09

Na manhã seguinte, Ana acordou cedo para correr. Olhando no relógio, viu que eram 5 da manhã. Ao sair do quarto, deu de cara com Lorenzo, que também estava acordado.

Lorenzo: "Bom dia, cara mia." Ele sorriu,Vai correr?"

Ana, com um sorriso sarcástico: "Não, vou desfilar." Ela riu.

Lorenzo: "Tão bocuda... espero que seja boa com a boca pra tudo."

Ana: "Isso você terá que descobrir."

Lorenzo se aproximou, o desejo evidente em seus olhos. "Estou louco por isso."

Ana, mantendo a compostura: "Vou correr. Vai ficar aí?"

Depois de correr 10 km, eles pararam em frente à piscina.

Lorenzo: "Quer dar um mergulho?"

Ana: "Mais tarde, quem sabe."

Lorenzo, com uma expressão séria: "Não quero você de biquíni hoje. Temos visita."

Ana: "Ciúmes, querido?"

Lorenzo: "Nunca fui ciumento."

Ana, provocativa: "Nunca me teve. Agora que me tem, é normal."

Lorenzo: "Convencida."

Ana: "Eu posso, né?"

Lorenzo sorriu, gostando do desafio. "Eu gosto assim. Amo domar."

Ana: "Estou louca pra ver."

Lorenzo: "Me dá um beijo?"

Ana, recusando: "Não quero desperdiçar meus beijos com você. Acho que não merece."

Lorenzo: "Adoro seu joguinho. Me deixa excitado."

Ana, mantendo o controle: "Até mais tarde. Vou tomar um banho."

Enquanto Ana se afastava, Lorenzo a observava, fascinado e intrigado. Ele sabia que a relação entre eles seria intensa e cheia de desafios, mas estava pronto para cada um deles. E, secretamente, ele adorava cada momento desse jogo de sedução. Ana, por sua vez, estava determinada a manter sua independência e não ceder facilmente, mas também sentia a atração irresistível que Lorenzo exercia sobre ela.

Após alguns minutos, Ana desce e se senta à mesa.

Cecília: "Menina, prazer. Sou como uma mãe para o Lorenzo, cuidei dele desde pequeno." Ela sorri calorosamente. "Menina, você é linda demais."

Ana: "Obrigado, Cecília, pelo elogio."

Lorenzo: "Linda mesmo, não é, Cecília? É difícil, mas é difícil." Ele lança um olhar apreciativo para Ana.

Cecília: "Menino, tá diferente."

Lorenzo: "Sempre brinquei, não vem com essa."

Cecília: "Sei..."

Depois do café, Ana sai pensativa. Lorenzo a chama.

Ana: "Oi."

Lorenzo: "Preciso que elimine uma pessoa. Ele é mafioso e temido. Quero que não sobre nada."

Ana, curiosa: "Quando, onde, e quem?"

Lorenzo: "Marcove."

Ana: "Ah, sério? Sempre quis matá-lo. Meu pai não deixou."

Lorenzo: "Por que sempre quis matá-lo?"

Ana: "Ele mata crianças, mulheres, e as vende também. Não curto ele."

Lorenzo: "Por isso mesmo quero a cabeça dele, sem fazer alarde e sem ser descoberta."

Ana, com um brilho nos olhos: "Deixa comigo. A pimenta negra acaba com ele."

Lorenzo, impressionado: "Hum, você é bem atraente. Falando assim, causa um estrago que nem imagina,você é maravilhosa “.

Ana: "Eu gosto do estrago."

Lorenzo ri, gostando da confiança dela. "Que dia?"

Ana: "Agora."

Lorenzo: "Vou aguardar."

Minutos depois, ela desce, linda e sexy, fazendo Lorenzo suspirar.

Lorenzo: "Pronta?"

Ana, confiante: "Sempre. Vamos acabar com ele."

Enquanto eles se dirigem para a missão, Lorenzo não pode deixar de admirar a determinação e a beleza de Ana.

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