Capítulo 4

Isabela esperava ansiosamente pelo seu primeiro cliente na Boate Lua Negra, os nervos a dominando enquanto ela observava a porta, esperando pela chegada dele. Seu coração batia acelerado, misturando-se com a batida alta da música que ecoava ao redor.

Finalmente, a porta se abriu e um homem alto e imponente entrou na sala. Seus olhos escuros percorreram o ambiente antes de finalmente se fixarem em Isabela, fazendo-a sentir como se estivesse sob um microscópio.

O homem se aproximou dela com uma expressão séria, sua presença dominando o espaço ao redor.

Homem: "Você é a minha acompanhante esta noite?", perguntou ele, sua voz suave, mas carregada de autoridade.

Isabela assentiu, tentando controlar os tremores em suas mãos.

Isabela: "Sim, sou eu", respondeu ela, sua voz mais firme do que esperava.

O homem estudou-a por um momento antes de fazer um gesto em direção à porta.

Homem: "Venha, nós temos um lugar para ir", disse ele, sua voz indicando que não havia espaço para discussão.

Isabela hesitou por um momento, sentindo uma onda de ansiedade percorrer seu corpo. Ela queria perguntar para onde estavam indo, o que esperar, mas algo na postura do homem a fez pensar duas vezes.

Isabela: "Para onde vamos?", perguntou ela, sua voz trêmula, mas determinada.

O homem não respondeu, apenas deu-lhe um olhar penetrante antes de pegá-la pelo braço e começar a levá-la em direção à saída da boate. Isabela sentiu um frio percorrer sua espinha enquanto ela seguia-o obedientemente, seu coração batendo descontroladamente em seu peito.

Eles saíram da boate e encontraram-se diante de um carro preto reluzente, cujas janelas escurecidas ocultavam o que quer que estivesse dentro. O homem abriu a porta do passageiro e indicou para Isabela entrar.

Com o coração apertado, Isabela obedeceu, deslizando-se para o banco de couro macio do carro. Ela olhou para o homem ao seu lado, tentando decifrar as emoções por trás daqueles olhos escuros e impenetráveis.

Isabela: "Para onde estamos indo?", perguntou ela novamente, sua voz mais firme desta vez.

O homem olhou para ela por um momento, seus olhos sem expressão.

Homem: "Você vai descobrir em breve", foi tudo o que ele disse antes de ligar o carro e partir em direção ao desconhecido, deixando Isabela com mais perguntas do que respostas.

O coração de Isabela martelava descontroladamente em seu peito enquanto o carro avançava pelas ruas da cidade, afastando-se cada vez mais da boate e do conforto relativo que ela oferecia. Ela se sentia como uma prisioneira, aprisionada naquele carro com um homem cujas intenções eram desconhecidas e aterrorizantes.

Cada quilômetro percorrido aumentava a sensação de desespero em seu peito, até que finalmente o carro parou diante de uma imponente mansão. Isabela olhou pela janela, seus olhos arregalados com a magnitude do lugar.

O homem ao seu lado não disse uma palavra enquanto saíam do carro e caminhavam até a entrada da casa. Ele abriu a porta e indicou para Isabela entrar, sua expressão impassível revelando pouco sobre o que estava passando por sua mente.

Isabela hesitou por um momento, sua mente girando com medo e incerteza. Mas, sem ter para onde ir, ela obedeceu, seus passos ecoando nos corredores luxuosos da mansão enquanto ela seguia o homem até o interior da casa.

Eles subiram as escadas juntos, o coração de Isabela batendo descontroladamente em seu peito enquanto ela se perguntava o que viria a seguir. Finalmente, chegaram a uma porta no final do corredor, e o homem abriu-a, revelando um quarto elegante e espaçoso.

Isabela entrou no quarto, seus olhos varrendo o ambiente com cautela. O homem fechou a porta atrás deles e, com um clique audível, trancou-a. Isabela engoliu em seco, sentindo o medo se apoderar dela mais uma vez.

O homem caminhou até ela, seus olhos escuros fixos nos dela com uma intensidade perturbadora. Ele estendeu a mão e acariciou o rosto de Isabela, sua pele áspera contrastando com a suavidade do toque.

Isabela prendeu a respiração, seu corpo tenso com a expectativa do que estava por vir. E então, sem aviso prévio, ele a puxou para perto, seus lábios encontrando os dela em um beijo feroz e apaixonado.

O beijo era selvagem e descontrolado, fazendo o corpo de Isabela arder com uma paixão que ela nunca experimentara antes. Ela se deixou levar pelo momento, seus lábios respondendo aos dele em um frenesi de desejo e necessidade.

Enquanto o beijo continuava, Isabela sentiu-se perdendo-se nele, suas preocupações e medos desaparecendo no calor do momento. Ela se entregou ao beijo com abandono, permitindo-se ser consumida pelo fogo que ardia entre eles.

Quando finalmente se separaram, Isabela ofegante, seus olhos se encontraram com os do homem, sua respiração pesada e irregular. Ela sabia que sua vida nunca mais seria a mesma depois daquela noite, mas, por mais assustador que fosse, ela estava determinada a enfrentar o desconhecido com coragem e determinação.

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Comments

Maria Aparecida Nascimento

Maria Aparecida Nascimento

Eu sabia que essa boate essas mulheres que trabalha lá são prostitutas que vender os seus corpos pra sobreviver isso não é vida pra a Isabela coitada dela

2025-03-01

0

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