Dom Ruan

Dom Ruan

Me chamo Dom Ruan Ventille, tenho 23 anos. Sou uma pessoa fria e calculista, não me importo com nada ao meu redor, a não ser a minha mãe. Sou o homem mais bilionário do país, e um mafioso altamente conhecido na máfia. Nunca passei fome ou algo do tipo, pois, o meu pai sempre foi um homem bem conhecido. Ele morreu a dois anos atrás, por conta da Máfia rival. Tive que assumir as responsabilidades cedo, uma delas é ser o capo da Rússia.

Estava resolvendo os últimos detalhes de uma carga de armas muito importante, mas fui atacado por inimigos, que querem roubar as cargas e tomar meu lugar no conselho. Matei muitos dos meus inimigos, e agora eles querem vingança.

— Sanji, mate todos! — Dou a ordem, para um dos meus capangas.

— Sim, Sr. — Responde, atirando em todos ao nosso redor.

Destravo a arma e começo a atirar, não erro um tiro, pois sou bom na minha. Me escondo atrás de algo que tinha no local, para não acertarem em mim.

Tudo esta indo bem, até o Santiago aparecer, ele conseguiu matar muitos dos meus seguranças e inclusive aceitar um tiro de raspão no meu braço.

—Droga! —Fico irritado ao ver o terno que a minha mãe me deu.— Agora você vai morrer!—Grito em Tom arrogante . saindo do esconderijo e atirando em sua direção

Ele consegue ficar escondido, mas logo sai, pois as balas acabam. E como sou um homem compreensível, joguei minha arma para longe e fui para cima dele.

lutamos por alguns minutos até que eu me canso, o Santiago, pega uma faca e tenta me perfurar com ela, ele consegue fazer um corte um pouco profundo no meu rosto e antes que ele me acertasse um golpe, consigo tomar de sua mãos e em seguida o perfurando rapidamente. Ele cai no chão gemendo de dor.

— Levem ele —digo para o Sanji

— Sim, Sr. — Ele pega o Santiago e leva para um carro, que tinha ali no Armazém.

Toda essa bagunça já havia sido resolvida, Agora eu precisava resolver outro problema, mas antes vou em um bar da cidade. cobra algo perto das redondezas

Entro no carro com 4 seguranças e logo atrás mais 5 carros, é tudo para minha segurança, pois tem muitos inimigos que querem minha cabeça.

Ao chegar no bar, o motorista abre a porta para mim. Desço do carro e entro dentro do lugar , meu rosto estava sagrando um pouco mas nada de mais. Sento em uma cadeira e peço um copo de whisky, para aliviar a dor que estou sentindo.

O dono do bar me cumprimenta, mas estou pouco me lixando, ele me deve muito dinheiro, mas por enquanto não Irei fazer nada, talvez eu precise dele futuramente.

— Seja bem vindo, Sr. ventille — Fala, puxando o saco.

— Não, quero conversas! Apenas uma dose de whisky. — Responde friamente.

— Sr?— pergunta

— Traga um copo de whisky —Responde, ela apenas confirma com a cabeça e sai para buscar a bebida.

São 4 da manhã, mas antes de sair olho para uma bela dama que trabalhava comp garçonete, ela parecia estar muito cansada, mas mesmo assim continuava ali atendo os pedidos do chefe.

— Quero aquela garota.—Falo com o dono do lugar.

Confesso que estou precisando aliviar o estresse e essa garota parecia ser uma boa ideia.

— certo! Mas eu acredito que ela não irá aceitar —fala um pouco pensativo

— Não lhe perguntei, apenas obedeça— Digo seriamente

Eu realmente não me importo com nada, apenas o necessário e se quero uma coisa eu consigo.

— Ok, senhor . Irei chama-la —Responde com um pouco de medo.

Não demorou muito para a moça vim ao chamado do senhor Stefan.

— O Sr. ventille, quer fala algo com você— o Sr Stefan me olha estranhamente, mas eu estou tão cansada que não me importo com isso

— Pode falar Sr. — Falo esperando uma resposta

— Quanto você cobra, para ficar comigo?— Pergunto a olhando nos olhos, porém sem expressão alguma, pós não me importo com com a suas emoções.

— Antes de responder à resposta do senhor ventille, pense bem — o Sr. Stefan a olha de cima a baixo com malícia. Só não meto uma bala na sua cabeça porque não quero suja as minhas mãos por essa mulher.

— Olha senhor não sei o que, vou deixar bem claro. Não sou nenhuma puta, para um homem como você achar que estou a venda— fala olhando, nos meus olhos. — E caso o senhor achou em algum momento que poderia me ter, pode tirando o cavalinho da chuva, sou uma mulher humilde, mas não uma qualquer.— responde secamente, sem se importa com nada.

Ela é realmente uma mulher afrontosa e audaciosa, por falar com uma homem extremamente perigoso como eu.

— Como ousar falar com o senhor ventille, desse jeito— fala com um tom áspero— Está Demitida! — Diz sério

— Quem não quer trabalhar, mas aqui sou eu!— responde arrogantemente— Prefiro perder o emprego, ao invés da dignidade — eu apenas a observei calado com um sorriso de canto, confesso que essa jovem garota me deixou intrigado.

Ela se vira de costas e vão até o vestiário pegar suas coisas para ir embora, eu poderia ter conseguido isso na marra, mas sou um cavalheiro e fui criado por uma mulher boa, então não vale apena só por causa de uma simples garçonete.

— senhor, me Perdoe , a Amélia é uma mulher Rebelde— tenta se desculpar

Eu apenas o olho com desdém e saio do local com meus seguranças, já perdi tempo demais, nesse lugar.

O motorista já estava a minha espera. Ele abriu a porta do carro para mim. Sem muita demora entrei logo em seguida e sai o mais rápido possível dali, tinha que achar uma pessoa o quanto antes.

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Comments

Cleicilene ❤️

Cleicilene ❤️

pelo menos ele é um mafioso cavalheiro mais não igual o antigo livro que eu li do Jack Black ele quase matou a Teana eu espero muito que ele continue assim

2025-04-18

0

Gloria Katia Baffa

Gloria Katia Baffa

Como mafioso respeitou ela como mulher.

2025-04-22

0

bete 💗

bete 💗

adorei ele acha que só porwue e mafioso pode tudo se deu mal ❤️❤️❤️❤️❤️

2024-01-22

2

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