capítulo 14

Local Desconhecido.

— Porra! — Joga as coisas do escritório contra a parede. — Será que ninguém sabe fazer algo direito!? — Fala irritado.

Kim Taeshin está com muita raiva, pois o seu plano falhou. Ele não imaginava que aquelas malditas mulheres conseguiriam sair. Muito dos seus homens morreram em vão e agora a sua cabeça vai rolar. Baek vira atrás dele!

— Nos perdoe senhor… — Um subordinado fala com a voz trêmulas

— As suas desculpas de merda não valem de nada! — Fala com muita raiva. — Preparem tudo imediatamente, preciso sair do país e me esconder por um mês, caso contrário eles irão me Matar. — Ordenas aos seus seguranças

Todos concordam e saem para acatar as ordens. O plano de Taeshin é simples; ele vai fugir e se esconder por um mês inteiro e quando arma um novo plano voltara para matar Baek e a sua família. Ele deve sair em menos de cinco horas ou será tarde o suficiente, Baek esta focado na sua irmã, filho e na outra mulher no momento. Essa é uma oportunidade única para Taeshin fugir ileso.

Vai ser complicado encontra-lo, porém não impossível. Ele vai acabar com tudo, nem que isso custe a sua vida. — Ha-na, você ficara no meu lugar, cuide de tudo e não tente nada contra aquela mulher ou você vai morre nas mãos daquele maldito — Fala num tom frio.

— Sim, irmão... Mesmo que eu queira matar aquela mulher, por me fazer passar um vexame no shopping. Irei me controlar — Fala e Taeshin se aproxima dela, dando-lhe um abraço.

— Não se preocupe minha irmã, irei mata-la também. Só preciso de tempo pra fazer um novo plano, então até lá não faça nenhuma idiotice. — Acaricia os cabelos dela.

— Pode deixar.

Kim ha-na, irmã mais nova de Taeshin; ela gostava muito de Baek e queria fazer parte da família dele, se tornando poderosa, mas algo a atrapalhava, o filho dele. Baek não quis se envolver com ela, porque Sumin não gostava dela e por esse motivo Ha-na sentiu raiva daquele garotinho, descontando a sua raiva. E isso piorou ainda mais quando ela conheceu Nami, a suposta mulher que Sumin chama de mãe.

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NOVA MANSÃO. — UMA SEMANA DEPOIS

— Ele desapareceu do mapa... — Taehyun diz calmamente.

— Já era de se esperar, mas logo ele vai estar de volta e é nesse momento, vamos acabar com ele — Baek, parece estar calmo. Ele sabe que vai encontrar kim Taeshin custe o que custar.

— Devemos estar preparados para esse momento. — Taehyun, se levanta da cadeira.

— Você vai ao hospital? — Baek pergunta.

— Sim, irei ver a minha filha e Roxana. Hoje ela iria receber alta. — responde.

— Entendi... Acho que eu também devo ir até lá — Fala.

— E a srta. Nami, você vai trazer-la para a sua casa? — Pergunta

— Bem, tenho que fazer isso ou o Sumin vai ficar muito triste — Responde.

— Baek, esses dias que conviveu com aquela mulher japonesa, não fez o seu coração bater diferente? — Pergunta, para o seu amigo.

— ... — Fica em silêncio, e Taehyun dá risada.

Parece que Baek esta começando a sentir algo por Nami, a mulher japonesa, que o seu filho chama de mamãe. Ela já está bem melhor, mas para ter certeza, Baek falou com o médico para ela ficar alguns dias a mais no hospital.

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30 minutos depois — Hospital central de Seul.

Nami está descansando os seus olhos, pois ainda estão doloridos, pelos golpes que recebeu. Ela não vê a hora de sair do hospital.

TOC... Toc.

— Entre — Permanece com os olhos fechados, mas logo ela abre. Sumin pula em cima dela — hahaha, calma Sumin — Dá risada, ao ser enchida de beijos.

— Sumin, devagar ou vai acabar magoando as feridas dela — Baek diz ao entrar no quarto. Nami o olha calmamente. — Como você está? — Se aproxima; ele está com as mãos no bolso.

— Estou viva, é o que importa — Sorri.

— Mamãe, você vai brincar com o Sumin? — Pergunta inocentemente.

— Sim, mas quando eu estiver melhor — Acaricia os cabelos dele e ele a abraça.

Sumin só veio visitar Nami hoje, por que Baek disse que ela estava muito ferida e não poderia vê-lo. No começo ele ficou triste, mas acabou obedecendo o seu pai.

— Mamãe, o Sumin não abriu os olhos — se refere ao dia do atentado. Onde ele ficou com os olhos fechados.

— Sim, Garotinho. Você foi muito obediente — Beija a testa dele.

— Certo, agora vamos para casa… Quando estiver melhor, lhe levarei para algum lugar do seu agrado — Diz calmamente..

Nami concorda com Baek e Sumin pula de alegria por sua mãe finalmente poder ir para casa.

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