabelo com uma confiança natural. A luz suave do bar e os reflexos do vidro acentuavam seus traços, e Niki ficou fascinado pela sua presença. Havia algo na forma como ela se movia e na atitude dela que capturou seu interesse de imediato.

Sem fazer barulho, Niki manteve os olhos fixos nela, analisando cada detalhe com uma precisão calculada. A forma como ela se ajeitou, o brilho em seus olhos, a maneira como interagia com as amigas – tudo estava sendo registrado em sua mente.

Quando a moça e suas amigas finalmente saíram do bar e foram em direção à rua, Niki deu um sinal para o motorista. "Descubra tudo o que puder sobre aquela moça que estava se arrumando no vidro do carro. Quero saber quem ela é, onde mora, e qualquer outro detalhe relevante."

O motorista, acostumado com as ordens precisas de Niki, assentiu e imediatamente começou a fazer os preparativos necessários para investigar a jovem. Enquanto isso, Niki observava a cena pelo espelho retrovisor do carro, a mente fervendo com a curiosidade e o fascínio pela moça que, aparentemente, tinha se tornado o centro de sua atenção.

**Cena: Revelações no Escritório**

Algumas horas depois, Niki estava em seu escritório, o ambiente escuro e imponente refletia a atmosfera de seu estado mental. O motorista entrou e entregou um relatório detalhado, com todas as informações coletadas sobre Naby.

Niki folheou os papéis com um interesse calculado. O relatório incluía detalhes sobre a vida pessoal de Naby, como seus hábitos, sua família, e seu círculo social. Ele leu sobre a sua rotina na universidade, o fato de que saía com frequência para barzinhos, e sua atitude independente. Também havia informações sobre seus pais, incluindo o comportamento problemático do pai e o papel da mãe na família.

Niki se inclinou para frente na cadeira, observando as informações com uma atenção meticulosa. "Interessante," murmurou, seus olhos fixos no relatório. "Naby, uma jovem com uma vida aparentemente comum, mas com uma atitude que se destaca."

Ele estudou as notas sobre a independência de Naby e seu comportamento desafiador, notando como ela lidava com os desafios e mantinha sua postura firme. "Parece que ela tem uma força de caráter notável. E a maneira como lida com as pessoas ao seu redor, especialmente com o pai... é intrigante."

O motorista, aguardando as instruções de Niki, observou o chefe com cautela. "O que pretende fazer com essas informações, senhor?"

Niki levantou os olhos do relatório, um sorriso sutil surgindo em seus lábios. "Eu ainda não decidi. Mas é claro que Naby é uma pessoa que merece ser observada mais de perto. Há algo nela que me fascina, e quero descobrir exatamente o que é."

Com esse pensamento, Niki guardou o relatório e se recostou na cadeira, começando a traçar planos mais detalhados sobre como poderia se aproximar de Naby, sabendo que sua curiosidade e fascínio pela jovem não eram apenas passageiros, mas poderiam ser uma parte crucial de seus próximos passos.

**Cena: Vigilância Noturna**

Niki estacionou seu carro a uma distância segura da rua onde Naby morava, escondido nas sombras para não ser notado. A noite estava silenciosa, e ele se preparou para uma espera prolongada, observando cada movimento com atenção.

O tempo passou, e Niki permaneceu paciente, seus olhos fixos na casa de Naby. Finalmente, ele a viu saindo pelo quintal, vestida com uma camisola leve que destacava suas curvas de maneira atraente. Ela estava acompanhada de seu cachorro, Bob, que a seguia alegremente enquanto ela caminhava pela área externa.

Niki observou com interesse renovado, notando a forma como a camisola se movia com cada passo dela. Ela parecia tranquila e despreocupada, sem qualquer sinal de que havia percebido sua presença. Para ele, a cena era ao mesmo tempo fascinante e perturbadora; Naby, sozinha na rua de madrugada, parecia ser a personificação de uma confiança inabalável.

Quando Naby levantou o olhar e direcionou um olhar em sua direção, Niki ficou em alerta, seu coração acelerando por um instante. No entanto, para sua surpresa, ela não demonstrou medo ou inquietação. A expressão dela era serena e indiferente, como se estivesse simplesmente cumprindo sua rotina noturna sem se preocupar com o que estava ao redor.

Niki ficou intrigado com a falta de reação dela. "Ela é mais forte e mais imperturbável do que eu imaginei," pensou ele, observando como ela interagia com o cachorro e se movia pela área. "Mesmo sabendo que estou aqui, ela mantém a calma. Isso só a torna mais interessante."

Finalmente, com a sensação de que já tinha o suficiente de observação por aquela noite, Niki decidiu se retirar. Ele fez uma última análise de Naby, anotando mentalmente suas impressões sobre a confiança e a atitude dela. "Vou ter que considerar isso em meus planos," refletiu Niki enquanto entrava no carro. "Ela não é fácil de ler, e isso pode ser exatamente o que torna o jogo mais interessante."

Com isso, Niki deu partida no carro e deixou a rua, pensando em como a situação poderia ser explorada em seu benefício. Ele sabia que Naby era um enigma que valia a pena decifrar, e estava determinado a continuar observando e planejando seus próximos passos com cautela.

Cena: O Sonho de Naby

Naby estava deitada na cama, a mente ainda vibrando com a calma da noite anterior e a rotina do dia. Com o corpo relaxado, ela começou a adormecer e logo mergulhou em um sonho profundo.

No sonho, ela estava novamente na rua onde levou Bob para passear. O cenário estava envolto em uma névoa suave e etérea, e o ambiente parecia mais um mundo de fantasia do que a rua comum que ela conhecia.

O estranho que Naby viu na noite anterior estava lá, mas agora ele parecia mais imponente e sedutor. Ele se aproximava com uma aura de mistério e atração que ela não podia ignorar. Seus olhos penetrantes e o modo como se movia deixavam Naby fascinada.

No sonho, o estranho a abordava com uma confiança que fazia seu coração acelerar. A conversa entre eles era intensa e carregada de uma tensão erótica palpável. O contato físico entre eles era inevitável, e cada toque parecia carregar uma

eletricidade que despertava seus sentidos.

O estranho começava a se aproximar, suas mãos explorando o corpo de Naby com uma delicadeza e assertividade que a deixavam sem fôlego. A sensação de suas mãos e o calor de sua presença eram intensos e envolventes. Naby estava completamente imersa na experiência, seu corpo respondendo ao toque e à proximidade com uma paixão inesperada.

A interação entre eles se tornava cada vez mais íntima e intensa, com Naby sentindo uma conexão profunda e visceral com o estranho. Cada movimento e cada gesto pareciam feitos sob medida para explorar e estimular seus desejos mais profundos.

O sonho continuava a se desenrolar, uma dança de sensações e emoções que deixava Naby ansiosa e excitada. Quando o sonho finalmente começou a se dissipar, ela acordou com um sentimento de intensidade e confusão, ainda presa entre o desejo que o sonho despertou e a realidade ao seu redor.

Naby levantou-se lentamente, o corpo ainda vibrando com a sensação do sonho. A experiência a deixou reflexiva, pensando no estranho da rua e em como ele tinha ocupado seus pensamentos de uma maneira tão inesperada. Ela sabia que o sonho não era apenas um reflexo de seus desejos, mas talvez também uma indicação de algo mais profundo e intrigante que estava começando a despertar dentro dela.

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Comments

Vandek Marques

Vandek Marques

muito bom

2024-10-18

0

Camila Barros

Camila Barros

top demais 😃

2024-08-19

0

Giovana Rodrigues

Giovana Rodrigues

amei esse capítulo /Drool//Drool/

2024-08-06

0

Ver todos

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