Nicolas soltou um riso tenebroso, seus olhos brilhando com um misto de diversão e desdém diante da teimosia de Isabela. Ele a empurrou com força para longe dele, fazendo-a recuar alguns passos enquanto tentava se recuperar do choque.
Nicolas: "Você é realmente persistente, não é?" disse ele, sua voz carregada de sarcasmo.
Nicolas: "Mas, querida, você precisa entender que não tem escolha. Esta é a sua nova casa agora, e você vai se acostumar com isso."
Isabela o encarou com desafio, sua determinação mais forte do que nunca.
Isabela: "Eu não vou me acostumar com isso", disse ela, sua voz tremendo com emoção.
Isabela: "Eu nunca vou aceitar ser sua prisioneira."
Nicolas deu de ombros, um sorriso debochado brincando em seus lábios.
Nicolas: "Você não tem escolha", disse ele, sua voz fria e implacável.
Nicolas: "Você vai dormir agora e esquecer essas tolices. Ou então..."
Ele não terminou a frase, mas a ameaça implícita estava clara em seus olhos. Isabela sentiu um arrepio percorrer sua espinha, sua mente girando com o terror do que ele poderia fazer se ela desafiasse sua autoridade.
Mas ela se recusou a ceder ao medo, sua coragem mais forte do que nunca.
Isabela: "Eu não vou obedecer a você", disse ela, sua voz firme e inabalável.
Isabela: "Eu não sou sua escrava, e você não tem o direito de me dizer o que fazer."
Nicolas soltou outro riso debochado, sua expressão se transformando em uma máscara de pura malícia.
Nicolas: "Você é teimosa até o fim, não é?" disse ele, seus olhos faiscando com uma intensidade perigosa.
Nicolas: "Vamos ver por quanto tempo você aguenta antes de finalmente se render à realidade."
Ele se virou e saiu do quarto, deixando Isabela sozinha com suas próprias angústias e medos.
Isabela permaneceu parada no meio do quarto, seus pensamentos uma turbulência de emoções conflitantes. Ela sentiu-se encurralada, cercada por paredes que pareciam se fechar ao seu redor. Cada batida de seu coração era um lembrete constante de que ela estava presa, impotente diante do homem cujo controle sobre ela era cada vez mais opressivo.
Enquanto lutava para processar o que acabara de acontecer, a voz de Nicolas ecoou em sua mente, suas palavras afiadas como uma lâmina. Ela se recusou a ceder ao medo, sua coragem mais forte do que nunca.
Isabela: "Eu não vou obedecer a você", disse ela para o vazio do quarto, sua voz ecoando com uma determinação inabalável.
Isabela: "Eu não sou sua escrava, e você não tem o direito de me dizer o que fazer."
Mas apesar de sua bravura, Isabela sabia que estava em uma situação perigosa. Ela precisava encontrar uma maneira de escapar das garras de Nicolas antes que fosse tarde demais.
Com os dentes cerrados de determinação, Isabela começou a planejar sua fuga. Ela examinou cada canto do quarto em busca de uma saída, sua mente trabalhando rapidamente para encontrar uma solução para sua situação desesperadora.
Enquanto isso, lá embaixo, Nicolas estava ocupado com seus próprios planos. Ele sabia que Isabela era teimosa e obstinada, mas ele também sabia que ela não seria capaz de resistir a ele por muito tempo. Ele estava determinado a fazê-la se curvar à sua vontade, não importa o que fosse preciso.
Enquanto os dois se preparavam para o confronto que se aproximava, o destino deles estava prestes a ser decidido. Mas apenas o tempo diria quem emergiria vitorioso e quem seria deixado para trás nas sombras da noite.
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Comments
Maria Aparecida Nascimento
E melhor a Isabela fica com o Nicolas
2025-03-01
0
Kelly Lima
essa autora repete demais as mesma frases da Isabela ó coisa chata
2024-08-14
0
Cristiane Alves
tbm não estou entendendo nada
2024-08-13
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