05

Itália

Mateo : a atiradora chegou com sua companhia elas irão ficar em um hotel .

A missão é simples .

Lorenzo : mulher ? Mulher aí meu Deus que perigo tenho um fetiche por mulheres que atira , ainda mais atiradora de elite . Pai meu coração pode falhar meu Deus .

Mateo: está noivo.

Lorenzo : de um papel pai e papel não transa kkkkkk

Luige : cala a boca .

Mateo : você vai morder a língua rapaz há vai .

Luige : olha estamos indo pra balada até amanhã na missão .

Lorenzo : vamos

Mateo : pestes , pragas …

Sofia estava animada, olhando para sua amiga com um brilho nos olhos. "Amiga, põe a melhor roupa e vamos pra balada hoje! Quero beber até não querer mais!"

Ana riu, contagiada pela energia de Sofia. "Eu também! Temos uma escolta pra gente, então vamos deixar eles de olhos abertos e curtir a noite."

Sofia fez uma pausa, então lançou um olhar travesso para Ana. "E vê se dá uns beijos, isso pode. O que você não pode é outra coisa, mas beijar tá liberado, amiga."

Ana hesitou por um momento, mas depois começou a rir. "Sei não, Sofia... Mas vamos lá, quem sabe o que a noite nos reserva, né?"

Com risadas e animação, as duas amigas se prepararam para uma noite inesquecível, prontas para dançar, rir e criar novas memórias juntas.

Ana

Sofia

Ana e Sofia estavam na balada, aproveitando a noite. Sofia, com um sorriso radiante, beijava um homem lindo enquanto Ana, dispensando vários pretendentes, dançava alegremente, embalada pela bebida e pelo ritmo da música.

Na área VIP, Lorenzo e seu amigo Luige observavam a pista de dança.

Lorenzo: Luige, acho que tô lascado.

Luige olhou para Lorenzo com curiosidade.

Luige: O que foi?

Lorenzo apontou discretamente para Ana, que dançava com uma energia contagiante.

Lorenzo: Eu me apaixonei pela beleza daquela morena dançando.

Luige riu, balançando a cabeça.

Luige: Foi paixão mesmo ou é só porque ela é morena? Kkkkkk.

Lorenzo deu um leve sorriso, mas seus olhos permaneciam fixos em Ana.

Lorenzo: Vai lá, cara. Eu beijo, beijo, transo, mas a minha vida não sai da cabeça.

Lorenzo: Cara, fala que você a ama e resolve.

Luige sorriu de forma travessa.

Luige: Você tem conselhos tão bons, só não usa na sua própria vida, né?

Lorenzo se aproximou de Ana, o som da música pulsando ao redor deles. Ele sorriu, seus olhos fixos nos dela.

Lorenzo: Oi, morena.

Ana: Oi.

Seus olhos se encontraram, e Ana sentiu um frio na barriga, uma sensação inesperada que a deixou ligeiramente desconcertada.

Lorenzo: Dança comigo?

Ana: Não posso, sou noiva.

Lorenzo: Eu não vou te roubar, so quero um beijo. Prometo te deixar em paz.

Ana: Vai se lascar. Não ouviu que eu sou noiva?

Lorenzo: Ah, tá se achando a última coca-cola do deserto?

Ana: Louco.

A reação de Ana foi firme e decidida, mas Lorenzo não estava acostumado a ser rejeitado. Sua expressão endureceu, e ele se afastou, irritado.

Lorenzo: (pensando) Nunca recebi um fora desse jeito...

Luige , que observava a cena de longe, não pôde deixar de rir.

Louige: Cara, tá lascado! Kkkkk

Lorenzo: Idiota…

Enquanto Lorenzo se afastava, Ana tentou voltar a aproveitar a festa, mas uma raiva incontrolável por Lorenzo queimava dentro dela. Sua arrogância e insistência a irritavam profundamente, e ela não conseguia tirá-lo da cabeça, mesmo tentando se divertir.

Dois dias depois, Ana estava em casa, ainda refletindo sobre o olhos do homem em que mesmo arrogabte mexeu com ela na balada, quando seu telefone tocou. Era uma chamada importante, uma missão que exigiria toda a sua atenção e habilidade.

Ana: (pensando) Preciso focar nisso. Não posso deixar que aquela noite me distraia.

Ela se preparou rapidamente, concentrando-se na tarefa à frente. A missão era crítica e envolvia vários riscos, mas Ana estava determinada a mostrar sua competência e dedicação.

Lorenzo, por outro lado, não conseguia parar de pensar em Ana. Sua rejeição tinha deixado uma marca profunda nele, e ele se sentia desafiado de uma maneira que nunca havia experimentado antes. Ele também recebeu um chamado urgente sobre a mesma missão.

Ao chegar ao local designado, Lorenzo ficou surpreso ao ver Ana lá, já imersa nos preparativos.

Lorenzo: (pensando) O destino realmente gosta de brincar comigo.

Ana

Lorenzo

Ana olhou de relance para Lorenzo, e seus olhos se encontraram novamente. A tensão entre eles era palpável, mas ambos sabiam que tinham um trabalho a fazer e precisavam manter a profissionalidade.

Enquanto a missão progredia, a necessidade de colaboração forçada entre eles criou uma dinâmica tensa, cheia de olhares furtivos e uma mistura de irritação e atração não resolvida.

Lorenzo: Vamos nos concentrar no objetivo.

Ana: Concordo. Temos um trabalho a fazer.

Apesar das palavras frias, a eletricidade entre eles era inegável. Cada interação era carregada de emoção, e cada toque, mesmo que acidental, parecia ressoar com uma intensidade desconhecida.

A missão exigia que eles trabalhassem em estreita colaboração, e lentamente, uma compreensão mútua começou a se formar. Ana reconhecia a habilidade e a dedicação de Lorenzo, e ele, por sua vez, admirava a coragem e a inteligência de Ana.

Lorenzo: (pensando) Talvez ela não seja apenas uma beleza passageira. Há mais nela do que eu imaginava.

Ana: (pensando) Ele é mais complexo do que eu pensava. Mas ainda não vou baixar minha guarda.

A missão avançava, e com ela, a relação entre Ana e Lorenzo se transformava. Eles ainda mantinham uma fachada de profissionalidade, mas ambos sabiam que algo profundo estava se formando, algo que poderia mudar suas vidas para sempre.

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