Como e conhecido anjos mal

Em Atos Dos Apóstolos 17:23

"Porque, passando eu e observando os objetos do vosso culto, encontrei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Esse, pois, que vós honrais sem o conhecer, é o que vos anuncio."

Vamos por etapas nesta história: vamos lhes mostra o que a por traz de dinvidades e demônios depois disso você vai conhecer a verdade por traz de tudo isso.

Deus Grego Zeus:Nascido na ilha de Creta e criado na caverna no monte Ida, Zeus é filho mais novo de Cronos e Reia. Ele teve cinco irmãos: Héstia, Hades, Hera, Poseidon e Deméter. Além disso, teve diversas esposas e filhos, sendo que a união mais conhecida é com Hera, sua irmã.

Seu e conhecido em Roma como Júpiter Rei dos deuses e grande protetor de Roma. É ainda considerado o deus do céu, da chuva, da luz e do raio.LiberDeus da vinha (que muitas vezes é confundido com Baco).

Conhecido pelos Maias: Hunab Kú: principal deus para os maias. Era o deus criador de tudo.

Conhecido pelos incas: Apocatequil, deus dos relâmpagos

Chiqui Illapa : O Deus trovão, das tempestades, que norteia a cadência das secas e das chuvas.

Catequil, deus dos trovões e dos relâmpagos.

Conhecido pelos católicos:

ORIXÁ: Iansã

SANTA CATÓLICA: Santa Bárbara

Esposa de Xangô, a Iansã do candomblé e da umbanda é a deusa dos raios, dos ventos e das tempestades. Na doutrina católica, ela corresponde a Santa Bárbara também uma protetora contra raios, tempestades e trovões

SANTO CATÓLICO: São Jerônimo e São João,

Tanto para o candomblé quanto para a umbanda, Xangô é o deus do trovão e da justiça. Ele é associado a dois santos católicos: São Jerônimo.

No Brasil pelos indígenas e no folclore Brasileiro: Tupã – deus trovão:

é um deus do trovão que normalmente é considerado como uma divindade suprema e criadora. Assim como Zeus, ele é visto como pai dos outros deus e rege o mundo.

Conhecido na China Como: Lei-kong, o Senhor do Trovão

Segundo a lenda, o Senhor do Trovão só faz o mal para aqueles que cometem crimes. Assim, dá para dizer que Lei-kong é um deus associado ao cumprimento da justiça. Por exemplo: seres humanos que praticaram crimes graves (como assassinato).

Conhecido pelos bárbaros: Thor

O deus do trovão, é filho de Odin com outra deusa (Fjorgyn). Muito forte, tem como arma um martelo mágico. É o grande guerreiro dos deuses contra seus principais inimigos, os gigantes de gelo.

No Japão: Raijin e Fujin - Deuses dos raios e dos ventos

Fujin e Raijin

Raijin é o kami de raios, trovões e tempestades e tipicamente é representado com martelos e cercado por tambores. Já Fujin é o kami do vento, sendo retratado segurando um saco de vento.

Raijin e Fujin costumam aparecer juntos, e ambos são divindades muito temidas no Japão, devido aos danos que os tufões e tempestades causaram no país ao longo dos séculos.

Esses kami frequentemente aparecem juntos nas portas dos santuários, como forma de proteção, e todos os visitantes devem passar pelo olhar dessas divindades assustadoras.

E conhecido no zodíaco: No Signo de Touro

A imagem do touro surgiu de um mito grego, em que Zeus, o mais poderoso dos deuses, assume a forma animal para atrair uma princesa que ele desejava. Por isso, o bovino foi escolhido para nomear o signo. Baal

Deus venerado por muitas comunidades, também conhecido como Bol, Bel, Bal entre os povos da Antiguidade (vd. Mitologia da Mesopotâmia e da Pérsia), Belas para os latinos e Belus (Hércules ou Zeus) para os gregos, as suas características variavam mais ou menos segundo as tribos que o adoravam. Relacionado com a fecundidade e associado muitas vezes a Ishtar, era venerado principalmente na Pérsia e na Mesopotâmia e as cerimónias tinham um carácter orgiástico. Aparece frequentemente mencionado na Bíblia.

Em Canaã era muito venerado como deus do Trovão. O seu nome é uma palavra semítica que significa "senhor" ou "dono", sendo inicialmente um título que depois se tornou nome próprio.

Havia vários deuses Baal, para diversas tribos, como se pode verificar no Velho Testamento em que se refere "o Baal" de cada tribo; daí que se empregue também o plural, Baalim. Apesar da diversidade, os Baalim tinham características mais ou menos semelhantes.

O Baal era filho de Dagon, o deus das Sementeiras e renascia por vezes na primavera depois de morrer no outono, representando o ciclo da fertilidade sendo-lhe oferecidos por isso os primeiros frutos. Como estava associado à fecundidade era acompanhado normalmente pela deusa da sensualidade Astarte ou Astaroth (vd. Ishtar), sendo-lhes oferecidas verdadeiras orgias. O culto a estes deuses incluía também sacrifícios humanos, a preparação de bolos sagrados e exercícios brutais.

Era o que cumpria os desejos do deus Supremo, El. Dominou o deus dos Mares, Yamm, depois de uma luta terrível, e tornou as águas do mar proveitosas. O deus da Morte, Mot, fê-lo prisioneiro e levou-o para os seus domínios subterrâneos de onde foi resgatado pela sua irmã que matou Mot e trouxe o Baal para renovar a produtividade dos campos. Posteriormente tornou-se o Rei dos Infernos.

Foi cultuado na Babilónia, onde era a representação do planeta Júpiter, na Fenícia (no século VII d. C.), no Egito (durante a décima nona dinastia) e na Grécia (tinha um templo magnífico em Tiro, onde lhe tinham erigido dois pilares, como em Israel).

Em Marselha foi encontrada uma placa com as indicações dos sacerdotes para o culto.

Na Bíblia é frequente a menção a este deus, em cuja idolatria os israelitas frequentemente caíam como se pode verificar no episódio de Moisés e as Tábuas da Lei e no do reinado de Manassés, que "erigiu altares aos Baals". Também o casamento de Jezabel com o rei Ahab incrementou o culto, tendo o rei mandado fazer um templo dedicado ao deus para agradar à mulher.

No entanto, antes de o Cristianismo se tornar uma doutrina bem definida e a adoração de Baal uma idolatria, os nomes de Baal e de El (divindade que para os israelitas era o mesmo que Baal) foram atribuídos a Yavé, pois significavam "senhor" ou "deus". Eram dados às pessoas nomes que incluíam o de Baal (Meribaal), antes de se tornar uma idolatria. Também em nomes cartagineses como Aníbal se incluiu o nome do deus. Mais tarde, quando se tornou claramente uma idolatria, os nomes próprios começaram a incluir a palavra "bosheth", que significa algo de vergonhoso (Miphibosheth, Yerubbesheth).

Os Livros de Jeremias e do Deuteronómio, pertencentes à Biblia, testemunham a permanência deste culto até ao Exílio dos Judeus.

Baixar agora

Gostou dessa história? Baixe o APP para manter seu histórico de leitura
Baixar agora

Benefícios

Novos usuários que baixam o APP podem ler 10 capítulos gratuitamente

Receber
NovelToon
Um passo para um novo mundo!
Para mais, baixe o APP de MangaToon!