capítulo 3

Baek esta sentado na sua poltrona, enquanto Nami está na cadeira da frente. Os seguranças estão na porta para que ela não ouse fugir.

— Olha Sr...

— Baek. — Interrompe ela.

— Então senhor Baek, a minha vida já está uma merda completa, e o senhor me prende aqui, como se eu fosse um passarinho numa gaiola. — respira profundamente, ela se lembrou da traição. — Por favor deixe-me ir, eu só quero viver uma vida pacífica.— Ela se segura para não deixar lágrimas caírem dos seus olhos.

— Olha srta. O seu passado, logo irei descobrir. — Fala calmamente. — Também adoraria não vê-la mais, porém se sair pela aquela porta, pode se considerar morta. — Nami fica surpresa.

— Se for para viver num inferno, eu prefiro a morte. Então me mate. — Fala num tom distante, parece que aquela traição a deixou em pedaços.

Baek a olha fixamente para a mulher a sua frente e respira fundo — Não tenho nada a ganhar em mata-la e eu não me importo se você morrer, porém o meu filho viu algo em você que o faz a chamar de mãe e caso aconteça algo com você ele vai ficar com raiva de mim. Então faça um contrato comigo, durante um ano e a deixarei em paz e bastante rica. Quando citei em morte, não falei que eu particularmente iria lhe matar, mas outras pessoas que não gostam muito de mim. E pode ter certeza, que só pelo simples fato de você se aproxima do meu filho ou até mesmo de mim, eles vão matar você. — Fala calmamente e Nami fica pensativa e com um pouco de medo desse homem que a olha friamente.

“ Bem Parando para pensar, eu não iria voltar ao Japão... E no momento estou desempregada, mas isso parece ser perigoso de qualquer jeito”. Nami Pensa consigo mesma e Baek fica observando as suas expressões

— Mas eu vou ficar presa aqui?

— Não, você pode ir aonde quiser, mas não aceito que fique com homens na frente do meu filho. Claro que se for sair, deve me avisa ou aos seguranças. Em hipótese alguma saia sozinha. — Fala calmamente. — Apenas por um ano, até o meu filho tirar da cabeça que você não é a mãe dele. Durante esse tempo vou te pagar uma boa quantia em dinheiro, caso não aceite a oferta, vou prende-la aqui — Nami o olha de imediato.

— Mas isso e cárcere de privado! — Diz

— Não me importo com isso, posso fazer com que ninguém lhe encontre ou descubra. Então vai aceitar ou não? — Pergunta.

“ Homem Louco! Ele nem me deu oportunidade de rejeitar.” Pensa consigo mesma.

— Ok, eu aceito.

— Aqui o contrato — Põem na frente dela e ela arregala os olhos.

— Que hora que... — Fica chocada.

— Apenas leia e assine, caso tiver algo que não concorde ou queira acrescentar, pode anota aí. — Diz e Nami concorda.

Nami Takiomoto__Assina o seu nome logo abaixo da assinatura de Baek. Ela também acrescentou algumas coisas no contrato, mas o que mais a deixou em choque foi a quantia de dinheiro

— Pode se retirar, um dos seguranças vai leva-la ao seu quarto…

— Mas e as minhas coisas, preciso busca-las.

— Amanhã alguém vai trazer tudo, pode ir agora. — Ela não diz mais nada. Esse homem deve ser bastante poderoso.

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Nami é Levada para o seu quarto, ela está bastante cansada, principalmente pelo fato de ter acontecido tudo isso. Após alguns minutos pensando em algumas coisas, ela toma banho. Tem roupas limpas e novas para ela vestir, por está completamente escuro, ela vai descansar um pouco.

Devido aos problemas de ser traída por seu namorado e amiga, ela quase não tem vontade de comer, então vai se deitar e descansar.

— Mamãe! — Chama através da porta. Nami se levantar da cama e vai até a porta.

— Aconteceu algo Sumin? — Pergunta e o menino corre na sua direção, dando um abraço.

— voche vai ficar aqui com Sumin? — Pergunta e ela sorri.

— Sim, garotinho — Fala dando risada. Sumin pula de alegria e a puxa pela mão. — Você quer alguma coisa? — Pergunta, enquanto ele puxa pela a sua mão.

— Eu quero que você jante comigo. — Fala sorrindo.

— Mas porque não janta com o seu pai? Hoje estou um pouco cansada, garotinho — Diz e Sumin para no corredor.

— O papai já saiu, ele não jantar comigo... — Fala triste.

— Bem, então vamos comer! — Pega ele no colo e o garoto começa a dar risada — Mas você precisa me dizer onde fica a cozinha — Sumin concorda. Os dois descem as escadas e vão até a sala de jantar

Nami sentiu uma pontada no coração, por Sumin falar que o seu pai não jantar com ele. Então ela resolveu comer ao seu lado e contar algumas histórias de criança para o garoto se sentir mais feliz e a vontade. No fim ele ainda é uma criança de três anos, que quer apenas ser amado.

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