PLAYBOY
FLASHBACK -
Parece que foi ontem que vi de perto uns dos piores pesadelos do homem que considero meu segundo pai. Lourenço com vulgo MATADOR viu a morte da sua mulher de perto, não só ele mas a filha dele também. O TROVÃO, dono do morro do Jacaré, assassinou a patroa a sangue frio.
MATADOR passou uma semana se drogando na boca, e ficando doidão, todos tinham medo do que ele fosse capaz de fazer, e a filha dele, bom a mina ficou muito mal, ela não comia e só sabia ficar chorando no quarto.
DUDU: Nós temos que fazer alguma coisa porra.
PC: Mas o que? O filha da puta do TROVÃO veio aqui e fez uma merda muito grande. Ainda saiu vivo dessa porra.
DUDU: Vamos pegar o desgraçado.
PC: Mas tem a menina do MATADOR, ela não tá bem, fora que Lourenço muito menos, tá enchendo o cú de droga.
DUDU: Eu vou lá dá um jeito no Lourenço e você, pede seu filho para ver a Marina.
PC: Por que meu filho?
DUDU: Por que eles se implicam mas acredito que ele vá conseguir fazer ela comer né.
PC: Tomar no cú mesmo, tá bom. Fé aí.
DUDU: Fé irmão.
Meu pai me mandou ir até a casa do MATADOR, e falar com Marina. Eu nem sei se aquela mina vai querer me ver mas, vou tentar. Chego lá e já me dão passagem, entro na casa e vou para o quarto dela, a mina estava bem mal mesmo, ela sempre foi bonita, tinha um corpinho maneiro, mas agora estava mais magra, e o rosto bem abatido.
PLAYBOY: Qual foi Marina, vai ficar nessa porra o dia todo?
MARINA: Não estou com papo, vai embora.
PLAYBOY: Só se comer alguma coisa, e tomar um banho antes né.
MARINA: Só quero ficar aqui, pode ir.
PLAYBOY: Não vou sair daqui pirralha.
MARINA: Só temos dois anos de diferença idiota, me deixa em paz Marcos.
PLAYBOY: Eu sei que não tá fácil, mas precisa reagir gatinha.
MARINA: Deixa que da minha vida, cuido eu.
PLAYBOY: Beleza, eu deixo sim. Sabia que seria uma perda de tempo vir aqui lidar com uma adolescente mimada.
Enquanto eu estava saindo, Marina tenta avançar em cima de mim, e eu aproveito para agarra-la e consigo segura-lá com facilidade, do jeito que estava magrinha foi de boas.
MARINA: Me solta Marcos, ME PÕEM NO CHÃO.
Ela gritava e tentava se soltar mas foi falha, já eu por sua vez a segurava cada vez mais forte, estava começando a ter mais corpo, entrei na academia então já pegava mais peso do que ela estava pesando no momento.
A levo para de baixo do chuveiro, e ela acaba desistindo de tentar escapar, a vejo começar a chorar como se não houvesse amanhã, eu nessa hora a abraço e me molho junto com ela.
PLAYBOY: Sei que não está fácil pequena, mas você precisa reagir, sua mãe não ia querer te ver nessa situação. Precisa ao menos tentar viver.
MARINA: Eu não consigo.
PLAYBOY: Consegue sim, não estará sozinha.
Eu beijo sua testa e consigo fazê-la tomar banho e comer, nunca precisei dar banho numa mina antes, e ainda mais nessa pirralha.
Depois disso, alguns dias, para ser mais exato, teve invasão no morro do jacaré, e ali eu conheci o MATADOR de verdade. Ele estava com sangue nos olhos, quando pegaram o filha da puta do TROVÃO, ele foi torturado até a morte, não pense que foi torturas leves, por que não foi. O cara teve as bolas cortadas, e teve que ver os cachorros comer, um médico foi chamado para que ele não morresse naquele momento, e foi feito uma “cirurgia” para estancar o sangramento, fora os choques que levou de pequenas cargas, para que não morresse, mas estava fritando ele, ficou assim por dias até o MATADOR cansar e atirar bem na cabeça dele, não satisfeito ele desfigurou seu rosto com vários tiros. E esse foi o fim do TROVÃO, e o começo do reinado do meu pai, que assumiu o morro após.
E eu passei a ser o Sub do morro do alemão, assumi uma baita pica. Mas fé que vou conseguir.
A mina filha do Lourenço foi embora, ela queria estudar em outro estado me parece, e nunca foi revelado para onde ela havia ido, mas tá de boas, ela tem que viver a vida dela mesmo, longe de todo o caos. Espero que onde ela estiver, que fique tudo bem.
DIAS ATUAIS -
Estou terminando de fazer umas cobranças, tem pau no cú achando que esse morro é bagunça, que pode pegar as drogas tudo e vai ficar tudo bem se não pagar. Eu nem vou falar nada, vou cobrar e se não tiver grana, paga com a vida mesmo, tô nem aí.
Estava indo para o último da lista, quando MATADOR passa a fita no rádio que precisa que eu vá na boca.
Deixei o último para FRAJOLA, e fui até na boca. Chegando lá já entro sem bater mesmo, gosto de perturbar as ideia desse coroa.
MATADOR: Qual é porra? Sabe bater não caralho?
PLAYBOY: Solta a fita logo, tem porta não sei pra que.
MATADOR: Tenho que botar mais respeito logo nessa porra, neguin fica achando que pode mandar.
PLAYBOY: Fala logo, sabe que comigo é de boas.
MATADOR: Sei. Preciso que vá no aeroporto agora, buscar um pessoa para mim, quero respeito com a Marina em.
Marina, será que é a filha dele?
PLAYBOY: Falo chefe, fé aí.
MATADOR: Fé.
Pego o carro e sigo para fora do morro, na contenção tem os moleque armados, já avisto o JEFIN, aquele moleque se acha o chefe dali, fica mandando nos menor e já estou de saco cheio dele.
JEFIN: Vai sair PLAYBOY?
PLAYBOY: Não é o que parece porra? Olha só, se eu pegar você mandando em algum moleque aqui sem permissão, eu mesmo vou te passar tá entendendo?
JEFIN: Sim PLAYBOY, eu não faço essas coisas não fi.
PLAYBOY: Fi é o caralho, abre essa porra aí.
Ele abre e eu parto, poucas vezes saio do morro, não por que não posso, eu não tenho passagens pela polícia e pouco me conhecem, então posso andar pelas ruas, não tão de boas por que né, o pai é bandido.
Chego no aeroporto, e pego um papel e caneta no guichê, escrevo o nome da mulher, e fico aguardando. Segundo o MATADOR, o avião dela já pousou no Rio. Fico fixo olhando para as pessoas que estão saindo, e avisto uma mulher que puta que pariu, linda demais, os cabelos pretos, os olhos verdes claros e uma boca carnuda que me deu vontade de beijar.
Ela se aproxima de mim e eu a analiso por inteiro, que corpo, ela é gostosa. Mas fecho a cara por que nem sei quem ela é, vai que é uma das peguetes do MATADOR.
Eu já mando um “madame” e ela logo me xinga, deu vontade de rir. Ela nem sabe com quem está falando, e já está tirada assim. Mas me deu mesmo foi vontade de continuar provocando a peste, ver essa mina com raiva, deixa ela mais bonita.
A levo pro morro, e mais uma vez vejo a marra do JEFIN, meu sangue ferveu e eu ia matar ele ali mesmo, mas a mina não deixou, e foi aí que eu descobri quem se tratava, era a porra da Marina, a desgraçada estava mais gostosa do que nunca, vi os moleques encarando ela, e olhei sério pra cada um deles antes de entrar novamente no carro, JEFIN faz sinal com a cabeça para ela, e a mesma entra no carro também. Seguimos para a casa dela né, e logo que ela vê o pai, sai correndo para abraçá-lo, fazia tempo que não via o MATADOR chorar, e ver os dois juntos me deixou feliz, Lourenço se culpava muito pela morte da Mara.
Deixo as malas da pequena na porta, e me converso com MATADOR, me despedir da mina também mesmo sabendo que vou ver ela de novo. Além do mais, tenho que ir ver as outras encomendas.
Passo por lá e verifico tudo, estava nos conformes, então sigo para minha goma. Como sabem, meu pai não mora mais no morro do alemão, junto com minha mãe, eu tenho uma irmã que não quis sair daqui, então ela mora comigo, se chama Flávia.
FLÁVIA: Maninho que bom que voltou. Estava fazendo o almoço.
PLAYBOY: De Boas princesa. Te contar uma coisa, Marina está de volta sabia?
FLÁVIA: Não acredito!? Ela não me disse nada.
PLAYBOY: Tem o número dela é?
FLÁVIA: Por que? Quer pra você ?
PLAYBOY: Claro que não, só perguntei.
FLÁVIA: Sei, vou ligar para ela vir aqui.
PLAYBOY: Jaé.
Duvido que a patricinha virá, ela não vai sair da torre dela para comer com nois, conheço o tipo de mina como ela, esnobe pra caralho, umas até senta pro pai, mas outras te olham como se fosse superiores, só fico rindo da situação, até parece que se tivesse uma arma apontada pro meio da fuça, elas iriam ficar com a marra toda.
FLÁVIA: Ela topou, vai buscá-la vai.
Flávia diz entrando na sala, que porra, virei chofer da mina agora?
PLAYBOY: Caralho, ela não tem perna não fi?
FLÁVIA: Mete o pé logo Marcos, agora.
Duas mimadas na mesma casa eu não vou conseguir aturar, mas tô brocado e minha irmã faz uma comida boazona.
Saio e vou para o carro, que estava estacionado na frente de casa mesmo, subo o morro até a casa da madame, e a mesma já sai com um shortinho preto que deixou ela ainda mais delicinha, ainda mais com esse cropped verde, e vejo que tem tatuagens pelo corpo, queria muito vê-las mais de perto, se é que me entendem.
MARINA: Desculpa te fazer vir aqui, a Flávia não quis deixar eu ir a pé.
A filha da puta da Flávia me paga eu penso.
PLAYBOY: De Boas Mina.
MARINA: Vai ficar me chamando de mina agora?
PLAYBOY: De cara que não vai ser né fia, relaxa bebê.
MARINA: Você tá mudado.
PLAYBOY: Pai tá mais gostoso do que nunca né ?
MARINA: Tá mais retardado, falando merda o tempo todo.
Eu vou acabar com essa desgraçada, nem bem chegou quer sentar no camarote.
PLAYBOY: Respeita o Sub nessa porra.
MARINA: Respeita a filha do chefe, nesse caralho.
PLAYBOY: Tomar no cú ninguém quer né? Pagar de fodona aí quer.
MARINA: Eu não pago eu sou foda.
PLAYBOY: Falo nada.
Vejo ela sorrindo, e bateu uma neura na mente, que mina linda e que sorriso perfeito. Desgraça tô enfeitiçado. Posso não, muito menos por ela.
PLAYBOY: Chegamos vai na frente aí.
MARINA: Pra você ficar olhando pra minha bunda é?
PLAYBOY: De bunda tô bem abastecido, só mandar uma mensagem que brota na hora umas boas bundas para fuder e bater.
MARINA: Escroto.
PLAYBOY: Marrenta, vai mete o pé logo porra.
MARINA: Fala direito comigo Marcos.
PLAYBOY: Vai encher outro Marina.
Ela sai batendo pé, essa marrenta me paga.
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Atualizado até capítulo 26
Comments
⠀Monique Souza
♥️♥️♥️♥️♥️♥️♥️♥️♥️AMANDOOOOOOOOOOOOOOOO ESSE LIVROOOOOOOOO
2024-12-26
0
🌹 Rosa.
já apaixonado
2023-10-09
1