Entramos para a aula e eu não queria conversar com ele, fiquei calada a manhã toda, assim que a aula acaba vou para casa e converso com a minha irmã.
Mel — Pamela quero falar com você.
Pamela – Rápido que não tenho tempo para uma praga como você?
Mel – O Alan quer ficar com você.
Pamela - Ele é um gatinho, contudo eu estou namorado.
Mel — Então não vai ficar com ele?
Pamela – Vou da uns beijinhos nele, só que o meu namorado não pode ficar a saber.
Então eles ficaram em uma pracinha, se beijaram na minha frente, fiquei tão triste e decepcionada por pensa que ele gostava de mim. A minha vida voltou a ser mesma tristeza, sentir-me especial para ele e no fim descubro que não sou nada, a nossa amizade continuou e eu calada, sofrendo por dentro, não sentia vontade de ir à escola, pois ele só sabia falar dela, ele tinha-so olhos para ela e eu cada dia sendo esquecida.
Hoje não fui para escola, não queria ver ele, então fiquei no meu quarto e quando desço até a cozinha para me alimentar, os meus pais estavam sentados na sala.
Mãe - Que história é essa que você esta andando com um vagabundona suaa companhia?
Mel – Eu conheci um rapaz na floresta, Alan não é vagabundo é um bom rapaz e se vocês me permitirem quero continuar vendo-o, ele é um grande amigo.
Pai – Primeiro vai mostrar-nos quem é esse Alan e depois digo se continua ou não vendo ele.
Mel – Está bom meu pai, os senhores iram gostar dele, ele é um bom rapaz.
Pai – Espero que sim!
Mãe – Melissa, se arrume, hoje iremos ir jantar na casa de seu noivo.
Mel — Meu noivo? Os senhores só podem está de brincadeira.
Pai — Iremos lhe vender, você já deu grandes prejuízos a sua família, agora está na hora de concertar isso.
Mel – Eu não vou para canto nenhum.
Pai – Há, vai sim!
Não tive escolha, eles me levaram a força para o carro e não tive como correr, no caminho eu avisto de longe o Alan.
Mel – Olha meus pais ali quem é o rapaz que minha tia falou.
Eu falo toda animada ao vê-lo, meus pais olham para ele com uma cara de insatisfeito, Alan ao perceber abaixa a cabeça e finge que não está me vendo, ele tenta se esconder de mim.
Pai — Não queremos você de conversa com esse moleque.
Mel – Mais porquê?
Pai – Porque não e ponto final acabou por aqui essa história, não me desobedeça Melissa, senão você vai sofre as suas próprias consequências.
Uma lágrima desce dos meus olhos nesse momento como vou continuar a minha amizade com o Alan, eu gosto tanto dele, mas vai ser melhor eu afastar-me.
Mãe – Pare de chorar, ou vou te dar motivos para chorar de verdade.
Chegamos numa mansão muito bonita, então entramos e vejo um senhor de uns 95 anos, bem velhinho numa cadeira de rodas e vários aparelhos no seu corpo para lhe manter vivo.
Pai – É um prazer lhe ver meu grande amigo Paulo, o meu dinheiro está com você?
Paulo – Tenha calmo meu jovem, essa é minha esposa?
Mel – Eu não vou ser vendida para esse Senhor, e pior casar-me, ele tem idade de ser meu bisavô.
Falo com os meus olhos cheios de lágrimas, estava com muito medo, não sei o que iria acontecer comigo, então saio a correr e tento-me esconder.
Paulo – O seu dinheiro está comigo Marcelo, mas antes converse com a sua filha, vá atrás dela e a traga para mim amanhã sem falta, temos um acordo, não esqueça.
Os meus pais saem a minha procura com ódio, os olhos deles transmitem raiva, eu a os olhar sinto medo, então saiu de trás da árvore e começo a correr, o meu pai vem atrás de mim e consegue-me pegar pelos cabelos, me levando até a minha mãe que me dá um tapa no meu rosto me jogando dentro do carro e fomos para casa.
Ao chegar em casa a minha mãe pega um chicote bate-me com força, foram várias chicotadas, quanto mais eu chorava, mas ela batia-me, o meu corpo começou a sangra e ela dava risada, gostava do que via. Quando ela para bater-me o meu pai leva-me para o quarto, tranca a porta e deixa-me presa.
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Atualizado até capítulo 45
Comments
Claudianne Lima
a menina tem 12. anos mesmo?
2024-03-10
1
Claudianne Lima
tá confusã essa história.
2024-03-10
1
Maria Rosália Mery
esses pais são uns animais
2024-01-05
4