Capítulo 5

Após o intenso beijo, o silêncio pairou no quarto, carregado de tensão e eletricidade. Isabela sentiu-se atordoada, seu corpo vibrando com a intensidade do momento. Ela olhou nos olhos do homem diante dela, tentando decifrar as emoções que dançavam por trás daqueles olhos escuros.

O homem quebrou o silêncio, sua voz rouca ecoando no quarto.

Homem: "Você é diferente das outras", disse ele, sua expressão séria, mas tingida com uma nota de curiosidade.

Isabela olhou para ele, sem saber o que dizer. Ela não esperava que ele expressasse qualquer tipo de sentimento, muito menos um elogio.

Isabela: "O que você quer dizer?", perguntou ela, sua voz um sussurro rouco.

O homem soltou um suspiro, seus dedos traçando padrões invisíveis em sua pele.

Homem: "Você não é como as outras mulheres que encontrei aqui", explicou ele.

Homem: "Há algo... diferente em você."

Isabela engoliu em seco, sentindo-se exposta diante da intensidade de seu olhar. Ela não sabia como responder a isso, suas emoções em conflito enquanto ela tentava entender o que ele queria dizer.

O homem se aproximou dela, seus olhos escuros brilhando com uma intensidade que a deixava sem fôlego.

Homem: "Eu quero mais do que apenas uma noite", disse ele, sua voz carregada de sinceridade.

Homem: "Eu quero você."

O clima tenso preenchia o quarto enquanto Isabela e o homem cujo nome ainda não conhecia se confrontavam, cada um tentando entender o que estava acontecendo entre eles.

Homem: "Você será só minha a partir de agora", disse o homem, sua voz baixa e intensa.

Homem: "Você pertence a mim e a mais ninguém."

Isabela sentiu um calafrio percorrer sua espinha diante da afirmação dele. Ela não podia acreditar que ele estava falando sério, que ele achava que podia controlá-la como se fosse uma posse.

Ela endireitou os ombros, seu olhar firme encontrando o dele.

Isabela: "Eu não sou sua propriedade", disse ela com determinação.

Isabela: "Eu tenho minha própria vida e minhas próprias escolhas."

O homem franziu o cenho, sua expressão se tornando mais sombria.

Homem: "Isso não importa", disse ele, sua voz endurecendo.

Homem: "Você é minha agora, e você vai fazer o que eu mandar."

Sem aviso prévio, ele puxou Isabela pela cintura com tanta força que ela se viu colidindo contra o peito dele. Ela sentiu a respiração dele em seu rosto, quente e irregular, enquanto ele a segurava com uma firmeza que era quase dolorosa.

Isabela: "Eu não vou ser controlada por você", disse Isabela, sua voz tremendo com a raiva e o medo que ela sentia.

Isabela: "Eu tenho minha própria vontade e minha própria voz."

O homem apertou ainda mais a sua aderência, fazendo Isabela gemer de dor.

Homem: "Você é minha agora", repetiu ele, sua voz baixa e perigosa.

Homem: "E você vai fazer o que eu mandar, se quiser sobreviver neste mundo."

Isabela olhou nos olhos do homem diante dela, um misto de desafio e resolução em seu olhar.

Isabela: "Eu não sou um objeto que pode ser possuído", disse ela, sua voz firme apesar da dor persistente.

Isabela: "Eu sou uma pessoa com minha própria vontade e dignidade."

O homem soltou um riso frio, sua aderência afrouxando apenas o suficiente para que Isabela pudesse respirar um pouco mais livremente.

Homem: "Você está enganada, pequena. Neste mundo, as pessoas como nós não têm liberdade. Elas têm escolhas limitadas, e eu estou oferecendo uma a você."

Isabela manteve seu olhar desafiador, embora a insegurança estivesse crescendo dentro dela.

Isabela: "Eu não escolho ser sua propriedade. Eu escolho minha própria liberdade e dignidade."

O homem a encarou por um momento antes de soltar um suspiro exasperado.

Homem: "Você é teimosa", murmurou ele. "Mas, ao menos, você é interessante."

Ele a soltou abruptamente, fazendo com que Isabela cambaleasse para trás.

Homem: "Eu vou dar-lhe algum tempo para reconsiderar", disse ele, sua voz um aviso implícito.

Homem: "Mas saiba que, no final, você será minha, quer concorde ou não."

Com essas palavras, ele saiu do quarto, deixando Isabela sozinha com uma mistura de medo e determinação. Ela sabia que estava em perigo, mas também sabia que não podia permitir que ele a controlasse.

Enquanto o som de seus passos se afastava, Isabela tomou uma decisão. Ela não aceitaria ser uma prisioneira da vontade dele. Ela lutaria por sua liberdade, não importa o quão difícil fosse. E assim, em meio à escuridão, nasceu a chama da resistência dentro de Isabela, uma chama que ela estava determinada a manter viva, não importa os desafios que estavam por vir.

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Comments

Maria Aparecida Nascimento

Maria Aparecida Nascimento

A Isabela está correndo perigo com esse homem

2025-03-01

0

lua

lua

Bom até aqui gostei

2024-07-19

2

Dionnes Gama

Dionnes Gama

Até agora estou gostando da história

2024-07-13

7

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