capítulo 4

03:00 Da madrugada.

Baek chegou no seu carro luxuoso, ao lado de 5 seguranças. Ele desabotoa alguns botões do terno e respira fundo, antes de colocar o pé para fora do carro.

Hoje a noite foi puxada, ele teve que resolver alguns problemas na máfia. Como um homem que está no topo, muitos inimigos querem a sua cabeça e os seus territórios.

Todos na casa são bem treinados para proteger o seu bem mais precioso, o seu filho. Porém, tudo ficou mais complicado, pois tem uma pessoa a mais para proteger.

Baek entra na mansão e sobe pelas escadas, ele vai passar no quarto de Sumin para dar um beijo de boa noite e descansar um pouco, antes de amanhecer e sair novamente. Ele sempre vai no quarto do seu filho, sempre que chega, quer dizer as vezes não. Pois em algumas noites ele chega sujo de sangue.

Ao chegar perto do quarto de Sumin, ele percebe algo estranho, a porta está meio aberta. Quando entrar, Baek não ver o seu filho no quarto. Ele procura mas não encontra, por ficar muito nervoso, Baek desce as escadas imediatamente e chama os seguranças e todos da casa para perguntar da criança, mas ninguém sabe de nada.

— Porra! Quantas vezes já falei para ficar de olho no Sumin? — Diz num tom irritado.

— O senhor já olhou no quarto da srta. Que veio para essa casa, hoje? — A governanta fala calmamente.

Baek sai imediatamente para ir no quarto de Nami; ele esta tão nervoso que acabou se esquecendo de olhar no quarto dela, sem contar com o cansaço, pois tem mais de três dias que não dorme direito.

Nami toma um susto, quando a porta é aberta e as luzes é acesa — O quê... — Olha sonolenta para Baek, que fica surpreso com o que ver. — Aconteceu algo, senhor Baek? — Pergunta.

Baek olha para Nami, e ao seu lado Sumin, que dorme feito Pedra. Ele segura a cintura de Nami, enquanto dormi calmamente. — Posso falar com você? — Olha para Nami e ela concorda, mesmo estando morta de sono.

Nami se levanta devagar e enrola Sumin, para ele não se assustar e acordar, no meio da madrugada. Baek vai até o seu quarto e se senta num sofá, Nami fica em pé o observando e esfregando os olhos.

— O que estava Fazendo com o meu filho!? Você não ouviu os barulhos, que fiz por não encontra-lo no quarto? Por que não avisou que estava com ele? — Faz várias perguntas, deixando Nami confusa. — Desse jeito ele não vai desapegar de você, nunca! — Diz num tom severo.

— Senhor Baek, não sei se o senhor já percebeu ou já lhe falaram isso, mas o Sumin tem dificuldades de dormir. Ele disse que passa muito tempo acordado esperando o senhor volta, mas acaba pegando no sono. Após o jantar brincamos um pouco e depois o coloquei no seu quarto, mas quando ele disse que esperaria pelo senhor novamente o trouxe para o meu quarto e cantei uma música japonesa. — Fala sonolenta.

—… — Baek fica em silêncio.

— Senhor Baek, se queria tanto que o menino se esquecesse de mim, era só ter me mandado ir em bora, pois talvez em algum momento ele se esqueceria de mim, mas agora não é o caso. O senhor falou que ele se esqueceria, mas pelo que parece ele está se apegando cada vez mais a mim — Diz calmamente.

Baek não tem o que falar, ele não sabia que o seu filho sentia tanto a sua falta e o espera todas as noites. — Bem, agora posso ir dormir ou o senhor quer escutar mais alguma coisa? — Pergunta. Baek faz um movimento com a mão para ela sai.

Nami volta para o quarto e volta a se deitar ao lado de Sumin, que logo a abraça novamente. Os dois dormem calmamente, pois o dia seria puxado amanhã, enquanto isso Baek ficou pensando nas palavras de Nami e no seu filho.

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Dia seguinte

8 horas da manhã.

Nami havia acordado cedo, e claro Sumin também; ela o convenceu a ir à escola e estudar. No começo foi complicado, pois ele queria ficar o dia todo com ela. Baek saiu assim que deu um beijo na testa do menino.

— Mamãe, sabe cozinhar? — Pergunta enquanto a olha com os olhinhos brilhando. Hoje eles estão na cozinha, pois Nami resolveu fazer uma comida da sua cidade, para sumin tomar café.

— Um pouco, garotinho — Sorri. As empregadas da casa estão ajudando ela nos preparos. Parece que todos gostaram dela, mesmo sendo japonesa.

— Wooow! — Faz um gesto engraçado, quando Nami coloca um prato na sua frente. Sumin agradece pela comida e começa a comer.

— Como está? — Pergunta a ele.

— Delicioso! ~ — Todos na cozinha começa a rir.

— Todas vocês podem experimentar, fiz bastante — Nami diz e todas concordam.

Nami começou a se em turma com as pessoas da casa. Após alguns minutos após o café da manhã, um segurança veio buscar Sumin e levá-lo para a escola, ela deu um beijo na cabeça do garoto, que saiu sorridente. As suas coisas foram trazidas para mansão, então ela vai aproveitar a oportunidade e arrumar tudo.

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