Dom Ruan...
Após resolver os negócios pendentes, e ter cobrado algumas dívidas, volto para casa. Estou tão cansado esses últimos dias, que não tive tempo de falar com a minha mãe. E falando nela
— Filho, você demorou. — Diz me dando um abraço apertado. Mais um pouco e ela iria me esmagar
— Desculpa, mãe. Ontem o dia foi puxado — falo brevemente — Por isso cheguei agora pela manhã. — como a senhora estar? Já tomou café — Pergunto preocupado.
— sinto-me sozinha, você não quer me fazer, mas companhia — Reponde com um olhar triste — E sim, eu já tomei café — fala com um sorriso forçado.
— perdoe-me mãe, acabei focando no trabalho e acabei não lhe dando a devida a atenção — A abraço e acaricia os seus cabelos.
A minha mãe é uma mulher muito boa e justa, depois que o meu pai morreu ela sentiu-se muito sozinha. Como sou um homem ocupado, não tenho muito tempo para ficar com ela. Mas vou tirar alguns dias de folga do trabalho, deixando o Bruno cuidar de tudo. Ele era meu melhor amigo e braço direito nos negócios, e Subchefe da máfia. Um Dom não pode ficar sem alguém de confiança. O pai dele foi o amigo do meu pai por anos e ele é meu amigo, passando de geração para geração.
— O que devo fazer para senhora não se sentir só? — Ao dizer isso, ela abre um sorriso enorme. Já vem bomba por aí
— Primeiro; Quero que você vá a um passeio comigo no domingo, que vem — Ela fala feliz — E segundo; eu quero um neto e uma nora, para alegrar os meus dias — Ela diz plena, enquanto eu quase engasgo-me com a própria saliva.
— Netos? Mas eu ainda estou novo mãe, para ter esposa e ainda mais Filhos— dou uma pequena engasgada — E sim! Eu irei ao passeio com a senhora —dou um sorriso gentil.
— Eu não quero morrer, sem ter um neto. Ruan — Ela faz uma cara feia — E se eu morrer?— Drama da dona Dione ventille
— Antes disso acontecer, a Sra. terá os seus netos, agora vou descansar um pouco — Ela grita um “Yes” alegremente, enquanto eu subo as escadas — Vejo a Sra. No jantar — Sumo ao termina de subir as escadas.
Diane ventille
Uma mulher introvertida, elegante e gentil com todos a sua volta. Ela tem apenas um filho, o Ruan Ventille. Ela é super protetora com ele e não se importa em eliminar qualquer um que entrar no seu caminho. Após a morte do seu marido Marco ventille, ela se sente solitária. O seu filho não tem muito tempo para estar com ela, mas tirando isso ela continua sendo uma boa pessoa
...****************...
Acordo cedo, pois tinha que ver um dos sócios da minha empresa. Confesso que queria descansar um pouco mais, porém preciso resolver logo isso. Tomo banho me arrumo e desço para Tomar um café com dona Diane.
— Bom dia! Meu filho — cumprimenta-me, e como sempre com um sorriso.
— Bom dia! Mãe — a respondo na mesma vibe.
Minha mãe era a única que eu trato carinhosamente. Ela é a única que me faz ser quem eu sou. Preciso ser forte por ela e por mim.
— Vai ao encontro do Sr. Solatto, filho? — pergunta, tomando um gole do seu suco que estava na mesa
— Sim. — respondo brevemente — Não sei se volto para o almoço — Ela apenas confirma com a cabeça.
Após alguns minutos conversando com a minha mãe, despeço-me e saio para ir à empresa da família solatto. Não quero me atrasar, pois, depois tenho que ir a um encontro com os conselheiros da máfia. Levo apenas cinco seguranças comigo, não quero chamar muito atenção. Ao chegar no local, Sanji abre a porta do carro para mim.
A empresa está bem movimentada hoje, mas não me importo com isso. Entro no primeiro andar, e falo com uma moça, que eu não sei o nome, apesar de estar no crachá. Ela na parava de olhar-me de cima abaixo. Eu sei que sou um gostoso, mas ela devia para de olhar as pessoas assim, que vadia. Bem, ela deve ser novata, pois nunca a vi aqui.
— Moça? — chamo a sua atenção — Limpa a baba, que acabou de cair da sua boca — Dou uma risada e saio, após ela ter avisado ao senhor solatto, que estou aqui na empresa. Ela deve ter ficado com vergonha, mas eu ignoro, pois, estou pouco me lixando.
Após andar alguns passos, uma pessoa se esbarra em mim, quase perco a cabeça, mas ao percebe quem era a insolente que se esbarrou em mim, eu apenas a observo, e ela ainda teve a audácia de perguntar se sou cego. Eu poderia ter a esganado ali mesmo, mas sou um cavalheiro e não gosto de machucar uma dama, mesmo que seja uma puta qualquer.
Quando ela fala isso, eu apenas abro um sorrisinho cínico, pois parecia que ela não estava se lembrando de mim. A observo melhor e penso que ela é até mais bonita de perto. Mas as minhas olhadas ficou mais avaliativa do que o normal. Imaginei coisas que não devia, acho que fiquei tanto tempo sem sexo, que qualquer mulher que me aparece é uma opção, após resolver esse pequeno negócio, irei a um lugar tirar os atrasados.
Não consigo evitar outro sorriso ao imagina, que daqui um mês haverá um surpresinha para essa garota afrontosa. Após ter me chamado de maluco, ela passar direto por mim, e vai embora com a amiga.
Uns dos meus capangas queria machuca-la, por ser tão afrontosa e Ousada, mas eu não quero problemas na empresa do meu sócio.
— Você só faz algo, quando eu mandar. — digo severamente — Caso contrário, você não deve se intrometer, estamos entendidos? — pergunto friamente.
— Sim, Senhor! — responde sem graça e com medo. Depois disso vou para o escritório do Marlon solatto.
...ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ...
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 45
Comments
Gloria Katia Baffa
Ele lembrou dela na casa do homem que fez cobrança
2025-04-22
0