Capítulo 6

O coração de Isabela disparou quando ela desceu as escadas, seus pés batendo contra os degraus em um ritmo frenético. Ela estava determinada a escapar daquele lugar, a deixar para trás o perigo iminente que representava o homem chamado Nicolas.

Mas seus planos foram interrompidos abruptamente quando ela alcançou a porta da sala. Antes que pudesse abrir a porta e fugir para a liberdade, Nicolas a agarrou com uma força tão intensa que ela quase perdeu o fôlego. Ela olhou para ele, seus olhos arregalados de surpresa e medo diante da expressão sombria e furiosa em seu rosto.

Nicolas: "Você não vai fugir de mim", disse Nicolas com uma voz baixa e perigosa.

Nicolas: "Você não vai a lugar nenhum."

Isabela lutou contra a aderência dele, suas mãos batendo contra seu peito em uma tentativa desesperada de se libertar.

Isabela: "Me solte!" ela gritou, sua voz ecoando pela sala.

Mas Nicolas não cedeu, sua aderência apenas se tornando mais apertada. Com um movimento rápido, ele a levantou do chão e a colocou em seu ombro, ignorando os gritos de protesto de Isabela enquanto subia as escadas de volta ao quarto.

Isabela se debatia furiosamente, seu coração batendo descontroladamente em seu peito enquanto ela lutava contra o aperto de Nicolas.

Isabela: "Me solte agora!" ela gritou, suas palavras ecoando no corredor vazio.

Mas Nicolas não mostrou sinais de fraqueza, sua expressão sombria e determinada enquanto ele continuava subindo as escadas. Quando eles finalmente chegaram ao quarto, ele a jogou na cama com um gesto brusco, sua voz cheia de autoridade.

Nicolas: "Você vai ficar aqui até aprender a lição", disse ele, sua voz fria e implacável.

Isabela olhou para ele com raiva e desafio, sua respiração pesada enquanto ela se levantava da cama.

Isabela: "Eu nunca vou me curvar a você", disse ela, sua voz tremendo de emoção.

Isabela: "Eu nunca serei sua prisioneira."

Nicolas a encarou por um momento antes de sair do quarto, trancando a porta atrás de si. Isabela se encontrou sozinha, sua mente girando com a turbulência de emoções que a consumiam.

No quarto escuro e silencioso, Isabela se sentia como uma prisioneira em sua própria vida. Ela olhou em volta, sua mente turva com a urgência de encontrar uma maneira de escapar daquele lugar opressivo. Cada batida de seu coração era um lembrete constante de que ela estava presa, aprisionada pelo homem cujo controle sobre ela crescia a cada momento.

Ela se aproximou da porta, suas mãos tremendo enquanto tentava abrir a fechadura com desespero. Mas, para sua frustração, a porta estava trancada com firmeza, impedindo qualquer chance de fuga.

Do outro lado da porta, ela ouviu os passos pesados de Nicolas, ecoando pelo corredor. Seu coração afundou em seu peito quando ela percebeu que não havia escapatória imediata. Ela estava presa, à mercê de um homem cujas intenções eram tão obscuras quanto a própria noite.

A porta se abriu com um estrondo, e Nicolas entrou no quarto, sua presença preenchendo o espaço com uma aura de perigo iminente. Seus olhos escuros brilharam com intensidade quando ele se aproximou de Isabela, sua expressão fria e implacável.

Nicolas: "Você não vai fugir de mim", disse ele, sua voz baixa e ameaçadora.

Nicolas: "Você é minha agora, e você vai fazer o que eu mandar."

Isabela o encarou com desafio, sua mandíbula cerrada com determinação.

Isabela: "Eu nunca serei sua", disse ela, sua voz carregada de indignação.

Isabela: "Eu nunca vou me render a você."

Nicolas avançou para ela, sua expressão se transformando em uma mistura de raiva e desejo. Ele a agarrou pelo braço com uma força cruel, fazendo-a gemer de dor.

Nicolas: "Você pertence a mim", disse ele, sua voz rouca com emoção.

Nicolas: "E eu não vou deixar você ir."

Isabela lutou contra sua aderência, suas mãos batendo contra o peito dele em uma tentativa desesperada de se libertar.

Isabela: "Me solte!" ela gritou, sua voz ecoando pelo quarto vazio.

Mas Nicolas não cedeu, sua aderência apenas se tornando mais apertada. Com um movimento brusco, ele a puxou para perto, seus olhos ardendo com uma intensidade que a deixava sem fôlego.

Nicolas: "Você é minha agora", disse ele, sua voz baixa e possessiva.

Nicolas: "E você vai fazer o que eu mandar, quer goste ou não."

Isabela olhou nos olhos dele, vendo a determinação implacável que ardia dentro deles. Ela sabia que estava em perigo, mas também sabia que estava determinada a lutar por sua liberdade, não importa o custo. Com cada batida de seu coração, ela prometeu a si mesma que encontraria uma maneira de escapar das garras de Nicolas e recuperar sua vida.

....

Nicolas Castellani, aos 30 anos, era um homem feliz e o CEO mais bem remunerado de São Paulo, com uma empresa de carros.

Ele era muito alegre e feliz com sua amada esposa, e ficou ainda mais feliz quando descobriu que ela estava grávida, realizando o sonho de ser pai.

Juntos, viveram cada fase da gestação, incluindo o chá revelação que revelou que seriam pais de uma menina. Isso só aumentou o amor entre eles. No entanto, essa felicidade se transformou em tristeza quando sua esposa faleceu durante o parto, deixando suas últimas palavras para ele, expressando seu amor e pedindo que cuidasse da filha deles,Sofia.

A dor da perda transformou Nicolas, que se tornou um homem impiedoso e agressivo, lutando contra seu luto até hoje.

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