Capítulo 08

Angel: — Oi, madrinha, como está a viagem? Pergunto para minha madrinha Vanessa que me ligou, quando contei a ela que estou apaixonado por Damon e o quero para a minha vida. Ela vibrou muito, ficou tão empolgada que já falou até em netos, kkk.

Vanessa: — Tudo ótimo, o seu padrinho sabe como tornar tudo inesquecível. Mas eu liguei para saber como foi com Damon.

Angel: — Kkk, madrinha você não existe, digamos que foi tudo dentro do meu esperado. Ficamos e foi maravilhoso. Falo e ela solta um grito animado do outro lado da linha. Ei, calma, nós não estamos namorando e não estamos juntos.

Vanessa: — Ainda, faça tudo como te falamos e você verá que quando menos esperar ele estará aos seus pés te pedindo em casamento.

Angel: — Farei de tudo para isso acontecer. Sei que com Damon não é só fazer ele me amar, até porque se fosse só isso acredito que já estaria comigo pois sinto que ele sente o mesmo que eu. Com Damon eu terei que me impregnar nele de uma forma que o faça querer lutar contra os seus próprios demônios, por mim.

Damon: No litoral Alemão, mais precisamente em Rügen no mar Báltico em uma lancha olhando em volta com meu binóculo de longo alcance, assim que tive a confirmação da saída do casal e a foto da lancha, já que o meu informante é um dos seguranças que é da máfia e é fiel ao meu pai.

De longe avisto a lancha, eles ficam próximos a uma ilha. — Vamos agora. Falo com um segurança. Nas execuções trabalho sempre com Lecio e mais dois homens. Ele ancora a lancha e saímos com o jet-ski.

Quando estamos próximos a lancha deles vejo pelas lentes que eles não estão do lado de fora, como estão só o conselheiro e sua mulher, acredito que estejam aproveitando um momento mais íntimo. Meu segurança desliga o jet-ski a uns cinquenta metros de distância da lancha. Me jogo na água, ele sai lentamente. Nado até a parte de trás da lancha e sem fazer nenhum barulho entro nela já com a arma de tranquilizante na mão.

Ouço os gemidos e como eu imaginei o casal está aproveitando o momento na cabine da lancha. Lutero está sentado com sua cabeça para trás e olhos fechados, enquanto a sua esposa está engasgando ajoelhada à sua frente. Confesso que ser morto nesse momento deve ser muito bom. Pelo menos morrerá em um bom momento. Miro e atiro o tranquilizante, o engraçado é que ele xinga levando a mão no pescoço mais a mulher está tão inerte fazendo o seu boquete que nem perceber. Lutero só teve força para levar a mão ao seu pescoço. Quando a mulher levanta o rosto já estou atrás dela passando uma faca em seu pescoço, deixando o seu sangue cair no chão.

Os deixo de lado e começo a montar a cena do crime. Pego em um saco plástico que trouxe comigo relatórios que comprovam a traição que sua noiva cometeu com um desconhecido afortunado por meu pai, tudo armado para esse fim. Vou até o quarto do casal e jogo os papeis e fotos para todos os lados. Derrubo as taças e a garrafa de champanhe. Derrubo mais algumas coisas no caminho de volta até o casal.

Pego a arma de Lutero, vou até eles pegando a faca e deixando digitais de Lutero nela. Fico em pé no mesmo lugar onde estava quando matei a mulher, ela tem levanto o seu corpo torno a passar a faca no seu pescoço deixando o seu corpo cair novamente, levanto Lutero com cuidado para que eu não pise no sangue caminho com ele até a proa da lancha onde já deixei um copo de uísque e um baseado, pego com uma das mãos, levo o copo na sua boca deixando o seu DNA ali e coloco na sua boca o baseado, prendo a respiração para não respirar a fumaça da maldita maconha. Acendo ela que está presa na sua boca, coloco a arma dele na sua mão, gatilho e atiro, deixando o seu corpo cair no chão os dois estão nus a mesma mão que deu a facada na mulher foi a mesma que atirou nele mesmo com a minha mão por cima da dele, deixando suas digitais da forma certa. Me afasto do seu corpo sem vida respirando fundo. Reviso tudo e vou para a parte de trás da lancha já vendo o jet-ski se aproximar e me jogo na água. Subo e saímos dali indo direto para a lancha e depois o jatinho para chegarmos a Suíça, onde Lecio já está.

Na Suíça foi um pouco mais complicado, a nossa sorte foi que a localização da cabana nos ajudou muito, pois era afastada demais. Então fomos de helicóptero o mais perto possível, depois chegamos a pé.

— Parece que me tornei empata fodas. Falo para Lecio, quando ainda do lado de fora ouvimos os gemidos da mulher e de Taylor.

Lecio: — A coisa ali parece está boa demais, kkk.

Damon: — O bom é que eles nem nos ouviram. Vamos que não quero me atrasar tenho um voo para Lisboa uma viagem a negócios. Paramos de conversar quando eu consigo hackear o sistema de segurança da cabana e no mesmo instante a porta destrava. Entramos e fomos até o local de onde vinha o som, o bom era que o desgraçado estava de costas para nós fodendo a sua mulher de quatro. Me aproximo colocando uma arma na sua cabeça. — Quietinho, ou vocês morrem.

Lecio: — Vamos gatinha vista uma roupa bem quente e pegue outra para o seu marido nós vamos apenas dar uma volta e conversar.

Damon: Os dois se vestem e saímos da cabana rumo ao lago, o casal caminha a nossa frente. — Sabe Taylor quando li a ficha de vocês dois e vi a foto da sua esposa não acreditei quando cheguei na parte em que você a traiu três vezes e nas três essa mulher que parece um anjo descobriu e mandou que matassem as mulheres com quem você a traiu da forma mais cruel possível. Eu me pergunto qual o sentido fazer isso? Me diga Safira? Não pare, continue andando apenas responda com a boca, vamos.

Safira: — Elas dormiram com o meu homem queria motivo maior.

Damon: — Kkk, você só pode ser muito burra mulher. Se tem uma coisa que dinheiro não compra é a capacidade de raciocínio lógico de um ser humano. — Porque parou? Pergunto quando Taylor para e faz a sua mulher parar também.

Taylor: — Aqui tem um lago.

Damon: — Vamos, caminhem. Anda porra não tenho todo o tempo do mundo. Falo e eles caminham enquanto nós ficamos parados, nós ouvimos o barulho da camada de gelo trincar e logo eles caem na água congelante. Taylor e a mulher nadam mais o gelo sede cada vez que eles perdem as forças, a mulher logo afunda, pois os comprimidos paralisantes que fizemos eles engolirem começam a fazer efeito. Ficamos ali cerca de quarenta minutos garantindo o sucesso da execução. Apagamos os nossos rastros da neve e ligamos o sistema de segurança da cabana novamente.

As excursões que faço dos membros da máfia é sempre assim, sem rastro que indique uma terceira pessoa no local. Mas isso não é para provar nada a polícia, que esses a gente consegue comprar, é para que a alta cúpula da máfia não tenha provas para incriminar ninguém.

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Recadinho da autora...

Damon e Lecio, vocês são uns verdadeiros impata fodas🤭🤭

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