balada

**Cena: Manhã de Reunião**

Niki acordou cedo, a mente ainda agitada pelas observações da noite anterior e pela reunião importante que aconteceria na sede da máfia. Ele se preparou com precisão, vestindo um terno escuro impecável e ajustando a gravata com cuidado. A reunião do conselho era um evento crucial, e ele precisava estar em sua melhor forma.

Enquanto estava saindo de casa, Niki viu seu melhor amigo e aliado, Viktor, se aproximar. Viktor era uma figura robusta e confiável, conhecido por sua lealdade e eficiência. Ele estava igualmente bem vestido para a ocasião, com um olhar sério e atento.

"Bom dia, Niki," Viktor cumprimentou, sua voz carregada de profissionalismo. "Estou pronto para a reunião. Ouvi rumores de que alguns dos conselheiros estão planejando trazer novas propostas. Você ouviu algo a respeito?"

Niki olhou para Viktor, seu olhar avaliando a situação. "Bom dia, Viktor. Sim, ouvi algumas coisas sobre novas propostas. Parece que alguns conselheiros estão querendo mudar a abordagem em relação às operações internacionais. Precisamos estar preparados para qualquer movimento que eles possam tentar."

Viktor assentiu, seu olhar fixo e determinado. "Entendido. Já organizei nossa estratégia para garantir que tenhamos respostas para todas as questões que possam surgir. Nada vai nos pegar de surpresa."

Niki apreciou a confiança e a competência de Viktor. "Ótimo. Vamos garantir que a reunião transcorra sem problemas e que possamos manter nossa posição. O que acontece hoje pode influenciar bastante o futuro das nossas operações."

Com uma última troca de olhares compreensivos, os dois entraram no carro de Niki e se dirigiram para a sede da máfia. A atmosfera no veículo era de expectativa e concentração, ambos preparados para enfrentar o que viesse a seguir na reunião do conselho. Eles sabiam que o sucesso na reunião era crucial para manter sua influência e controle dentro da organização.

Cena: Conversa no Carro

No caminho para a sede da máfia, Niki e Viktor estavam sentados no banco de trás do carro, o ambiente confortável, mas carregado de uma tensão subjacente devido à reunião importante que estavam prestes a enfrentar.

Viktor, sempre o mais descomplicado entre os dois, começou a conversa com um tom casual. "Sabe, Niki, depois da reunião, pensei em ir para uma balada. Você não acha que uma noite de diversão seria uma boa maneira de relaxar um pouco? Sempre é bom ter alguém para se divertir, sem compromisso."

Niki olhou para Viktor pelo espelho retrovisor, um sorriso sutil aparecendo em seus lábios. "Você e seus interesses constantes por diversão. Eu devo admitir, você tem um talento para isso. Mas eu tenho algo mais em mente agora."

Viktor arqueou uma sobrancelha, interessado. "Ah? O que está na sua cabeça?"

Niki se acomodou na cadeira, seus pensamentos ainda voltando à jovem que havia observado na noite anterior. "Eu encontrei uma moça que me chamou a atenção. Ela é diferente das outras que conheço. Eu quero que ela vá para a minha cama, talvez até substituir a Safira. Para mim, essas mulheres todas servem a um propósito na cama."

Viktor ouviu, mantendo um semblante neutro, mas sua mente estava claramente processando a informação. "Entendo. E como você pretende lidar com ela? Parece que você está se inclinando para algo mais... pessoal."

Niki sorriu com um toque de frieza. "Nada pessoal, Viktor. Apenas um interesse passageiro, como sempre. Se ela servir aos meus propósitos, ótimo. Caso contrário, é só mais uma a ser descartada. No fundo, quanto mais mulheres, melhor. Elas têm um papel a desempenhar, e eu gosto de ter controle sobre quem está no meu espaço."

Viktor deu uma risada seca, sem emoção. "Claro, Niki. Você sempre sabe o que quer e como conseguir. Mais uma para a coleção, então. Afinal, é assim que o jogo funciona."

Os dois riram juntos, a conversa aliviando um pouco da tensão antes da reunião. Eles estavam alinhados em suas estratégias e objetivos, sabendo que, independentemente de suas opiniões pessoais, o foco principal ainda era o sucesso e o controle dentro da organização.

Cena: Chegada na Sede da Máfia

Quando o carro de Niki parou em frente à imponente sede da máfia, a atmosfera já estava carregada de expectativa e respeito. Ele e Viktor saíram do carro, e o porteiro e os seguranças, como sempre, estavam em posição, mantendo a ordem e a segurança ao redor do edifício.

Ao entrarem na sede, o ambiente estava carregado de tensão. Niki avançou com uma confiança inabalável, e a sensação de sua presença imediatamente causou um efeito visível em todos ao seu redor. Desde os membros do conselho até os funcionários comuns, cada um baixou a cabeça e se afastou, mostrando um respeito quase reverencial e, acima de tudo, medo.

O silêncio que seguiu era quase palpável. Os membros do conselho estavam reunidos na sala de reuniões, e assim que Niki entrou, todos se levantaram rapidamente e se posicionaram com a cabeça abaixada. O medo de Niki era tão grande que ninguém ousava fazer um movimento ou emitir um som, temendo qualquer retaliação.

Niki caminhou com passos firmes e decididos, seu olhar cortante avaliando cada um dos presentes. Ele sentia a influência e o poder que detinha sobre aqueles que o cercavam. Viktor seguiu ao seu lado, mantendo uma postura igualmente imponente.

Ao entrar na sala de reuniões, Niki se dirigiu diretamente à sua cadeira principal, um lugar que simbolizava seu controle e domínio. Ele se sentou com uma atitude de autoridade absoluta, observando o restante da sala com um olhar que deixava claro que qualquer desvio das normas seria severamente punido.

O medo no ar era quase visível, e os membros do conselho começaram a apresentar suas propostas e questões com um tom de voz cuidadoso e respeitoso. Niki continuava a observar com uma atenção implacável, garantindo que todos seguissem suas ordens e respeitassem sua autoridade inquestionável.

**Cena: Início da Reunião**

A sala de reuniões estava mergulhada em um silêncio tenso quando Niki tomou seu lugar à cabeceira da mesa. Os membros do conselho estavam sentados em suas cadeiras, claramente nervosos e ansiosos. O clima era de total submissão.

Niki, com uma expressão de descontentamento, observou o ambiente ao seu redor. Ele se inclinou para frente, os olhos penetrantes fixos nos presentes.

"Bom," Niki começou, sua voz firme e carregada de irritação, "já que estou tão irritado por vocês marcarem esta reunião sem consultar minhas preferências, vamos começar logo."

Os membros do conselho trocaram olhares apreensivos antes de um dos conselheiros, visivelmente nervoso, se levantou. "Sim, senhor Niki. Temos alguns pontos importantes a discutir sobre as operações internacionais e novas estratégias de expansão. Vamos começar com o primeiro item da pauta."

O conselheiro tentou iniciar a apresentação, mas Niki o interrompeu com um gesto brusco. "Não preciso de uma introdução longa. Quero que vocês apresentem os pontos principais de imediato. Não há tempo para rodeios."

O conselheiro, visivelmente aliviado por não ter que passar por mais formalidades, começou a apresentar as informações de forma concisa e direta. "Claro, senhor. O primeiro ponto é sobre a nova parceria estratégica que estamos considerando. A ideia é expandir nossas operações para novos mercados na Ásia..."

Enquanto o conselheiro falava, Niki escutava atentamente, mas seu olhar permanecia severo. Ele interrompeu novamente, se inclinando para frente. "Eu não estou interessado em detalhes extensivos. Quero saber como essa parceria afetará diretamente nossos lucros e nosso controle sobre o território. Me deem respostas diretas e soluções rápidas."

Os conselheiros, agora mais cautelosos, ajustaram sua abordagem para atender às expectativas de Niki. A reunião seguiu com um ritmo acelerado, cada um apresentando suas propostas e esclarecendo os pontos de forma mais direta, tentando minimizar a irritação de Niki e atender às suas exigências.

Enquanto a reunião avançava, a tensão no ar estava palpável. Niki estava claramente irritado com a necessidade de discutir os pontos levantados, e seu humor não melhorava com o decorrer dos debates.

Um dos conselheiros, visivelmente nervoso e tentando manter um tom de autoridade, decidiu abordar um assunto delicado. "Niki, além das questões de negócios, todos nós no conselho achamos que seria prudente considerar um compromisso pessoal para fortalecer nossas relações. Exigimos que você se case, de preferência com uma das nossas filhas."

As palavras foram ditas com uma combinação de expectativa e pressão, esperando que Niki aceitasse a proposta. No entanto, a reação de Niki foi imediata e cheia de desprezo. Ele soltou uma risada fria, um sorriso de escárnio aparecendo em seus lábios.

"Casar? Com uma das suas filhas?" Niki se inclinou para frente, seus olhos penetrantes fixos no conselheiro. "Já estive com todas as suas filhas. Todas elas são minhas amantes e servem apenas aos meus desejos. O que vocês chamam de ‘filhas’ são, na verdade, apenas mais algumas das minhas conquistas."

O clima na sala mudou instantaneamente. Os conselheiros trocaram olhares de choque e raiva, suas expressões revelando a indignação com a resposta de Niki. O desprezo de Niki não era algo que poderiam tolerar facilmente.

Um conselheiro, com o rosto vermelho de raiva, tentou protestar. "Isso é uma falta de respeito, Niki! Como você pode tratar nossas famílias assim? Exigimos que você se case para manter a aliança e mostrar um compromisso."

Niki se levantou, a presença imponente e ameaçadora. "Escutem bem," ele disse, sua voz fria e cortante. "Não vou me casar com ninguém, nem mesmo com uma de suas filhas. Se continuarem a insistir nesse assunto ou a me pressionar com questões pessoais, cortarei a língua de quem se atrever a mencionar isso novamente."

O aviso era claro e intransigente. O medo voltou a tomar conta da sala, e o respeito forçado retornou imediatamente. Os conselheiros entenderam que qualquer discussão adicional sobre o tema não seria tolerada e rapidamente mudaram o foco da reunião para os assuntos que Niki aceitava discutir.

Com a ameaça estabelecida, a reunião continuou com um novo senso de urgência e cautela, todos cientes de que qualquer desvio das ordens de Niki poderia resultar em consequências severas.

Após a reunião, Niki saiu da sala com uma expressão fria e resoluta. Ele se dirigiu para a sala de tortura, um lugar que conhecia muito bem, não apenas como uma ferramenta de intimidação, mas também como um método para lidar com traições e deslealdades.

A sala de tortura era um espaço sombrio e imponente, equipado com diversos instrumentos que deixavam claro o propósito do ambiente. O antigo segurança de Niki, um homem chamado Roman, estava amarrado e pendurado em uma cadeira, visivelmente assustado e em uma situação desesperadora.

Niki entrou na sala, seus passos ecoando pela área. Roman, ao ver Niki, tentou se recompor, mas seu medo era evidente. Ele sabia que a lealdade a Niki tinha sido rompida, e agora enfrentava as consequências de sua traição.

"Roman," Niki disse, sua voz baixa e carregada de uma calma perturbadora. "Você sabe por que está aqui. A sua traição foi um erro grave, e agora vamos resolver isso."

Roman tentou falar, sua voz trêmula. "Senhor Niki, por favor, eu... eu não tive escolha. Havia outras pessoas envolvidas, eu não... não pensei que a traição seria tão grave."

Niki se aproximou, seu olhar impiedoso fixo em Roman. "Traição é traição, Roman. Não importa as circunstâncias. Você deveria saber que quando se cruza essa linha, as consequências são inevitáveis."

Ele se dirigiu a uma mesa próxima, onde estavam dispostos vários instrumentos de tortura. Com uma calma fria, Niki escolheu um dos dispositivos e se voltou para Roman, o olhar implacável.

"Vou garantir que você sinta cada momento desta punição," Niki disse, enquanto começava a preparar o equipamento. "Sua traição vai servir como um exemplo para qualquer um que pense em seguir o mesmo caminho. Espero que isso lhe ensine uma lição dolorosa sobre lealdade e respeito."

O som dos instrumentos de tortura e as palavras de Niki preenchiam o ambiente, criando uma atmosfera de terror palpável. Niki estava determinado a garantir que Roman pagasse pela traição, e a severidade de suas ações mostraria claramente a todos os outros o custo de desobedecer e trair a confiança de Niki.

Roman estava amarrado a uma cadeira de metal, o corpo tenso e o rosto pálido de medo. Ele tremia, e o suor escorria pela testa. Os olhos de Niki eram frios e calculistas enquanto ele observava Roman, o semblante endurecido pela intenção de punir.

Niki pegou um alicate e se aproximou lentamente. "Vamos começar, Roman. Eu espero que você compreenda a gravidade do seu erro."

Roman, com a voz trêmula, tentou desesperadamente encontrar uma saída. "Senhor Niki, por favor, eu vou cooperar. Não faça isso. Eu... eu vou te dizer tudo o que você quiser saber. Apenas me deixe ir."

Niki sorriu com uma frieza gelada. "Cooperar agora não vai mudar nada. A traição não tem perdão, Roman. É tarde demais para arrependimento."

Ele pegou o alicate e começou a aplicar uma pressão suave sobre os dedos de Roman, seus movimentos metódicos e calculados. Roman estremeceu e soltou um grito de dor quando o alicate apertou com força. O som do metal pressionando carne e os gemidos de dor eram perturbadores, mas Niki mantinha uma calma imperturbável.

"Por que você fez isso, Roman?" Niki perguntou, sua voz calma enquanto continuava a tortura. "O que levou você a trair minha confiança?"

Niki inclinou-se para frente, seus olhos fixos em Roman. "E achou que isso justificava a traição? Que sua própria sobrevivência era mais

Niki colocou o alicate de volta na mesa e pegou uma faca fina, movendo-a lentamente ao redor dos braços de Roman, sem fazer cortes profundos, mas criando um medo crescente. "Você sabia que era um risco. Todo homem que trabalha para mim sabe que a traição tem um preço. E você está pagando esse preço agora."

Niki, indiferente à súplica, ajustou a lâmina para que tocasse um ponto mais sensível da pele. "Você ainda não entendeu, Roman. O objetivo não é apenas a dor física. É mostrar o que acontece quando se quebra a confiança. Eu preciso garantir que ninguém mais sequer considere a possibilidade de trair."

O ambiente estava imerso em um silêncio perturbador, interrompido apenas pelos sons de dor e os movimentos metódicos de Niki. Ele continuava a tortura com uma precisão fria, determinado a deixar uma marca indelével e um exemplo claro para qualquer um que considerasse a traição.

Finalmente, depois de um tempo que parecia interminável, Niki se afastou, satisfeito com o resultado. Ele olhou para Roman, cuja expressão era uma mistura de dor e desespero. "Deixe que isso sirva como um aviso para todos. A traição tem um preço, e você acabou de pagar."

Niki se virou para sair da sala, deixando Roman à mercê de seus próprios gritos e lamentos. A tortura tinha sido um lembrete cruel e eficaz de que no mundo de Niki, a lealdade era a única moeda de valor, e qualquer desvio dessa regra não seria tolerado.

Niki virou-se para um segurança que estava na porta, observando o cenário com um semblante impassível. "Chame os cães," Niki ordenou com um tom frio e autoritário. "Deixe-os lidar com o resto."

O segurança acenou com a cabeça e saiu da sala, retornando pouco depois com dois cães de grande porte, que pareciam famintos e excitados. Eles foram soltos na sala, suas presas visíveis e os instintos claramente despertos.

Roman, vendo os cães se aproximando, entrou em um estado de pânico ainda mais profundo. Seus olhos se arregalaram em terror, e ele tentou se contorcer para escapar, mas estava amarrado e sem possibilidade de movimento.

Niki observou a cena com uma expressão fria e desinteressada. "O destino de um traidor é o mesmo que qualquer outra ameaça ao meu domínio. O exemplo precisa ser claro e inequívoco."

Os cães se aproximaram lentamente de Roman, movendo-se com precisão e crueldade. A visão dos animais famintos e a certeza do que estava por vir criaram uma atmosfera de terror absoluto. Roman começou a gritar e a implorar desesperadamente, mas sua situação era irreversível.

Niki saiu da sala, fechando a porta atrás de si com um som abafado. Os gritos de Roman, agora misturados com os sons de mordidas e o movimento dos cães, ecoavam pelo corredor. A mensagem estava claramente enviada: a traição tinha consequências brutais, e a lealdade era a única forma de sobrevivência no impiedoso mundo de Niki.

**Cena: Universidade**

Naby caminhava pelos corredores da universidade com uma confiança visível, seu porte imponente e a forma como carregava a si mesma atraíam olhares de vários ângulos. Ela passava por grupos de estudantes que se viravam para observá-la, seus sussurros e olhares furtivos criando uma aura de curiosidade e especulação ao seu redor.

Garotos e garotas a observavam, alguns com admiração silenciosa e outros com uma mistura de inveja e interesse. Naby era conhecida por sua reputação de "selvagem", uma mulher que não se conformava com os padrões e desafiava qualquer tentativa de subjugá-la.

Enquanto andava pelos corredores, Naby notou as reações. Algumas garotas a olhavam com uma mistura de inveja e desdém, seus olhares carregados de julgamento, como se estivessem avaliando o impacto que Naby tinha sobre os garotos ao redor. Garotos, por outro lado, a observavam com uma combinação de fascínio e desejo, atraídos pela sua atitude desafiadora e a aura de independência que ela exalava.

Naby manteve a cabeça erguida e um olhar desafiador. Ela estava acostumada com a atenção, tanto positiva quanto negativa, e não deixava que isso a abalasse. Seu comportamento selvagem e a fama que a precedia eram parte de quem ela era, e ela carregava isso com uma mistura de orgulho e desdém.

Ao se aproximar de sua sala, um grupo de garotos começou a comentar sobre ela em voz baixa, tentando entender a complexidade da imagem que ela projetava. "Olha, é a Naby. Dizem que ela é uma verdadeira rebelde. Já ouvi histórias de que ela não leva desaforo para casa."

Naby ouviu o murmúrio e, sem se deixar abalar, entrou na sala com um ar de desinteresse calculado. Ela se sentou em um lugar estratégico, observando os colegas ao seu redor com um olhar que deixava claro que, apesar de qualquer observação ou especulação, ela era inabalável e sempre no controle de sua própria narrativa.

**Cena: Aula na Universidade**

Na aula, Naby estava atenta às explicações do professor, que era amplamente reconhecido por sua habilidade e expertise em moda e design. Ele era conhecido por sua aparência atraente, além de ser um dos melhores na área, o que fazia com que suas aulas fossem extremamente valorizadas por alunos aspirantes a estilistas e modelos, como Naby.

Naby, que sonhava em se tornar modelo e estilista, observava o professor com interesse genuíno. Ele estava no meio de uma explicação detalhada sobre técnicas de design, sua paixão pelo assunto visível em cada gesto e palavra.

Sua amiga, sentada ao lado dela, inclinou-se e sussurrou com um sorriso malicioso. "Você já reparou como ele parece estar saindo de uma revista de moda? Se ele não fosse professor, certamente seria um modelo de sucesso."

Naby, pegando o comentário, não conseguiu conter uma risada suave. Ela olhou para sua amiga e respondeu com um tom brincalhão. "Definitivamente. Se eu não fosse tão focada em aprender com ele, talvez eu tivesse que competir com ele para ver quem atrai mais atenção."

A risada de Naby e o comentário descontraído quebraram um pouco o gelo na aula, e o professor, alheio à conversa, continuou sua explicação com um sorriso sutil ao perceber o ambiente leve e envolvido. A interação entre Naby e sua amiga trouxe um momento de leveza à aula, e Naby voltou a se concentrar com renovado entusiasmo, animada com a perspectiva de aprender com alguém que admirava tanto.

**Cena: Após a Aula**

No final da aula, enquanto os outros alunos começavam a se levantar e se preparar para sair, o professor fez um sinal para Naby ficar um pouco mais. Naby, surpresa e um pouco ansiosa, esperou até que a sala estivesse quase vazia antes de se aproximar dele.

O professor, com um sorriso encorajador, olhou para Naby e começou a falar. "Naby, eu gostaria de conversar com você sobre uma oportunidade. Estou ciente de que você tem um grande potencial e uma paixão genuína por moda. Uma das agências de modelos com as quais trabalho está à procura de uma jovem aprendiz, e eu acho que você seria uma candidata ideal."

Naby sentiu seu coração acelerar. Embora estivesse um pouco envergonhada, seus olhos brilhavam de excitação. "Sério, professor? Isso é incrível! Eu sempre sonhei em seguir uma carreira no mundo da moda, e a ideia de ser uma aprendiz em uma agência é um sonho se tornando realidade."

O professor assentiu, claramente satisfeito com a resposta de Naby. "Sim, realmente. Eles estão procurando alguém com seu perfil, e como você é extremamente talentosa e tem um ótimo senso de estilo, acho que você pode se destacar lá. Se você estiver interessada, posso recomendar você pessoalmente para a vaga."

Naby, embora ainda um pouco tímida, sorriu amplamente. "Eu adoraria, professor! Não tenho palavras para agradecer. Vou me esforçar ao máximo para aproveitar essa oportunidade."

O professor sorriu de volta, satisfeito com o entusiasmo de Naby. "Ótimo. Eles estarão esperando sua candidatura e estou certo de que você se sairá muito bem. Apenas lembre-se de mostrar o que você tem de melhor."

Naby saiu da sala com um sentimento de euforia e um novo senso de propósito. A oportunidade de trabalhar com uma agência de modelos e aprender mais sobre o setor estava finalmente ao seu alcance, e ela estava determinada a aproveitar ao máximo essa chance.

**Cena: Saída da Universidade**

Naby saiu da universidade com um sorriso radiante, seu coração ainda pulsando com a empolgação da nova oportunidade que o professor lhe ofereceu. Enquanto caminhava para fora do campus, sua amiga, que estava esperando do lado de fora, correu para alcançá-la.

"Ei, Naby!" a amiga chamou, acenando com entusiasmo. "Acabei de saber que vai ter uma balada incrível mais tarde. Que tal ir comigo? Vai ser ótimo para comemorar essa notícia boa que você recebeu!"

Naby, ainda com a felicidade estampada no rosto, hesitou por um momento. "Uau, isso soa maravilhoso! Eu estava pensando em como celebrar a oportunidade incrível que o professor me ofereceu. Uma balada parece a maneira perfeita de fazer isso."

A amiga sorriu amplamente. "Ótimo! Então, vamos nos arrumar e aproveitar a noite. Vai ser divertido e uma ótima maneira de relaxar depois de um dia tão empolgante."

Naby concordou, animada com a ideia de se divertir e celebrar com suas amigas. "Combinado! Vamos fazer dessa noite algo inesquecível."

As duas amigas saíram juntas, animadas com a perspectiva da balada e da celebração que estava por vir. A noite prometia ser uma mistura perfeita de diversão e comemorações, e Naby estava ansiosa para aproveitar cada momento.

**Cena: Na Balada**

Naby e sua amiga chegaram à balada, que estava animada e vibrante, com luzes brilhantes e música alta criando um ambiente eletrizante. A fila na entrada estava repleta de pessoas ansiosas para entrar e se divertir, e Naby, agora vestida com um conjunto elegante e moderno, se sentia confiante e pronta para a noite.

Quando entraram, o som pulsante da música envolveu-as, e Naby imediatamente se sentiu envolvida pela energia da festa. O espaço estava repleto de pessoas dançando, rindo e se divertindo, e as luzes coloridas piscavam ao ritmo da música.

Naby e sua amiga se dirigiram para a pista de dança, mergulhando no ritmo contagiante. Elas dançaram, se divertiram e aproveitaram cada momento. Naby, com seu estilo selvagem e confiança natural, chamou a atenção de várias pessoas ao seu redor. Seu jeito autêntico e a felicidade visível eram contagiantes.

Enquanto dançavam, Naby se sentia mais livre e descontraída do que em qualquer outro lugar. A balada era o escape perfeito para a emoção e o estresse acumulado, e a oportunidade de celebrar seu sucesso com amigos era algo que ela valorizava profundamente.

O tempo passou rapidamente, e a noite se desenrolou com risos, conversas animadas e uma atmosfera de pura diversão. Naby estava completamente imersa na experiência, desfrutando cada momento da balada enquanto fazia novas memórias com suas amigas e se deixava levar pela alegria do ambiente.

**Cena: Encontro no Bar**

Naby estava no bar da balada, desfrutando de uma bebida e relaxando após dançar a noite toda. Ela estava entretida com uma conversa animada com sua amiga, quando um perfume marcante e uma voz grossa chamaram sua atenção. O aroma era distinto e forte, misturado com o som envolvente da música e da conversa ao redor.

Virando-se para identificar a origem do cheiro, Naby encontrou um homem parado perto do balcão. Era o mesmo homem que ela havia visto na rua enquanto estava com seu cachorro, Bob. Ele estava vestido de maneira impecável e tinha um ar de confiança que imediatamente chamou a atenção dela.

O homem, percebendo o olhar de Naby, sorriu de maneira sedutora e se aproximou. "Olá, Naby," ele disse com uma voz profunda e cativante. "Não esperava encontrar você aqui."

Naby, inicialmente surpresa, manteve a compostura e respondeu com um tom curioso. "Você se lembra de mim? Vi você na rua algumas noites atrás."

O homem acenou com a cabeça, um sorriso enigmático no rosto. "Sim, eu me lembro. E agora, aqui estamos, em um lugar tão animado. Posso me juntar a você?"

Naby, intrigada e um pouco desconfiada, avaliou o homem. "Você parece ter um bom senso de ocasião. Pode se sentar, se quiser."

Ele se acomodou ao lado de Naby e pediu uma bebida. O clima ao redor parecia mudar sutilmente, com o homem criando um espaço de atenção exclusiva entre eles. A conversa começou a fluir, e Naby não pôde deixar de se sentir atraída pela presença enigmática e pela conversa envolvente do homem.

À medida que a noite avançava, Naby e o homem conversaram sobre diversos tópicos, com ele mostrando um interesse genuíno em conhecê-la melhor. A conexão entre eles parecia intensa, e Naby, apesar de sua natureza cautelosa, estava curiosa para saber mais sobre ele e a razão de seu interesse.

A presença dele na balada adicionou uma nova camada de mistério e excitação à noite de Naby, tornando a experiência ainda mais memorável.

**Cena: Encontro no Bar**

Naby estava mergulhada na conversa com o homem misterioso quando decidiu perguntar seu nome. "Qual é o seu nome?" ela perguntou, um sorriso de curiosidade nos lábios.

O homem olhou para ela com uma expressão séria e respondeu, "Niki."

Naby congelou por um momento, reconhecendo o nome imediatamente. Niki Calmore era conhecido como o dono da máfia mais temida da Polônia, um nome associado a poder e perigo. O sorriso de Naby desfez-se rapidamente, substituído por um olhar de choque e desconforto.

Ela percebeu a seriedade de Niki e, ao entender o verdadeiro peso do nome que ele havia mencionado, seu entusiasmo se esvaiu. A tensão no ar era palpável, e a consciência do perigo envolvido fez com que ela reconsiderasse a situação.

"Então, você é um mafioso," Naby disse, tentando manter a calma, mas com uma nota de frieza em sua voz. "Eu não quero problemas. Estou com uma amiga. Adeus."

Sem esperar uma resposta, Naby se levantou rapidamente e se afastou, deixando Niki sozinho no bar. A noite, que havia começado como uma celebração despreocupada, agora tinha um tom de inquietação. Naby se dirigiu para onde sua amiga estava, preocupada e ansiosa para sair do ambiente e evitar qualquer complicação adicional.

**Cena: De Volta à Companhia da Amiga**

Naby se juntou à sua amiga, que estava visivelmente preocupada. "O que aconteceu?" a amiga perguntou, notando a expressão tensa de Naby.

Naby suspirou, tentando aliviar a tensão. "Amiga, não é nada com que você deva se preocupar. Só... encontrei alguém que, embora seja incrivelmente atraente, é claramente envolvido em coisas que não são para mim."

A amiga, curiosa, franziu a testa. "Como assim? O que ele fez?"

Naby sorriu, tentando descontrair a situação. "Ele se apresentou como Niki Calmore. Eu reconheci o nome e, com certeza, ele é uma figura muito poderosa e perigosa. Eu não estou procurando problemas com esse tipo de vida. Ele pode ser um verdadeiro gato, mas o estilo de vida mafioso não é pra mim."

A amiga assentiu, aliviada por ouvir que Naby estava bem, e deu um sorriso compreensivo. "Entendi. É sempre melhor ficar longe de problemas grandes, mesmo que o cara seja atraente. Vamos aproveitar o resto da noite e esquecer esse incidente."

Naby concordou, aliviada por ter compartilhado o que aconteceu e pronta para deixar o incidente para trás. As duas amigas se concentraram em se divertir, aproveitando o restante da balada e retomando o clima descontraído da noite.

Reação de Niki

Depois de Naby sair abruptamente do bar, Niki permaneceu em seu lugar, seu semblante escurecendo à medida que a raiva crescia dentro dele. Ele estava irritado não apenas pela forma como Naby o havia tratado, mas também pela ideia de ser desconsiderado de maneira tão abrupta. A sua primeira reação foi a de considerar puni-la de alguma forma, mas Niki, com sua natureza calculista e estratégica, decidiu manter a calma e adotar uma abordagem diferente.

Ele ficou sentado no bar por alguns minutos, refletindo sobre a situação. Seu olhar era frio e calculista, seus pensamentos girando em torno da nova decisão que tomava. Em vez de agir impulsivamente, ele optou por um plano mais meticuloso. Niki sabia que, para alcançar seus objetivos, precisaria da cooperação de Naby, e a melhor maneira de garantir isso era tornar sua vida mais complicada até que ela aceitasse a situação.

Niki fez um sinal para seu segurança, passando instruções claras e precisas. "Encontre Naby e mantenha um olho nela. Eu quero que você saiba onde ela está e o que está fazendo. Não quero que ela se sinta confortável até que ela entenda que não tem escolha."

O segurança acenou com a cabeça e saiu imediatamente para cumprir a ordem. Niki, agora mais calmo, terminou sua bebida e deixou o bar. Embora a raiva ainda estivesse presente, ele sabia que precisava controlar a situação de maneira que lhe garantisse o resultado desejado. Para Naby, isso significava um período de incômodo e vigilância, até que ela percebesse a inevitabilidade de sua nova posição no mundo de Niki.

Niki entrou na área onde seu amigo Viktor estava relaxando em uma área privada. Viktor estava rodeado por algumas mulheres e tinha uma puta em seu colo, evidentemente desfrutando da companhia de maneira desinibida. Ao ver Niki se aproximando, Viktor levantou uma sobrancelha e soltou uma risada debochada.

"Olha quem chegou," Viktor comentou, seu tom cheio de provocação. "Você parece estar com uma expressão feia, Niki. Algo aconteceu?"

Niki, visivelmente irritado, controlou a expressão de raiva em seu rosto. "Não estou aqui para brincar, Viktor. Tenho algo sério para discutir."

Viktor, rindo, deu uma rápida olhada para a mulher ao seu lado e depois voltou a olhar para Niki. "Sério, hein? E o que foi dessa vez? Alguma nova conquista ou problema? Parece que algo te tirou do seu humor."

Niki, com um olhar frio, respondeu. "Nada de conquistas, Viktor. Eu tenho um assunto que precisa ser tratado, e é melhor que você não esteja tão relaxado. Precisamos conversar sobre como lidar com certas situações."

Viktor percebeu a seriedade de Niki e sua expressão mudou para um tom mais respeitoso. "Claro, Niki. Vamos resolver isso. O que você tem em mente?"

Niki não perdeu tempo e abordou o assunto que precisava discutir com Viktor, sua raiva controlada, mas ainda evidente. Ele sabia que precisava garantir que seus planos fossem executados de maneira eficiente e que Viktor estivesse alinhado com suas intenções.

**Cena: Conversa com Viktor**

Niki e Viktor se afastaram um pouco da área barulhenta do clube, encontrando um canto mais reservado para a conversa. Niki, com a expressão ainda severa, começou a expor seus planos.

"Viktor," Niki começou com um tom firme, "precisamos abordar um assunto que pode se tornar um problema se não for tratado com cuidado."

Viktor, agora atento, inclinou-se para frente, interessado. "O que está acontecendo?"

Niki continuou, "Eu tenho um plano para garantir que Naby se encaixe em nossos interesses. Para isso, vou pressionar o pai dela. Ele deve uma quantia significativa de dinheiro a mim, e planejo usar isso para exercer influência sobre ela."

Viktor levantou uma sobrancelha. "Então você vai fazer com que o pai dela se endivide ainda mais para você?"

"Exatamente," Niki confirmou. "Vou garantir que ele se encontre em uma posição em que não tenha escolha a não ser obedecer. Isso significa que ele estará com a vida e a segurança em risco se não pagar o que deve."

Viktor sorriu, impressionado com o plano. "Então você pretende usar isso como alavanca para controlar Naby. Isso deve garantir que ela se conforme com o que você deseja."

Niki assentiu. "Sim, exatamente. Quero que ela entenda que a única maneira de evitar problemas maiores é se submeter às minhas condições. E quanto mais cedo ela aceitar isso, melhor será para todos nós."

Viktor, satisfeito com o plano, recostou-se. "Parece um bom plano. Vamos garantir que o pai dela sinta a pressão, e em pouco tempo, Naby não terá outra escolha a não ser cooperar."

Niki e Viktor continuaram a discutir os detalhes do plano, cada um ciente da importância de manter a pressão sobre o pai de Naby e de garantir que a situação fosse manipulada a seu favor. O objetivo de Niki era claro: fazer com que Naby se submetesse aos seus desejos através da ameaça e da manipulação financeira.

Naby estava se divertindo na pista de dança, sua energia e confiança iluminando o ambiente ao seu redor. De repente, ela sentiu a presença de um homem se aproximando demais, seu corpo encostando no dela de maneira invasiva. Naby tentou ignorar, mas o homem não parava, e quando ele tentou beijá-la, ela não conseguiu se conter.

Com raiva, Naby deu um soco no homem, que recuou momentaneamente, mas logo se recuperou e começou a tentar agredi-la. A situação rapidamente se tornou caótica, e o homem começou a se enfurecer, desafiando Naby a lutar.

O tumulto chamou a atenção de todos ao redor, e, em meio ao caos, Niki entrou em cena. Seu olhar era gelado e cheio de autoridade, e sua presença fez com que todos ao seu redor se afastassem, temendo a reação dele. Ele se dirigiu diretamente ao homem, que imediatamente recuou, sabendo que estava lidando com alguém muito mais perigoso.

Niki então puxou Naby para uma área mais vazia da balada, longe dos olhares curiosos e da confusão. Naby estava furiosa com a intervenção dele e, ao ser colocada na área reservada, virou-se para ele com uma expressão de indignação.

"Quem você pensa que é para se meter na minha vida assim?" ela exclamou, sua voz carregada de frustração. "Eu não te conheço e não preciso de um estranho me salvando. Eu estava lidando com a situação!"

Niki, com uma expressão séria e controlada, respondeu calmamente. "Você estava em perigo, e eu não podia permitir que as coisas saíssem do controle. Não é sobre conhecer ou não. É sobre garantir que você esteja segura."

Naby, ainda irritada, balançou a cabeça. "Eu não preciso de um salvador. E, sinceramente, não quero que você se envolva na minha vida. Me deixe em paz."

Niki a observou com um olhar frio, mas sem perder a calma. "Você pode não querer, mas as coisas são mais complicadas do que parecem. Vamos falar sobre isso em outro momento."

Ele deu um último olhar para Naby antes de se afastar, deixando-a na área vazia. Naby, ainda irritada, respirou fundo, tentando acalmar os ânimos enquanto processava o que acabara de acontecer. Ela estava determinada a manter sua independência, mesmo diante da intervenção inesperada de Niki.

Cena: Confronto na Balada

Naby estava prestes a sair da área vazia quando Niki voltou, com um olhar determinado e uma aura de autoridade. Sem avisar, ele agarrou Naby e a beijou com uma intensidade brutal. O beijo era agressivo e dominante, e Naby, chocada e furiosa, tentou reagir.

Quando ela tentou dar um tapa nele, Niki segurou suas mãos com força, sem permitir que ela se libertasse. A situação se intensificou quando Naby, desesperada, deu um chute violento no pau dele. Niki soltou um gemido de dor e olhou para ela com um ódio profundo e inflamado.

Naby, respirando pesadamente, observou a fúria em seus olhos. Niki, ainda ressentido, se afastou, claramente irritado e incapaz de controlar sua raiva. Ele deu um último olhar de desprezo para Naby e, sem mais palavras, se dirigiu para a saída da balada.

Saindo da balada, Niki entrou em seu carro, sua expressão cheia de raiva e frustração. A ideia de ser desafiado de maneira tão direta e violenta o enfureceu. Ele precisava de um tempo para esfriar a cabeça e pensar em sua próxima ação.

Enquanto Niki dirigia de volta para casa, ele estava imerso em pensamentos de vingança e estratégias, a raiva ainda borbulhando dentro dele. O encontro com Naby não havia saído como ele esperava, e agora ele precisava de um plano mais sólido para assegurar que ela se submetesse aos seus desejos.

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Comments

Wessia Belarmino

Wessia Belarmino

a história é boa, mais muito enrolada muitas palavras e pouca ação

2024-09-29

2

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