Caden Brown, um estudante universitário ômega que morreu devido a um acúmulo de feromônios.
Ele já tinha um corpo fraco ao nascer devido à falta do feromônio do pai alfa. Assim como seu filho, Caden havia se submetido ao mesmo tratamento durante um ano após seu nascimento. Sua saúde piorou ao chegar à idade adulta, e embora tenha retomado o tratamento, seu corpo não resistiu.
A mãe do jovem tomou a decisão mais difícil ao permitir que o corpo de seu filho fosse usado como objeto de pesquisa, mas as últimas palavras de seu filho foram o que lhe deram coragem para tomar essa decisão: mãe, se for possível, eu ainda quero ajudar as pessoas.
Ela escolheu Aiden ao ouvir no hospital que um médico ômega estava procurando um corpo ômega para trabalhar em uma pesquisa, e quando o viu, sentiu que estava deixando seu filho em boas mãos.
Essa era a maneira pela qual seu filho poderia ajudar pessoas na mesma situação que ele, como sempre havia sonhado.
"Não decepcionarei seu filho, ele fará parte de uma grande mudança, ajudará muitas pessoas como sempre sonhou, eu me certificarei de que assim seja." Aiden estava grato à mulher que chegou em um momento oportuno.
Ele garantiu a ela que não descansaria até obter um bom resultado em sua pesquisa e que faria o nome de seu filho ser conhecido em todo o mundo.
Ele não desperdiçaria o grande presente que Caden lhe havia dado, nem o decepcionaria. Ele já havia começado sua jornada nesta pesquisa e não iria parar.
"Espírito de luta", repetiu Aiden várias vezes. O significado do nome de Caden era bonito, e ele continuaria sua batalha ao lado dele.
Aiden queria começar a trabalhar imediatamente, mas não tinha permissão para entrar na sala de autópsia do centro de pesquisa. Suas ações já haviam incomodado os superiores, que lhe proibiram a entrada.
"Vou ver o que posso fazer". Paul foi interceder por ele, pois sabia um pouco sobre o trabalho que Aiden estava realizando.
Como beta, ele não entendia como um ômega se sentia, apenas conhecia o que estava escrito nos livros e nas pesquisas, mas também queria ajudar.
Ele demorou muito para conversar com os superiores, mas no final, não conseguiu fazer nada.
"Terei que procurar outra alternativa". Aiden não ia deixar que nada nem ninguém o impedisse.
Se ele tivesse seu próprio laboratório como antes, poderia trabalhar em paz.
"Com licença, se você está procurando um lugar para realizar seu trabalho, posso ajudá-lo." Uma voz forte veio por trás. Aiden se virou para ver quem era e sorriu.
"Alfa", ele disse animado.
O centro de pesquisa era ocupado principalmente por alfas, eles tinham livre acesso a todos os lugares e documentos, e além disso, este alfa era um superior.
Torn Cullen, um belo alfa loiro de olhos azuis.
"Você pode entrar nas instalações sem problemas, eu me encarrego", disse Torn, sorrindo para Aiden.
"Em troca de quê? As pessoas sempre pedem algo em troca", disse Aiden com um sorriso.
"Devemos nos ajudar como colegas de trabalho, eu só quero ajudar, sei o quão importante é o trabalho para nós", disse Torn.
Não havia outra opção a não ser aceitar sua ajuda por enquanto. Aiden concordou e começou a trabalhar incansavelmente.
...****************...
Para manter a linha de sucessão de sua família, a Senhora Iria chegou a um acordo com a família de Carlota para casar seu filho com ela.
A família Smith era conhecida por ter ômegas dominantes, com eles, um descendente alfa estava garantido.
E Carlota era a melhor opção para fazer parte da família Durov.
A pedido de sua mãe, Barett estava indo para a casa da família Smith para um jantar especial que a família de Carlota havia organizado.
Já era muito tarde quando ele saiu do trabalho, não passou em casa e foi direto para a casa da família Smith. Todas essas formalidades eram irritantes.
Barett parou quando o sinal ficou vermelho, desta vez ele mesmo estava dirigindo.
Várias pessoas passaram na frente dele enquanto o sinal permanecia vermelho. Uma pessoa vestida com um jaleco branco chamou sua atenção, era muito chamativo por ser a única pessoa vestida de branco.
Um homem de jaleco branco com vários papéis em uma das mãos e uma maleta na outra, era claramente um homem ômega. Ele caminhou pela multidão com passos firmes e seguros.
Barett olhou para ele atentamente até que ele desapareceu de sua vista. Ele não percebeu quando o sinal mudou até ouvir a buzina do carro atrás dele.
Ele ligou o carro e seguiu seu caminho sem pensar em nada.
No momento em que chegou à casa da família Smith, foi recebido por Carlota, que usava um lindo vestido verde.
"Você está um pouco atrasado", disse Carlota, pegando o braço de Barett.
"Eu estava muito ocupado com o trabalho."
Não havia nada mais importante para Barett do que terminar seu trabalho primeiro.
Carlota apenas sorriu ao ouvir Barett e entrou na casa com ele.
O jantar foi muito animado, cheio de elogios a Barett. Os pais de Carlota foram muito complacentes; pertencer à família Durov era o maior privilégio que eles poderiam ter em suas vidas.
"A festa de noivado acontecerá dentro de dois meses. Até o momento, não daremos nenhum tipo de notícia, espero que compreendam", disse a Senhora Iria.
"Não se preocupe, tudo será feito de acordo com o que a senhora disser", disse a mãe de Carlota.
Depois de trocarem algumas palavras após o jantar e celebrarem com um brinde, Barett saiu da casa seguido de sua mãe para voltar para sua própria casa.
"Ela é a melhor opção que poderíamos encontrar, tente tratar bem a Carlota e pare de sair com aquelas mulheres. Afinal, Carlota é sua noiva, o ideal seria que você ficasse com ela", disse a Senhora Iria, dirigindo-se ao filho.
Barett não respondeu e foi em direção ao seu carro.
A Senhora Iria apenas suspirou e entrou em seu carro, que era conduzido por seu motorista.
"Barett, você não quer que eu vá com você esta noite?" Carlota se aproximou rapidamente de Barett antes que ele entrasse em seu carro. Eles já eram um casal comprometido, era normal que estivessem juntos.
"Hoje não", disse Barett e entrou em seu carro.
Ele deixou a casa em seu carro rapidamente, deixando Carlota parada lá.
...****************...
Em seus sonhos, um homem apareceu diante dele, era a mesma figura daquela noite. A sensação que Barett sentia ao estar com ele era diferente, cheia de plenitude e satisfação, mas a figura do homem desaparecia pouco a pouco até que não restasse nada.
Barett acordou do sonho com irritação, este sonho havia se repetido várias vezes desde aquele incidente. Era irritante, era irritante que seu corpo reagisse àquele homem de seus sonhos.
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Atualizado até capítulo 112
Comments
🌷~~
Homofóbico e Bissexual/Gay
2025-01-23
3
🌷~~
Ele dando um fora nela.
Ela: 🤡 Eu sou palhaça pra você, Barrt Durov?
2025-01-23
3
🌷~~
observou demais.... humm
2025-01-23
5