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Clara: Estou indo com meu irmão, tchau pra vocês.

Carolina

Mateo

Carolina: Filha, não tá vendo o Luige? Ele veio te

buscar.

Carolina

Luige

Clara: Oi, vamos. Não gosto de deixar ninguém esperando.

Luige: Tchau, boa noite.

No carro:

Luige: Boa noite pra você, Clarinha.

Clara: Meu nome é Clara.

Luige: Desculpe, princesa.

Clara: Você tem o dom de me irritar.

Luige: Você fica mais bela brava.

Clara: Obrigado pelo elogio, kkk.

...----------------...

Ana: Vamos, Lorenzo. (descendo a escada)

Lorenzo: Caramba… Vamos… Que mulher linda. Esse cheiro dela é maravilhoso. Estou embriagado nesse cheiro...

Eles chegam ao local. Lorenzo abre a porta para Ana.

Ana: Obrigada.

Lorenzo: Oi, irmã. (fala com Luige)

Clara: Oi, cunhada. Como você é linda…

Ana: Obrigada, você também é linda.

Clara: Vamos dançar. Você gosta?

Ana: Amo.

As duas se afastam dos rapazes.

Ana: O Luige e você são namorados?

Clara: Eu queria. Amo esse cretino, mas é complicado.

Ana: Posso entender. Se quiser falar...

Clara: Bom, ele me acha infantil e me irrita me chamando de bebê, kkk. E também, ele e meu irmão aprontavam muito, ficando com muitas mulheres. Mas acho que meu irmão está apaixonado agora. Desde que você chegou, ele sumiu, kkk.

Ana: Assim espero.

Clara: Olha lá a Giovana dando em cima dele.

Ana: Quero ver o que ele vai fazer.

Clara: Hum…

Giovana: Lorenzinho, que saudades. (fala se aproximando)

Lorenzo: O que você quer, Giovana?

Giovana: Você sabe o que quero.

Lorenzo: Hum, me espera no lugar…

Ana: Oi, vadia, vaza.

Giovana: Quem é você?

Ana: Noiva dele. Vaza ,ou quer morrer?

Giovana: Quem você pensa…

Antes que Giovana terminasse a frase, Ana pegou o dedo dela e fez uma pressão forte. Giovana gritou de dor.

Giovana: Me larga, louca!

Ana: Sim, agora vaza. A próxima vez que chegar perto do que é meu, te mato sem pensar. Você não tem um pingo de vergonha, some daqui.

Lorenzo sorriu.

Ana: Ri mesmo antes que eu cometa mais uma barbaridade aqui.

Lorenzo: Tão ciumenta.

Ana: Não é ciúmes, exijo respeito. A não ser que o que serve pra você sirva pra mim. Aí vou adorar. Tem um moreno alto ali que, meu Deus...

Lorenzo: Cala a boca ou mato todos que olharem pra você.

Ana: Então vai começar uma guerra.

Lorenzo: O que você disse?

Clara: Vamos dançar? Vamos?

Luige: Vamos, princesa…

Eles vão para a pista e começam a dançar animadamente.

Uma música romântica começou a tocar, e Lorenzo puxou Ana para mais perto, envolvendo-a em seus braços.

Lorenzo: Desculpa, eu não queria te irritar. Só queria fazer um teste.

Ana: Que teste de ciúmes?

Lorenzo: Sim…

Ana sorriu de lado, um sorriso malicioso.

Ana: Você é tão cafajeste.

Lorenzo: Você é linda. Sabe que esse vestido me dá vontade de tirar e fazer você minha aqui mesmo?

Ana: Vai ter que esperar até o casamento, querido.

Lorenzo: Podemos fazer tantas coisas antes.

Ana: Só vai ver tudo no dia.

Lorenzo olhou para os lábios dela, a tensão crescendo entre os dois. Incapaz de resistir, ele a puxou para um beijo sedento, suas bocas se encontrando com uma urgência que parecia incontrolável. Ana correspondeu, suas mãos se enredando nos cabelos dele, enquanto o calor entre eles aumentava.

O beijo foi intenso e avassalador, misturando desejo e desafio. Lorenzo segurava Ana com firmeza, como se não quisesse deixá-la escapar. Ana, por sua vez, se entregava ao momento, ainda mantendo a determinação de controlar a situação.

Lorenzo: (sussurrando contra os lábios dela) Você me deixa louco.

Ana: (ofegante) Você vai ter que aprender a ter paciência.

Lorenzo: Não sei se consigo esperar até o casamento.

Ana: Vai ter que conseguir. As melhores coisas vêm para aqueles que esperam.

Ele a puxou ainda mais perto, seu corpo colado ao dela, sentindo cada curva e contorno. A música romântica continuava a tocar, criando uma atmosfera ainda mais intensa ao redor deles.

Lorenzo: Você é única, Ana. Nunca conheci ninguém como você.

Ana: E você nunca vai conhecer. Sou a única.

O beijo continuou, profundo e apaixonado, ambos entregues ao momento. Quando finalmente se separaram, estavam ofegantes, seus olhares ainda presos um no outro.

Lorenzo: Essa espera vai me matar.

Ana: Vai sobreviver, Lorenzo. E vai valer a pena.

Com isso, eles voltaram a dançar, os corpos ainda próximos, a química entre eles inegável. A noite estava apenas começando, mas ambos sabiam que a jornada juntos seria intensa e cheia de desafios, mas também de momentos como esse, onde a paixão e o desejo se encontravam de forma explosiva.

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