Capítulo 02

Angel: — Acordei cedo para receber os meus primos, minha madrinha Vanessa veio para Laski e esteve aqui nos visitando há alguns dias atrás. Minha mãe fica super empolgada com eles, já eu me animo mais nem tanto, eles têm dezesseis anos e eu vinte, minha mãe disse que sou velha como a minha madrinha. Amo meus primos, assim como amo Andressa, fomos criadas juntas no convento de onde sair aos 15 anos já Andressa decidiu ficar e estudar para ser um a freira. Eu ainda sou virgem aos vinte anos, mais vocação para ser freira não tenho, já beijei mais bocas que posso contar, segurei e chupei pau e fui chupada, mais ainda não encontrei nenhum homem que faça querer ir além, porque esse negócio de ser pura para um marido, por eu ser a sucessora do meu pai a futura capô de Laski não é o que me priva. A boceta é minha e darei a quem eu quiser e tenho todo o apoio dos meus pais.

Por falar em pais, os meus são os meus são os melhores. Tenho uma relação muito cúmplice com eles, com papai então nem se fala. Saio dos meus pensamentos quando Maicon e Maike chegam. Nossa casa fica um pouco afastada da cidade. — E aí pivetes?

Maicon: — Ou tá mó gata prima.

Maike: — Lindíssima, como foi na Itália?

Angel: — Foi ótimo. Pena que tive que voltar logo. Venham, vamos entrar mamãe está eufórica porque a dias vocês estão na cidade e não vieram aqui.

Maike: — Tivemos meio ocupados e nós fins de semana estivemos fazendo programas de irmãos. Sabe como é Damon sempre que estamos por aqui nos dar atenção total.

Angel: — Para falar a verdade eu não me lembro de Damon, fiquei no internato de freiras até concluir o ensino médio e depois fui para Ustka, treinei com Milena, Mateo, Saul e Sophia, fiz minha faculdade por lá também. Então os finais de semana ou os dias que estava aqui ficava sempre em casa aproveitando os meus pais e aprendendo sobre a máfia.

Macon: E a minha noiva?

Angel: — O quê tem ela?

Macon: — É bonita?

Angel: — Sim, as trigêmeas são lindas. E olha se eu fosse você ficaria esperto e não agiria como um babaca com ela, pois as mulheres daquela família não são nada bobas, muito pelo contrário. Não deveriamos esta falqndo disso ela ainda é so uma criança. Quando Maicon vai falar, meus pais entram na sala e minha mãe começa a bajulação. Passamos um dia maravilhoso, meus primos e eu sempre nos demos muito bem.

Mamãe paparica muito os meninos, ela é madrinha deles, foi ela também quem escolheu os seus nomes. Sei que ela quis muito ter um menino que infelizmente não veio. O dia passou muito rápido, ficamos no jardim conversando com os garotos, estou ansiosa para ver Damon já que não me lembro dele. Minha mãe fala que ele é um homem muito bonito e atraente.

***

Damon: — Onde vocês estão? Pergunto para Maicon após chegar em casa e não achá-los.

Maicon: — Estamos na casa do tio Antoni. Você pode vir nos buscar?

Damon: — Eu nunca fui ai mais sei onde fica. Pego as chaves do meu carro e ligo uma música e vou o caminho todo cantarolando, adoro músicas, elas me fazem esquecer muitas coisas. Baixo o volume do som e estaciono o carro. Apesar de conhecer Antoni e a minha empresa fazer a lavagem de dinheiro para esta filial da máfia do meu pai. Nunca vim na casa do Antoni, já jantamos e almoçamos juntos para discutir algumas coisas, mas nunca foi mais que isso. Desço do carro e logo avisto todos, não precisei me identificar pois os meus seguranças que vinham à minha frente, fizeram.

Comprimento Antoni e Nataly. — Boa tarde.

Antoni: — Boa tarde, Damon, seja bem vindo.

Nataly: — Como está Damon, até que enfim veio a nossa casa.

Damon: — Pois é, obrigado Nataly. Onde foram os gêmeos? Pergunto para meus irmãos que vi e de repente sumiram.

Antoni: — Olhe lá estão vindo com Angel.

Damon: — Ele fala e olho na direção e como se fosse tudo em câmera lenta, uma jovem loira me encara intensamente boquiaberta eu diria que assim como eu estou, meu coração bate forte no peito que parece que vai explodir.

***

Angel: Uau, que homem lindo, sinto um misto de sensações, que se mistura me deixando ofegante, excitada, nervosa e trêmula demais. É ele, ele é o homem da minha vida.

Antoni: — Damón, acredito que não se lembre da Angel, pois a última vez que a viu, ela tinha apenas oito anos. Angel esse é o Damon.

Angel: — Muito prazer Damon.

Damon: — O prazer é todo meu. Nossas mãos tocam uma na outra, sinto uma eletricidade percorrer todo o meu corpo. 💭Mais que porra é essa?💭 Me pergunto internamente. Uma excitação me invade em meio a um nervosismo e dou logo um jeito de sairmos antes que uma ereção se forme. — Vamos rapazes. Antoni, foi um prazer revê-los, porém estou com um pouquinho de pressa.

Antoni: — Ah, tudo bem. Mais vamos combinar um jantar ou um almoço aqui em casa na próxima vinda do seu pai para visitar Andressa no convento.

Damon: — Por mim será ótimo. Com licença. Falo e já caminho quase que correndo pro carro sem me despedir direito. Que porra tá acontecendo comigo? Me pergunto ao sentar no banco do motorista e soltando todo o ar que estava preso nos pulmões. Ofegante como se tiver acabado de gozar em um sexo bruto. Tento me recompor, quando os meninos entram no carro.

Maike: — O quê você tem? Cara de repente parecia que ia ter um troço.

Maicon: — Que troco ele ficou assim, por causa da nossa prima, você não viu ele tava quase babando olhando para a Angel.

Damon: — Me respeite, garoto tá ficando louco.

Maicon: — Tudo bem, posso não entender muita coisa, mas aquele seu olhar para Angel foi quase o mesmo que nosso pai dá para a mamãe.

Damon: — Vamos para casa vocês dois estão ficando malucos.

Maike: — Confessa que ficou babando na Angel, vai. Se quiser te passamos o numero do celular dela.

Damon: — Vamos parar com esse assunto ou a última noite de vocês aqui será dormindo. Falo e eles me olham com os olhos arregalados, me fazendo soltar uma gargalhada.

Maicon: — E eu querendo pedir para ficar mais tempo.

Damon: — Não, vocês agora vão embora, já aprenderam o que tinha que aprender. Agora vão voltar para casa e logo logo vão começa os treinamentos. Lembre Maicon que é a família da sua esposa. Não vai fazer nada merda por lá.

Maicon: — Tudo bem. Fique tranquilo eu serei bem discreto.

***

Angel: — Pai e mãe, é ele. Ele é o homem da minha.

Nataly: — O quê? Como?

Angel: — Papai sempre deixou claro o que sentiu por você mãe quando te viu pela primeira vez.

Antoni: — Tem certeza que é ele filha?

Angel: — Sim e não vou perder tempo. Preciso dar um jeito de estar na vida desse homem e conquistá-lo.

Antoni: — Tudo bem, mas não será fácil.

Angel: — Eu amo um desafio senhor Di Vaio.

Dois dias depois…

Angel: — Pai, preciso que consiga para mim uma entrevista com Damon para uma vaga de assistente. Vou juntar o útil ao agradável.

Antoni: — Eu posso conseguir o emprego para você.

Angel: — Mas essa vaga de emprego será minha e por méritos, ou eu não me chamo Angel. Já sei tudo o que preciso saber sobre o Damon a minha abordagem terá que ser diferente. Eu preciso fazer com que ele queira mais de mim, que sinta a minha falta, como fazer isso se não estando no mesmo ambiente que ele. Também não posso dar na cara ou ele vai fugir como vir que ele faz, já falei com minha madrinha e tia Carol também me deu umas dicas.

Antoni: — Puta que pariu, Damon está ferrado.

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Recadinho da autora...

Coitado do Damon, mas era mesmo que Angel vai conseguir? Sei não algo me diz que não será fácil.

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